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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 751

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Capítulo 751: Convidado Inesperado

Exatamente como Andre havia previsto, o Rei Oberon os chamou mais tarde naquela noite. No entanto, Maxi era como uma galinha zelosa, se preocupando com Azula e dizendo a ela o que não fazer enquanto os servos a vestiam para o encontro.

Infelizmente, a conversa constante de Maxi irritava os nervos de Azula. Se não fosse pela importância de Maxi para o Príncipe Aldric e o adorável Isaac, ela poderia considerar a ideia de queimá-la até virar cinzas. Mas então, ela não poderia fazer isso. Não na frente dos servos, de qualquer forma, e arriscar revelar o que ela era.

“Lembre-se, não fale a menos que seja falado com você,” Maxi se preocupava, ajustando uma dobra no vestido de Azula. “E por favor, pelo amor de tudo que é sagrado, não faça contato visual direto com o Rei Oberon, a menos que ele se dirija a você diretamente.”

Azula cerrou a mandíbula, segurando um retorque. Ela sabia que Maxi tinha boas intenções, mas a enxurrada de avisos estava testando sua paciência ao máximo. Mesmo tão audaciosa quanto Azula era, ela não era suicida.

Claro, ela poderia lutar contra Oberon se fosse necessário, mas os Fae tinham anos de experiência em batalha e habilidade. Sem mencionar que ele tinha todo o reino ao seu dispor. Azula poderia lutar contra um Fae, não milhares deles.

Além disso, o que Aldric e os outros não sabem é o fato de que ela ainda estava se recuperando. A consciência de Islinda neste corpo reduziu seus poderes pela metade e ela não era tão forte quanto antes. Com anos de estar dormente e existindo no vazio, ela já poderia ter passado seu auge. Ela nunca poderia enfrentar o rei em uma luta, em vez disso fugiria pela sua vida.

“E mantenha suas respostas curtas e respeitosas,” Maxi continuou, alheia à irritação crescente de Azula. “O Rei Oberon tem um senso aguçado para enganos, então seja honesta mas cuidadosa.”

“OK.” Ela disse em um tom cantado, insinuando sua irritação crescente.

Maxi ignorou seu tom, continuando a falar, “E não se esqueça de—”

“Maxi, chega,” Azula interrompeu, incapaz de conter sua frustração por mais tempo. “Eu entendi. Eu vou me comportar. Não é esse o propósito de todo o acordo?” Ela sutilmente apontou o acordo que tinha com Aldric.

Maxi piscou, surpresa pela intensidade na voz de Azula, mas rapidamente se recuperou. “Eu só estou tentando garantir que você entenda o que está enfrentando.”

“Claramente. Agora pare de me incomodar, Mamãe.” Ela provocou.

Maxi revirou os olhos, dando a ela o espaço que precisava.

Os servos terminaram seu trabalho, e Azula deu uma última olhada em si mesma no espelho.

“Você está perfeita,” Maxi apontou.

Azula parecia cada pedacinho uma convidada nobre, se não exatamente como Islinda. Mas por dentro ela se sentia como uma besta enjaulada. Este não era seu estilo, no entanto, não é como se ela tivesse escolha.

Ela seguiu Maxi para fora do quarto e pelos corredores do palácio. A caminhada até a sala do trono foi bastante tensa com Maxi mantendo um olhar preocupado sobre ela, enquanto Azula mantinha suas emoções sob controle.

Este era o momento pelo qual eles estavam esperando.

O palácio era grandioso e imponente, cada canto um lembrete do poder do Rei Oberon. Enquanto se aproximavam do grande salão, Azula podia sentir os olhos dos guardas do palácio sobre eles, suas expressões indecifráveis. Eles estavam tão imóveis que facilmente poderiam ser confundidos com estátuas.

Eles eram os guardas interiores do Rei e Azula podia sentir seus olhares intensos, escrutinando cada movimento que faziam, caso tivessem intenções de ameaçar o rei. Era bastante perturbador.

A pessoa mais nervosa era Maxi. Ela estava bem ciente de Fae fortes o suficiente para ver através de glamores. Ela estava jogando um jogo arriscado aqui ao ousar entrar no palácio do rei Oberon com sua identidade como um Fae escuro. Era como se oferecer como um sacrifício.

Infelizmente, ela era uma soldada e este era seu dever. Ela não fugiria do perigo quando havia se decidido a servir o Príncipe Aldric até o fim. Se ela perecer, então que seja seu destino. Ela ficaria triste por deixar Isaac, com certeza, mas mesmo ele entendia o que o trabalho implicava. Eles eram soldados, afinal. Agora, Maxi só podia esperar que o glamour se mantivesse ou que o rei estivesse tão encantado com Azula para não notá-la.

Quando eles chegaram à sala do trono, as portas se abriram, revelando o Rei Oberon sentado em seu trono, seu olhar penetrante fixo neles.

Droga, ele realmente os estava esperando.

A aura do Rei Oberon preenchia a sala como um peso tangível pressionando sobre eles.

Maxi fez uma profunda reverência, e Azula seguiu o exemplo, seu coração estranhamente palpitando em seu peito.

“Vossa Majestade,” Azula começou, sua voz firme apesar da tensão no ar. “Estou aqui.”

O olhar do Rei Oberon mudou para Azula, a quem ele assumiu ser Islinda, e ela sentiu um arrepio descer por sua espinha.

“Islinda,” ele disse, sua voz profunda e autoritária. “Avance.”

Azula obedeceu, avançando com tanta graça quanto podia reunir. Ela manteve os olhos respeitosamente baixos, sua mente correndo com todos os possíveis desfechos desse encontro.

Rei Oberon a estudou por um longo momento antes de falar. “Você parece melhor do que da última vez que nos encontramos. Com a reputação de meu filho Aldric, presumi que você estaria morta agora, para ser honesto.”

A garganta de Azula estava seca, mas ela conseguiu responder. “Eu pensei o mesmo, vossa majestade, mas Príncipe Aldric é realmente cheio de surpresas e parece ser tão magnânimo quanto seu pai, a majestade, o rei.” Ela lisonjeou.

Do canto, Maxi estava impressionada com a habilidade de Azula de se manter firme com o rei. No entanto, isso estava longe de terminar e ela ainda estava preocupada.

Os olhos de Rei Oberon brilharam com um toque de diversão enquanto ele olhava para Azula. “Suas palavras são tão afiadas quanto sua reputação, Islinda. Lisonjeira e respeitosa, uma combinação rara.”

Azula baixou a cabeça em reconhecimento, um sorriso educado em seus lábios. “Obrigada, Vossa Majestade.”

“Por favor, sente-se,” Rei Oberon gesticulou para uma cadeira estrategicamente colocada ao lado do estrado.

Azula obedeceu, sentando-se graciosamente enquanto Maxi ficava ao lado dela, tentando se fazer o mais invisível possível. Felizmente, a atenção de Oberon estava inteiramente em Azula; ele não tinha interesse em sua acompanhante.

Uma vez que Azula estava sentada, Rei Oberon inclinou-se ligeiramente para frente, seu olhar nunca deixando-a. “Eu ordenei refrescos para nós. Espero que não se importe.”

Apesar de seu estômago estar apertado com a tensão, Azula manteve seu sorriso. “De forma alguma, Vossa Majestade.”

Com um aceno do Rei Oberon, as grandes portas se abriram, e uma fila de servos entrou na sala, carregando bandejas de iguarias e bebidas. Eles se moviam com elegância prática, colocando a mesa diante de Azula com uma variedade de deliciosos petiscos.

A tensão na sala era palpável. Maxi, parada ao lado, parecia pronta para fugir a qualquer momento, mas ela se manteve firme, sabendo quão crucial era esse momento.

Rei Oberon observou Azula de perto enquanto ela tomava um gole delicado de seu cálice, disfarçando sua inquietação com facilidade prática. “Confio que a comida está ao seu gosto,” ele disse, sua voz suave.

Azula assentiu, colocando o cálice de lado. “Sim, Vossa Majestade. Está bastante requintada.”

Rei Oberon sorriu, satisfeito. “Bom. Temos muito a discutir, e quero que fique confortável.”

Muitos pensamentos passaram pela mente de Azula, mas ela manteve sua postura calma. “Agradeço por sua hospitalidade, Vossa Majestade.”

Enquanto os servos continuavam a servir, o nó no estômago de Azula permaneceu. Ela sabia que isso era apenas o começo e que o verdadeiro teste ainda estava por vir. Os olhos do Rei Oberon nunca deixavam seu movimento, e Azula precisava estar em seu melhor para navegar por esse encontro traiçoeiro.

“Diga-me, Islinda, sobre sua vida no reino humano. E como foi seu primeiro encontro com meu filho, Aldric?” Rei Oberon perguntou de repente.

A pergunta pegou Azula desprevenida. Ela parecia invasiva, sondando a vida privada de Islinda. No entanto, este era o rei, e ela não tinha escolha senão obedecer. Ela respirou fundo, preparando-se para responder, quando as grandes portas rangeram abertas mais uma vez.

Antes mesmo de olhar, Azula sentiu um frio na espinha. Ela sabia instintivamente que não iria gostar do novo visitante. Seu olhar encontrou o de Rainha Maeve, e o ar na sala parecia ficar mais frio.

Rainha Maeve era deslumbrante, com uma beleza etérea que parecia quase sobrenatural. Seus olhos, no entanto, eram tão frios quanto gelo enquanto encaravam Azula. A presença da rainha comandava atenção, e a tensão na sala se espessava.

Rei Oberon endireitou-se ligeiramente em seu trono, um sorriso forçado em seus lábios.

“Ah, isso foi inesperado. Mas como você é gentil de se juntar a nós, minha Rainha.” Ele disse com pesado sarcasmo.

O sorriso de Maeve era igualmente educado, mas havia uma nitidez nele. “Eu não pude resistir, meu rei. Estava curiosa sobre nossa estimada convidada.” Seus olhos piscavam para Azula, e o desdém neles era inconfundível.

Azula forçou-se a permanecer composta, apesar do olhar gelado. Ela inclinou a cabeça em um aceno respeitoso. “Vossa Majestade.”

Azula não gostava nem um pouco dela.

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