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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 759

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Capítulo 759: A Puxada

Islinda chegou ao seu destino num piscar de olhos, tropeçando um pouco ao cair, ainda instável com o poder do medalhão. Ela olhou ao redor, seus olhos se arregalando de surpresa ao absorver os detalhes familiares do Jardim do Aldric.

Quando ela imaginou o lar, foi dentro do castelo do Aldric, não exatamente em seu jardim. Embora, agora que pensava nisso, ela não fora precisa sobre a localização. O que havia no jardim que a atraíra até aqui?

De qualquer forma, ela estava aqui. Longe do palácio e no Domínio do Aldric, e isso era tudo o que importava. Ela levantou sua saia, preparando-se para correr, esperando não tropeçar quando sentiu uma presença forte. Era visceral, tão intensa que ela praticamente congelou no lugar.

Ele estava aqui. Aldric estava aqui.

Islinda não fazia ideia de como sabia, mas simplesmente sabia. Havia uma energia inconfundível no ar, uma que ela aprendera a reconhecer como sendo dele. Sombria, misteriosa, perigosa e atraente—tudo o que poderia ser atribuído a Aldric. Ela nunca a sentira tão agudamente antes, mas agora estava mais do que contente por ser capaz de reconhecer essa energia característica dele.

Com o coração disparado, ela deu um passo hesitante para frente, seus olhos varrendo o jardim em busca de qualquer sinal dele. A escuridão parecia se mover e mudar, quase como se estivesse viva, e Islinda não conseguia se livrar da sensação de que estava sendo observada. Cada farfalhar das folhas, cada sussurro do vento, parecia sugerir a presença dele.

E então, ele apareceu das sombras. Seus olhos se encontraram instantaneamente e Islinda esqueceu como respirar. Ele tinha aquela frieza angelical, como se devesse ser reverenciado, mas temido ao mesmo tempo. Ele era tão bonito que parecia esculpido no mais fino molde, e Islinda queria apreciá-lo para sempre. Não havia um traço de sorriso em seu rosto, a intensidade de seu olhar enviando arrepios por sua espinha, uma mistura de medo e excitação correndo por suas veias.

Ele parou a poucos metros dela, mas Islinda podia sentir seu intenso exame, seu olhar estreitando-se com desconfiança. Percebendo que ainda estava coberta, Islinda respirou fundo e tirou a capa, jogando de lado o véu que cobria seu rosto. Pela primeira vez, ela viu uma emoção cintilar em seus olhos de outra forma sem emoção.

Os olhos de Aldric se arregalaram levemente, um lampejo de surpresa e algo mais que ela não conseguiu decifrar cruzando seu rosto. Ele deu um passo mais perto, seus olhos examinando o rosto dela, capturando cada detalhe como se quisesse confirmar que ela era real.

“Islinda?” ele chamou, sua voz baixa e suave.

“Aldric,” Islinda respondeu, sua voz tremendo levemente. Ela respirou fundo para acalmar seu coração pulsante.

Ele fechou a distância entre eles em poucos passos rápidos, sua mão se estendendo para acariciar sua bochecha. O toque foi elétrico, enviando uma onda de calor através de seu corpo. Os olhos de Aldric cravaram nos dela, preenchidos com uma descrença tão profunda e esperança que quase partiu seu coração. O que Azula fizera para deixá-lo assim?

“Como isso aconteceu?” Aldric perguntou curiosamente.

Islinda não conseguiu dizer se ele estava pedindo detalhes sobre como ela derrotou Azula e seu surgimento repentino ou as marcas em seu corpo da forma como ele as examinava com uma fascinação e emoção tão profundas em seus olhos. Ele parecia tão orgulhoso? Ele gostava delas? O pensamento estranhamente emocionou Islinda.

Tampouco Islinda reconheceu a sensação de formigamento que atravessava-a sempre que ele a tocava, o calor fervendo em cada parte de seu corpo. Este não era o lugar ou momento para qualquer pensamento que sua mente pecaminosa projetava.

“Eu tive sorte, Azula ficou arrogante.” Foi tudo que conseguiu dizer, sentindo-se um pouco sem fôlego quando Aldric apertou ambas as suas bochechas agora. O toque dele era revigorante como um bálsamo. Como se isso fosse o que ela tivesse esperado desde sempre.

“Arrogante, hein?” Aldric riu, o som rico e borbulhante que veio de seus lábios incrivelmente atraentes viajando direto para o centro dela.

Okay, talvez “Arrogante” não fosse a palavra certa a dizer em uma situação como essa quando estava se sentindo um pouco… sobrecarregada.

Aldric tinha um pequeno sorriso no rosto enquanto passava os polegares ao longo das bochechas dela, o gesto fazendo seu coração bater fora de ritmo. Então ele prendeu uma mecha de cabelo atrás da sua orelha, a sensação leve como penas de seu dedo na pele dela quase parecia escaldante. Foi tão agradável que ela se arrepiou.

Aldric deve ter se sentido encorajado por sua reação que entrelaçou os dedos em seu cabelo e, nossa, aquilo parecia o paraíso. Islinda fechou os olhos, saboreando a sensação. Aldric levou isso a um novo nível ao arranhar suas unhas no couro cabeludo dela, e ela realmente ronronou como um gato satisfeito, inclinando-se para ele.

“Por favor, não pare.” Ela implorou, segurando-o.

Uma pequena risada escapou dos lábios de Aldric, achando sua reação fofa. De todas as formas como Aldric imaginou que encontraria Islinda novamente, isso nunca passou perto de sua imaginação. Esta era sua Islinda com certeza, mas ele podia sentir que havia algo diferente nela. Ela parecia mais Livre. Leve. Mais confiante. Mais poderosa. E ele não poderia gostar mais dela.

Sua companheira estava de volta para ele.

Aldric a satisfez, passando as mãos pelo cabelo dela várias vezes até que ela estava completamente satisfeita. Islinda praticamente esquecera o propósito de sua vinda, distraída pelas mãos mágicas dele. Ela desejava que isso pudesse durar para sempre.

Islinda estava praticamente se apoiando nele, suas pernas enfraquecidas do prazer que percorria seu corpo. Ela enterrou o nariz no peito dele, captando seu perfume familiar, fresco e limpo como a neve do inverno. Afiado e envolvente como sua escuridão.

Islinda finalmente abriu os olhos, e para sua surpresa, encontrou Aldric olhando de volta para ela intensamente. Ela não quebrou o contato; ao contrário, manteve seu olhar, sentindo uma atração inesperada entre eles. Havia uma energia quase tangível vibrando no espaço entre eles, aproximando-os com uma força magnética. E será que ela cedeu ao sentimento? Islinda com certeza cedeu. Ou foi Aldric quem se moveu primeiro. Ou talvez, os dois.

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