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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 754

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Capítulo 754: Desbloqueie A Prisão

O comportamento de dama de Azula durou até o exato momento em que ela entrou em seus aposentos privados. Assim que a porta se fechou atrás deles, sua postura se transformou abruptamente. Qualquer semblante de refinamento se desfez enquanto ela soltava uma risada nada delicada, deixando Maxi completamente pasma.

“Você viu a expressão no rosto da Rainha Maeve?! Quero dizer, essa mulher tem que ser uma arma forjada contra Oberon!” Ela riu

“Isso não foi engraçado, provocar a Rainha Maeve desse jeito,” Maxi comentou, sua voz tensa de desaprovação, os lábios comprimidos em uma linha fina.

Azula afastou as preocupações de Maxi com um gesto desdenhoso. “Ah, qual é, isso não foi nada! Você se preocupa demais. Além disso, eu tinha tudo sob controle, não tinha?”

Maxi queria refutar as palavras de Azula, mas não conseguia encontrar nenhuma razão ou ação para culpá-la. A verdade permanecia que Azula tinha se saído bem, e isso a deixou sem um argumento sólido. Frustrada, ela soltou um suspiro, franzindo as sobrancelhas em aborrecimento.

“Aí está! Eu sabia que você ia gostar de mim,” Azula provocou, um sorriso brincalhão espalhando-se por seu rosto. Seu tom era leve, quase zombeteiro, enquanto ela se inclinava mais perto de Maxi.

“Vamos lá, admita, que você ficou comovida com minha atuação lá,” Azula zombou, estendendo a mão para tocar o cabelo de Maxi, tentando chamar sua atenção.

“Pare com isso!” Maxi afastou sua mão, sua irritação crescendo.

“Vamos, diga que eu me saí bem. Até melhor que Islinda.” Azula persistiu, continuando a incomodar Maxi.

“Eu disse, me deixe em paz!” Maxi explodiu, atingindo Azula com muito mais força do que pretendia.

Aconteceu num instante, Azula caiu no chão, o sorriso brincalhão desaparecendo de seu rosto enquanto ela se desabava. O som de seu corpo atingindo o piso ecoou no silêncio tenso.

Os olhos de Maxi se arregalaram em choque. Ela não pretendia acertar Azula com tanta força. Por um momento, tudo pareceu parar. Maxi olhou para Azula, que permanecia imóvel no chão.

“Azula, você está bem?” Maxi perguntou, sua voz tingida de incerteza enquanto ela estava ao lado dela.

No entanto, Azula permaneceu imóvel no chão, olhos abertos e não respondendo. Por um momento, o coração de Maxi parou, pânico tomando conta dela ao pensar que algo estava errado com ela.

Mas então ela lembrou de algo crucial—Azula era um demônio. A força que ela usou não era sequer suficiente para nocautear um humano, muito menos um demônio. Lhe ocorreu que Azula deveria estar pregando uma peça.

“Tudo bem. Você venceu, você é melhor atriz que Islinda. Então, acorde.” ela disse.

Azula não se mexeu, mantendo seu fingimento com uma impressionante dedicação.

Maxi suspirou, revirando os olhos. “Sério, Azula? Se você acha que eu me ajoelharia e pediria desculpas por esse movimento leve, então você está em grande perda.”

Ela se moveu para o armário e começou a escolher sua troca de roupas para a noite. Maxi disse a Azula, “Eu aposto que o chão é bastante confortável para você, então pode ficar aí o quanto quiser enquanto vou tomar um banho. Te vejo quando eu voltar.”

E Maxi saiu. Determinada a provar a Azula que não cairia vítima de sua peça inútil, Maxi passou mais tempo do que o necessário no banheiro. Ela cantou em voz alta, admirando sua aparência no espelho claro e experimentando diferentes estilos que poderia fazer no cabelo no dia seguinte. Não foi até depois do que parecia uma hora que ela saiu, apenas para encontrar Azula ainda esparramada no chão.

Maxi estava tentada a dizer algumas palavras coloridas, apenas para sua expressão mudar quando ela notou algo. O tom de pele de Azula estava pálido. Ela parecia morta? De repente, Maxi caiu de joelhos e colocou seu dedo perto do nariz de Azula. Felizmente, ela estava respirando, mas ainda estava inconsciente.

“Azula, acorde.” Maxi começou a bater suas bochechas em busca de uma resposta, mas não houve nada. Seus olhos estavam vidrados e distantes, como se ela não estivesse naquele corpo.

Pelos deuses! O que ela iria fazer? Maxi começou a entrar em pânico. Ela queria chamar por ajuda, mas não podia chamar por ajuda. Esta era Azula, pelo amor de Deus! Um movimento errado e eles descobririam o que ela era.

Enquanto isso…

“Certo, isso está ficando decididamente ultrapassado,” Azula comentou, dobrando-se enquanto tentava recuperar o fôlego. Ela estava se divertindo com sua nova amiga Maxi quando Islinda a arrancou violentamente de volta à inconsciência. Ela precisava admitir ao humano; ela estava ficando mais forte, e não era algo para se estar feliz.

Endireitando-se, Azula olhou para Islinda e soltou, “Você está bem. O vazio parece cuidar de você melhor do que cuidou de mim.”

“Nós poderíamos ter coexistido.”

“Hã?” Azula estava confusa. Ela coçou a cabeça, parecendo entediada. “Eu não entendo. Aonde isso está indo?”

“Poderíamos ter vivido em harmonia, ou melhor ainda, você poderia encontrar outro corpo.”

A expressão de Azula mudou imediatamente. Ela olhou de cara feia para ela. “Este corpo pertence a mim. Você é a intrusa aqui. Você, Islinda, não deveria ter sobrevivido neste corpo.”

“Muito bem, então. Você me deixa sem escolha,” Islinda disse com um tom de determinismo.

Azula franziu a testa. Havia um ar ao redor de Islinda que a incomodava, como se ela soubesse de algo que Azula não sabia. Como uma carta escondida ou algo assim. Ela deveria se sentir incomodada? A confiança de Azula vacilou ligeiramente, mas ela rapidamente mascarou isso com bravata.

“O que você está planejando, Islinda? Você acha que pode simplesmente me expulsar?” Azula zombou, tentando recuperar a vantagem.

Os olhos de Islinda se estreitaram, e um brilho perigoso apareceu neles. “Isso acaba agora, Azula. Você não pertence aqui, e eu vou pegar de volta o que é meu.”

“Veremos sobre isso,” Azula respondeu desafiadoramente, seus olhos acendendo-se de excitação. Parece que o humano nunca aprendeu e ela estava mais do que feliz em ensinar-lhe uma lição novamente.

Islinda bateu sua mão contra a barreira, mas ela permaneceu firme. Ela fez isso repetidamente, para decepção de Azula. “Sério? Isso foi tudo?” Azula explodiu em risadas zombeteiras. Ela provocou, “Por um momento, pensei que você tinha melhorado seu jogo. Não me diga que foi um teste.”

“Sim, foi um teste,” Islinda falou.

Azula enrijeceu no local. Não era a ameaça fria pairando no ar que a deixava desconfortável, mas o fato de que a voz veio bem atrás dela.

Azula se virou, medo repentino a dominando, e encontrou-se cara a cara com Islinda, que usava um sorriso satisfeito. “Talvez da próxima vez que você tentar fingir ser eu, tente não se envolver demais no papel,” Islinda disse, seus olhos brilhando de satisfação. “Você literalmente desbloqueou as portas da prisão você mesma.”

O rosto de Azula ficou pálido ao perceber. “Não… isso é impossível.”

Essas foram as últimas palavras que Azula soltou antes de Islinda empurrá-la com força no peito. Azula recuou, olhos arregalados de choque e raiva, enquanto era empurrada de volta para a mesma prisão onde tinha confinado Islinda. De volta ao vazio.

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