Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 762

  1. Home
  2. Unidos ao Príncipe Cruel
  3. Capítulo 762 - Capítulo 762: Marcando Ela
Anterior
Próximo

Capítulo 762: Marcando Ela

Aldric retirou-se gentilmente de Islinda, um suspiro suave escapando dos lábios de ambos pela deliciosa perda. Ele mudou seu peso, escolhendo deitar de lado enquanto ambos respiravam pesadamente, seus corpos ainda se recuperando da intensidade de seu encontro.

Islinda, ainda imersa no êxtase, olhou para ele com uma sensação de descrença e admiração. A experiência tinha sido diferente de tudo que ela já havia sentido antes; foi incrível.

Enquanto ela estava deitada ali, sua mão moveu-se para seu peito, onde sentiu uma sensação curiosa—uma conexão profunda, quase palpável com Aldric. Era como se uma parte dele tivesse se entrelaçado intrinsecamente com seu próprio ser.

O sentimento era estranho, mas inegável, uma atração magnética que ela não conseguia explicar bem, mas estava profundamente ciente. Este puxão emocional e físico a fazia sentir como se Aldric tivesse ocupado um lugar em seu coração, não apenas figurativamente, mas quase literalmente.

A intimidade que compartilharam parecia ter criado um vínculo que transcendeu a mera conexão física, deixando-a com um senso persistente de proximidade e apego. Isso a excitava e assustava ao mesmo tempo. Isso era normal? Ou era um benefício de fazer sexo como uma mestiça. Não a surpreenderia se fosse esse o caso, já que tudo tinha sido intensificado desde que chegou à sua verdadeira forma.

“O que você está pensando?” Aldric murmurou, seu hálito quente contra sua pele enquanto ele se inclinava para frente.

Ele traçou beijos ao longo de sua barriga, cada toque provocando suspiros dela. A sensação era elétrica, enviando arrepios por seu corpo enquanto respondia às suas carícias. Embora estivesse dolorida do sexo vigoroso, a antecipação e o desejo faziam seu interior pulsar com ânsia novamente.

“Aldric,” ela gemeu seu nome, sentindo um desejo profundo apesar de seu cansaço. Ela o deixaria levá-la mil vezes se ele quisesse, incapaz de resistir ao prazer avassalador que ele lhe dava.

“O que você está dizendo?” As palavras de Aldric estavam abafadas, seu foco apenas em seu corpo enquanto ele sugava e mordiscava sua pele, seus beijos leves e provocantes.

Islinda mal podia formar pensamentos coerentes, sua mente girando com as sensações. Quando ele subiu para seu pescoço, ela derreteu-se em uma submissão maleável, inclinando a cabeça para dar-lhe melhor acesso.

Ela sentiu um desejo intenso, quase primal de se entregar completamente a ele, uma necessidade profunda de ser marcada e reivindicada. A palavra “marca” surgiu em sua mente, mesmo que ela não tivesse ideia real do que significavam. Tudo o que fazia sentido para ela era que queria estar ligada a ele de todas as maneiras possíveis.

A voz de Islinda tremia de necessidade desesperada enquanto ela choramingava, “Morda-me, por favor, quero seus dentes na minha pele.”

Ela se contorcia sob Aldric, seu corpo capturado pelo desejo intenso e primal. A sensação era quase insuportável, como se algo primal dentro dela exigisse ser satisfeito. Uma sensação pulsante vibrava na parte de trás de seus próprios dentes, como se suas presas estivessem tentando emergir em resposta ao desejo avassalador.

Aldric ficou atônito, seus olhos se arregalaram em choque. Ele havia mantido Islinda deliberadamente alheia à sua identidade como companheira, conhecendo suas implicações. O conceito de marcar um ao outro e o vínculo vitalício que se seguiria era aterrorizante para ele.

Mas não mais. Após a experiência terrível de Azula assumir seu corpo, Aldric percebeu o quanto Islinda era importante para ele. Ele não se importava mais e a queria como sua companheira. Ele apenas teria que protegê-la da família real e de qualquer outra pessoa que tentasse lhe fazer mal.

Mas, por mais que Aldric quisesse que ela a reivindicasse. Ele também pretendia evitar sobrecarregá-la com a gravidade de sua conexão. No entanto, ali estava ela, instintivamente buscando algo que não podia compreender completamente.

Era como se o laço de parceiros estivesse em ação, impulsionando e obrigando-a a buscar a completude que apenas ele poderia proporcionar. Um impulso instintivo do laço que buscava solidificar sua união. Para selar sua conexão de uma forma que eternamente ligaria seus destinos.

Ele se afastou, e Islinda gemeu em protesto. A angústia em seus olhos era palpável. Aldric rapidamente disse, “Não, não, Islinda, eu só preciso te dizer algo.”

“Apenas me morda, por favor,” ela implorou a ele, sua voz carregada de desespero.

“Sinto muito, Islinda, mas você precisa estar em sua mente certa para tomar a decisão correta,” ele tentou argumentar com ela, mas estava claro que ela havia ultrapassado o ponto de pensamento racional.

Com uma determinação feroz, Islinda puxou Aldric pelo ombro. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que ele nunca tinha visto antes enquanto ela exigia num rosnado baixo e rouco, “EU DISSE PARA ME MORDER!”

O comando primal em sua voz enviou um arrepio pela espinha de Aldric. Ele percebeu que não havia como parar isso; o laço de parceiros estava se afirmando com uma força inegável. A hesitação lutava com o instinto, mas a necessidade crua nos olhos de Islinda o empurrou para além do limite. Ele se inclinou mais perto, seu hálito quente contra a pele dela, e se preparou para ceder à atração avassaladora de seu laço.

No entanto, algo mudou. O ar ficou elétrico, uma mudança súbita na atitude de Aldric. Num instante, ele foi empurrado para o canto de sua própria mente enquanto Eli fez sua presença conhecida.

“Olá, princesa, sentiu minha falta?” A voz de Eli era suave e provocante.

“Eli!” Os olhos de Islinda se iluminaram com alegria. Ao contrário de Aldric, Eli sempre cedia às suas necessidades. Ela relaxou, expondo seu pescoço para ele, sabendo que estava em mãos seguras.

E de fato estava.

Eli tinha cronometrado sua aparição intencionalmente. Era uma vingança contra Aldric por tê-lo trancado. Agora, se alguém teria a honra de marcar sua companheira, seria ele.

Eli inclinou-se, seu hálito quente contra a pele dela. Ele saboreou o momento, sentindo a satisfação de tomar o que Aldric hesitara em reivindicar.

A respiração de Islinda parou em expectativa, seu corpo inteiro tremendo de necessidade. Eli sorriu contra seu pescoço, suas presas emergindo, prontas para reivindicá-la. Mas assim que estava prestes a afundar seus dentes na pele macia dela, uma voz chamou por trás.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter