Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 755

  1. Home
  2. Unidos ao Príncipe Cruel
  3. Capítulo 755 - Capítulo 755: Sua Verdadeira Forma
Anterior
Próximo

Capítulo 755: Sua Verdadeira Forma

Maxi andava de um lado para o outro na sala. Sua mente estava em todos os lugares onde ela tinha roído as unhas até ficarem curtas de tanto pânico. Azula ainda estava inconsciente no chão e ela não tinha ideia do que fazer. Ela não poderia levá-la daqui de volta para o castelo do Aldric, onde ele poderia cuidar dela, não, ela não andaria nem dez metros antes que os guardas a parassem.

Ela também não poderia contatar Aldric. O tolo perderia a calma antes de pensar nas consequências. Neste ponto, ela não podia fazer nada além de ficar quieta e rezar. E isso era dizer muito, já que ela não rezava há séculos.

Islinda acordou com um suspiro alto, seus olhos recuperando o foco. Ela se sentou abruptamente, respirando pesadamente como se tivesse estado debaixo d’água por muito tempo e acabasse de emergir. A luz parecia intensa, e ela gemeu, os sons ao redor dela também pareciam amplificados. Ela levou um momento para se recompor, cambaleando por tudo.

Maxi, que estava ansiosamente andando pela sala, congelou quando ouviu o suspiro. Ela correu para o lado dela, seu rosto uma mistura de preocupação e alívio.

“Azula, você….!” Maxi congelou, seus olhos se arregalando ao vê-la.

Islinda se virou para encará-la, um pequeno sorriso vitorioso se formando em seus lábios. “Sou eu, Islinda. Estou de volta.” ela confirmou, sua voz firme mas carregando o tom de exaustão.

“Oh, Islinda…?” Maxi disse, seu tom bastante sem emoção e agudo com algo que quase soava como ansiedade. Islinda assumiu que Maxi, sua irmã e amiga, seria a mais animada em tê-la de volta. Mas isso não parecia ser o caso aqui.

“Sim, sou eu. A única e inigualável.” Islinda deu uma risadinha de empolgação. Mas isso não parecia convencer Maxi.

“Urm, você tem certeza de que é Islinda?” Maxi perguntou a ela, incerta.

Islinda franziu o cenho e respondeu, “Eu já disse que sou Islinda! Olha, eu sei que Azula bagunçou muitas coisas na minha ausência, mas consegui derrubá-la e estou de volta neste corpo. Eu sou a verdadeira Islinda!” Ela bateu em seu peito para enfatizar seu ponto. “Além disso, por que você está me olhando assim? Eu tenho algo no rosto ou o quê?”

Os olhos de Maxi permaneceram arregalados, sua voz caindo para um sussurro. “Eu acho que você deveria se olhar no espelho.”

“Hã?”

A confusão de Islinda se transformou em preocupação ao ver a expressão séria no rosto de Maxi. A ansiedade corroía seu peito.

Sem esperar uma resposta, Islinda se levantou rapidamente e começou a procurar um espelho. Seu coração acelerou enquanto se movia pela sala, finalmente avistando um espelho na cômoda.

Ela finalmente parou em frente a ele apenas para perder o fôlego. Você tem que estar brincando com ela. Não era o fato de seu cabelo estar completamente branco em contraste com sua outrora cor marrom. Não, ela já esperava isso desde que começou a aparecer semanas atrás. O que realmente a deixou sem palavras, no entanto, foram as inscrições rúnicas negras brilhantes gravadas em seu rosto, estendendo-se pelo pescoço e sobre os ombros. Os símbolos intrincados pareciam pulsar com uma energia de outro mundo.

Ela estava marcada. Como um Fae obscuro.

“Isso… e-esse…..” As mãos de Islinda tremiam ao traçar as runas, as marcas alienígenas em sua pele parecendo surreais.

Isso não era o fim porque as outrora orelhas arredondadas de Islinda agora eram ligeiramente pontudas, evidência de sua ascendência meio Fae. Agora que ela olhou para seus olhos castanhos, pareciam mais claros, senão dourados. Não, estavam quase brilhando.

Islinda deu um salto para trás quando pensou ter visto algo brilhar naqueles olhos. Seus próprios olhos. Olhos que não pareciam mais familiares para ela. Mais como todo seu corpo.

Islinda sempre invejou os Fae porque eles possuíam uma atração que captava os olhos com seus traços inumanamente perfeitos. Mas agora que Islinda se encarava no espelho, podia ver que não estava muito atrás deles.

Seu estranho cabelo loiro estava mais macio, lustroso e radiante do que nunca em sua vida. Sua pele estava impecável e luminosa, todas as imperfeições e cicatrizes — como a cicatriz infantil em seu braço — haviam desaparecido. Era quase como se ela tivesse renascido; ela estava encantadora, uma versão mais bela de si mesma.

“Diga-me, estou sonhando,” Islinda sussurrou, sua voz tingida de descrença, como se esperasse que alguém a despertasse dessa realidade impossível.

No entanto, Maxi deu um passo em direção a ela e colocou uma mão reconfortante em seu ombro. Islinda se virou para encararla, ligeiramente surpresa ao ver as mesmas marcas refletidas no rosto de Maxi — o transformador de cavalo fada obscura retirou seu glamor.

Maxi disse a ela. “Não é um sonho. Seu glamor perdeu o efeito em você aos vinte e dois anos e sua verdadeira forma foi revelada. Metade humana, metade fada obscura. Isso sempre foi o que você devia ser, Islinda. Esta é sua verdadeira forma.”

Islinda teve sentimentos mistos ao ouvir essas palavras de Maxi. Ela se virou para o espelho e sentiu seu rosto mais uma vez. Parecia um sonho neste momento. Apesar de Azula ter dito isso, levou até agora para ela entender. Ela era uma fada obscura? Ela era como Maxi? Como…. Aldric?

No entanto, o momento foi subitamente interrompido pela batida na porta.

Maxi deu um salto, colocando o anel e ativando seu glamor de imediato, apenas para olhar para cima e descobrir que Islinda não tinha nenhum.

“Droga!” Maxi amaldiçoou ao ver a aparência de Islinda. Ela era uma fada obscura. As marcas eram visíveis em seu corpo. Eles a descobririam.

A batida soou novamente.

“Islinda, abra. Sou eu.”

“Pelos deuses, é Valerie,” Islinda reconheceu a voz dele.

“Pelos deuses, estamos condenadas!” Maxi exclamou. “Ele não pode te ver assim, Islinda. Ele saberia que você é uma fada obscura!” Ela entrou em pânico.

“Oh, certo….” Islinda tocou seu rosto, recordando que agora tinha uma nova aparência. “O que eu vou fazer?”

“Eu não sei!” Maxi respondeu freneticamente. “Eu não posso te dar meu anel; ele é personalizado para meu uso e não funcionará para você. Você precisa de um glamor poderoso, um que altos Fae como o rei Oberon não possam ver facilmente. Não temos uma bruxa, e a competição é amanhã. Todos vão esperar por você, e eles vão saber que você é uma fada obscura!”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter