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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 758

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Capítulo 758: Casa

Os corvos desceram com uma enxurrada de asas e gritos ensurdecedores, mergulhando nos guardas e bicando ferozmente. Os guardas gritaram em confusão, tentando se defender do ataque implacável. Os pássaros pareciam estar em toda parte ao mesmo tempo, criando uma tempestade perfeita de distração.

Maxi sorriu, satisfeita com o pandemônio que se desenrolava lá fora. “Aí está. Seu caminho está livre,” ela disse, virando-se para Islinda.

Islinda respirou fundo, seu coração batendo forte no peito. “Você deveria vir comigo, Maxi.”

“Eu te disse que tenho que estar aqui caso alguém venha checar você.”

“Não,” Islinda balançou a cabeça, “eu conheço Andre. Ele é esperto, Maxi. Com essa quantidade de caos, ele saberia que algo está acontecendo e certamente viria me checar. Você não pode pará-lo, Maxi, a menos que você possa se transformar em mim ou algo assim, você não pode, então não seja teimosa e vamos juntas.” Islinda tentou segurar a mão dela, mas Maxi se afastou.

Maxi disse a ela, “Se nós duas sairmos do palácio, eles assumiriam que Aldric te sequestrou e os deuses sabem o que fariam com ele depois. Aldric já sofreu o suficiente da opressão deles. Mas se eu estiver aqui, direi a eles que você está segura e poderei fazer um pouco de controle de danos.”

“Mas Maxi —”

“Vá. Aldric já sabe que você está a caminho. Tudo que o pássaro sabe, ele sabe também.”

Islinda estava com medo por causa de Maxi. Se algo acontecesse com ela, seria por culpa dela e ela não conseguiria encarar Isaac.

Islinda disse com emoção, “Isaac, ele —”

“Compreendeu o risco. Agora vá, Islinda. Seria apenas uma questão de tempo antes que pedissem reforços e os pássaros não poderiam lutar para sempre.

“Tudo bem.” Islinda disse, colocando seu véu e manto extra caso encontrasse alguém no caminho e eles reconhecessem as marcas em seu rosto.

“Estou pronta.”

“Agora vá.”

Islinda se moveu em direção à porta, pronta para escapar pela noite. Mas antes que pudesse tocar na maçaneta, Maxi a segurou firmemente pelo braço e a conduziu em direção à janela.

“O quê?” A voz de Islinda estava carregada de choque quando percebeu que estava dois andares acima do chão. A distância até o solo parecia imensa, e a ideia de pular a fez se arrepender de ter jantado com o rei; seu estômago revirou.

Maxi disse. “Os corredores estarão cheios de guardas empenhados em proteger a família real. Lá fora, no meio do caos, é sua melhor chance. Os pássaros te cobrirão.”

“Você quer que eu pule?” A voz de Islinda tremia com uma mistura de medo e excitação.

Maxi assentiu, ainda segurando firmemente o braço de Islinda. “Não se preocupe, você não vai morrer.”

Islinda respirou fundo, tentando reunir coragem para pular de tal altura pela primeira vez em sua vida. Sua mente estava a mil, e seu coração batia com força em seu peito. Ela olhou para o cenário escuro e caótico abaixo, os corvos continuando seu ataque implacável aos guardas.

“Ok. Eu só preciso de um minuto para reunir meu —” Islinda começou a protestar, mas Maxi, sem paciência, decidiu por ela.

Com um movimento rápido, Maxi a empurrou pela janela. Islinda soltou um grito enquanto caía, o vento passando por ela. O chão parecia se aproximar rapidamente, e por um momento, ela tinha certeza de que iria se espatifar.

Mas então, de alguma forma, no último minuto, Islinda pareceu encontrar sua compostura, o medo anterior foi embora e agora ela estava cheia de excitação. Islinda conseguiu pousar sobre os dois pés. Embora não tenha sido um salto gracioso como os que ela vê as Fae fazendo quase todo o tempo, mas era algo. Pelo lado positivo, ela não havia caído de cara e se feito de boba.

Intacta, mas ligeiramente ofegante, Islinda olhou para cima para ver Maxi observando-a com aprovação. Entretanto, ela mostrou o dedo do meio para o transformador de cavalo fada obscura. Tanto faz para confiança entre irmãs. Maxi sorriu para ela, bem antes de sua expressão mudar e Islinda sabia que esse era seu sinal para se mover.

Islinda agarrou o medalhão com força como se tivesse medo de perdê-lo no caos, a energia vibrando em sua mão. A adrenalina correu em suas veias enquanto ela se lançava pelo caos, os pássaros acima criando a cobertura perfeita para sua fuga.

Os guardas gritavam em confusão, tentando espantar os pássaros que mergulhavam e atacavam eles implacavelmente. Portanto, não deram atenção a uma certa figura conspícua tentando escapar à noite. O plano de Maxi estava funcionando, e Islinda se sentia tão orgulhosa dela.

Islinda teve que dar crédito àqueles pássaros inteligentes. Era como se eles tivessem esculpido um caminho para ela, expulsando cada guarda de seus postos para que ela pudesse fazer uma rápida partida. Então não foi surpreendente ver o portão externo desprotegido, as sentinelas tendo corrido para lidar com o ataque aviano.

Ou era o que ela pensava.

Islinda estava prestes a sair quando ouviu, “Pare aí! Levante as mãos,”

Islinda congelou no lugar, levantando a mão imediatamente.

“Vire-se, mostre-se!” Disse outra voz e Islinda percebeu com pavor que eram dois. Sua mente começou a correr, ela não poderia derrotar uma Fae, quanto mais duas.

Ela se virou lentamente e, como temia, eram dois guardas. Islinda engoliu em seco, desejando por acaso que os pássaros de alguma forma aparecessem e resolvessem esse problema para ela, no entanto, nenhum fez isso. Eles estavam ocupados.

“Quem é você?! Tire o véu!” O primeiro ordenou.

“O quê?” Islinda engoliu em seco, seu coração batendo mais rápido agora. As coisas estavam prestes a piorar.

“Tire a máscara agora!” O outro comandou, levantando sua lança de aparência perigosa em direção a ela como se prestes a atacar se ela fizesse o movimento errado.

Islinda começou a entrar em pânico percebendo que as coisas estavam prestes a piorar. Eles não poderiam ver seu rosto. Eles saberiam o que ela era.

“N-não, eu não posso…”

“Mostre seu rosto agora antes que ataquemos!” O outro estava agressivo, sua lança uma vez normal agora iluminando-se com eletricidade.

Uma onda repentina de raiva tomou Islinda. Sem compreender totalmente a fonte de sua fúria, ela se encontrou comandando com autoridade inesperada, “Vocês não vão me incomodar. Vocês vão me deixar em paz.”

Para sua surpresa, ela viu uma névoa negra e ondulante emergir de sua boca. A névoa se espalhou e flutuou em direção aos dois guardas. Seus olhos escureceram momentaneamente, tornando-se negros como breu antes de retornarem à sua cor normal.

A transformação em seu comportamento foi instantânea. A agressividade e vigilância que marcavam sua postura desapareceram, substituídas por uma complacência plácida, quase mecânica. Em uníssono, eles falaram com uma calma inquietante, “Nós não vamos te incomodar. Vamos te deixar em paz.”

Sem mais reações, os guardas se viraram e retomaram seus postos, seu foco já não era Islinda. Eles continuaram a monitorar o palácio, aparentemente alheios à presença dela. Islinda ficou em silêncio atônito, incapaz de compreender o que acabara de acontecer. No entanto, ela não questionou e aproveitou a oportunidade que se apresentou.

Agora fora do portão do palácio, ela acariciou o medalhão agora pulsando com muito mais poder do que antes, como se o palácio tivesse subjugado sua energia implacável. Com um sorriso no rosto, Islinda pensou no único lugar para onde queria ir.

Casa.

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