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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 747

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Capítulo 747: Aquele de Que Você Precisa

Horas antes da Chegada de Islinda…

****

Andre caminhou rapidamente pelos corredores do palácio, seu coração batendo rapidamente. Ele havia recebido uma convocação de seu pai, Rei Oberon, que foi súbita e inesperada, especialmente considerando a tensão recente em seu relacionamento. Desde o incidente com Valerie e a troca de sopas, a confiança de Oberon nele havia diminuído visivelmente. Mesmo agora, Andre sabia que devia pisar cuidadosamente com ele.

Seu pai havia lhe dado qualquer punição, o que já era perturbador por si só. Ele teria preferido que o rei lhe desse uma bronca dura ou uma punição e superasse isso, além desse silêncio — bem, até agora.

Andre chegou às grandes portas duplas da câmara do rei e bateu, seu coração batendo mais rápido do que o habitual. Um guarda abriu a porta e o conduziu para dentro.

Rei Oberon, parecendo elegante como sempre, apesar de ter vivido vários séculos e lutado em muitas guerras, estava junto à janela, olhando para os jardins expansivos do palácio, suas mãos cruzadas atrás das costas. A atmosfera estava tensa, carregada de palavras não ditas.

“Pai, você me convocou?” A voz de Andre era respeitosa, tingida de ansiedade para provar seu valor.

Oberon se virou lentamente, seus olhos penetrantes fixando-se no seu filho. “Sim, Andre. Entre.”

Andre entrou na sala, as portas se fechando atrás dele com um leve baque. Ele sentiu o peso do escrutínio do rei enquanto se aproximava, seu coração batendo no peito.

“Sente-se,” Oberon gesticulou para uma cadeira perto da janela.

Andre obedeceu, tentando manter uma aparência calma. “O que você deseja discutir, Pai?”

“Tenho um assunto de grande importância para discutir com você. Apesar dos eventos recentes, acredito que você ainda tem o potencial para servir bem a este reino.”

O coração de Andre se levantou ligeiramente com as palavras de seu pai. “Obrigado, Pai. Estou ansioso para servir e recuperar sua confiança.”

A expressão do rei permaneceu séria. “Islinda chegará ao palácio em breve.”

“O quê?” disse Andre, sua fachada calma quase escorregando com esse anúncio. Ele nunca viu isso chegando. E pensar que ele tinha planejado visitar a tal Islinda apenas para seu pai se adiantar.

Embora neste ponto, Andre não tinha ideia se deveria estar preocupado com o interesse repentino de seu pai em Islinda. Até agora, Islinda fez uma boa impressão em Rei Oberon, mas com os assuntos recentes, Andre não sabia o que pensar.

“Isso é bastante surpreendente.” Andre disse, tentando manter seu tom indiferente e sua expressão neutra. Ele não queria revelar o que estava pensando. Mesmo sendo confidente de seu pai, ele merecia manter alguns assuntos para si mesmo.

Oberon disse, “A presença dela aqui é de grande importância. Valerie perdeu a cabeça e Aldric está cego pelo poder. Eu não posso dizer o que está acontecendo em suas mentes. Com o duelo mortal se aproximando, quero olhos sobre ela. Ela é o ponto de discórdia no primeiro e você não pode dizer do que alguém é capaz até serem levados a um canto.

Eu preciso que você garanta que sua estadia seja tranquila e sem incidentes. Ela deve se sentir acolhida e segura, mas você também deve estar vigilante. Não podemos permitir nenhum contratempo.”

Andre assentiu em entendimento. “Farei o meu melhor, Pai. Vou garantir que ela seja tratada com o máximo respeito e cuidado.”

Desconhecido para Rei Oberon, ele não tinha ideia de como seu filho estava aliviado agora. Andre havia pensado que seu pai estava prestes a incumbir-lhe de se livrar da humana que tinha seus filhos na palma da mão. Enquanto Andre era leal a seu pai, Islinda era de certa forma especial para ele e ele não podia fazer nada contra ela.

“Há mais,” Rei Oberon disse, seus olhos se estreitando. “Eu preciso que você fique de olho na Rainha Maeve, e Nirvana especialmente. Os deuses devem ter previsto isso e me deram alívio ao me dar sua mãe. Mas esses dois, eles são e nunca seriam bons. Seus sentimentos em relação a Islinda são… complicados. Eu temo que eles possam tentar minar sua presença aqui. Relate qualquer comportamento suspeito diretamente a mim.”

“Entendo, Pai. Serei discreto e minucioso. Eu ficarei de olho em Islinda e garantirei que nada aconteça com ela”

O rei assentiu, satisfeito. “Bom. Não me decepcione, Andre. Esta é sua chance de provar sua lealdade e valor.”

Andre se curvou profundamente. “Eu não falharei, Pai.”

Quando Andre se virou para sair, a voz de Oberon o deteve. “Você é amigo de Islinda? Você gosta dela, assim como seus irmãos?”

Andre congelou, seu coração quase parando naquele momento. De onde isso surgiu?

A pergunta o pegou desprevenido, e ele podia sentir a incapacidade familiar dos Fae de mentir constrangendo seus pensamentos.

Ele abriu a boca, tropeçando em suas palavras. “Eu… bem, Pai, não é bem assim… Quero dizer, Islinda é… ela é…”

O olhar afiado de Oberon não vacilou. O rosto de Andre ficou quente, suas bochechas corando profundamente. “É só que… Islinda… ela…”

Os olhos do rei se estreitaram, sua desconfiança se aprofundando. “Você não pode mentir para mim, Andre. Fale a verdade.”

Andre engoliu em seco, sentindo o peso do escrutínio de seu pai. “Eu… me importo com ela, Pai. Ela é… especial. Mas não é como meus irmãos. Quero dizer… eu não posso lutar por ela também. Isso te deixaria louco. Quero dizer Islinda é encantadora, mas

É mais como… eu quero protegê-la. Certificar-me de que ela está segura.”

A expressão de Oberon suavizou ligeiramente, mas a severidade permaneceu. “É bom saber que você pensa nos assuntos de forma diferente dos outros. E você está certo, eu vou enlouquecer com a ideia de meu filho de confiança também lutando por uma mulher. Neste ponto, não posso deixar de me perguntar se Islinda é algum demônio que encantou todos vocês.”

Ele continuou, “Eu não sou contra você se apaixonar, mas seus sentimentos por ela podem comprometer seu julgamento. Você deve permanecer imparcial e vigilante. Não deixe suas emoções nublarem seu dever.”

Andre assentiu, ainda com o rosto queimando de constrangimento. “Eu entendo, Pai. Não vou deixar meus sentimentos interferirem no meu trabalho.”

Embora isso já parecesse uma mentira nos lábios de Andre considerando o que ele sabia sobre Islinda.

Oberon o estudou por mais um momento, então acenou com a mão de forma displicente. “Vá, então. Lembre-se do que eu disse. Ganhe minha confiança, Andre. Todos os dias.”

Andre fez uma reverência e deixou a câmara, seu coração disparado.

*********

De volta ao presente…

Andre assumiu o papel de anfitrião enquanto conduzia Azula

pelos corredores do palácio, seus passos ecoando no chão de mármore. Azula caminhava ao seu lado, seus olhos analisando as decorações ornamentadas e os tetos altos. O grupo de atendentes os seguiam, seus sussurros respeitosos e discretos.

Quando se aproximaram de um grande conjunto de portas, Andre se virou para Azula. “O rei a verá mais tarde,” informou-a. “Seu quarto é o mesmo da última visita”

Um quarto digno de uma rainha.

As sobrancelhas de Azula se ergueram em surpresa. “Não me disseram que passaria a noite,”

Andre respondeu. “É melhor não questionar os modos do rei. Além disso, suas ordens não devem ser desobedecidas,”

Azula trocou um olhar com Maxi, que vinha logo atrás deles. Ambos sabiam que Aldric ficaria furioso quando descobrisse que eles não retornariam hoje.

“Tudo bem. Não tenho escolha mesmo.” Azula murmurou. Até agora ela havia sido bem-sucedida em seu papel de emular Islinda.

Chegando à porta de seus aposentos, Andre parou e gesticulou para que ela entrasse. “Sinta-se à vontade,” ele disse. “O rei a chamará quando estiver pronto.”

Ao entrarem no quarto luxuoso, os olhos de Andre caíram em Maxi, a acompanhante de Azula. “Seu próprio quarto separado foi preparado,” ele começou, dirigindo-se a Maxi, “para que você possa descansar confortavelmente.”

Maxi balançou a cabeça rapidamente, falando antes que Azula pudesse interferir. “Obrigado, mas eu ficaria mais confortável ficando com Islinda.”

Maxi não era tola de deixar Azula sozinha. Esse era o propósito de vir em primeiro lugar. Para vigiar e garantir que ela não saísse da linha, colocando em perigo a si mesma e Islinda.

Andre fez uma pausa, considerando suas palavras antes de assentir. “Muito bem, se é isso que você prefere.” Ele se virou para ambos e disse, “Descansem e façam-se confortáveis. O rei os chamará quando estiver pronto.”

Com isso, Andre saiu do quarto, deixando Azula e Maxi sozinhas. A porta se fechou com um clique, e os atendentes se ocuparam com os preparativos finais antes de sair silenciosamente, deixando as duas mulheres na câmara opulenta.

Azula afundou em uma das poltronas macias, relaxando e saboreando a sensação, ao contrário de Maxi, que examinava o quarto como se avaliando-o em busca de ameaças potenciais.

“Bem, isso é inesperado,” Azula murmurou, olhando para Maxi.

Maxi assentiu. “Teremos que ficar alertas. O Rei Oberon é imprevisível e astuto — e você se pergunta de onde Aldric herdou isso. De qualquer forma, você se saiu muito bem até agora.”

Azula sorriu com orgulho, “Eu disse, sou boa em qualquer coisa em que me concentro. Dê tempo e até você perceberá que não precisa de Islinda. Eu serei a única que todos vocês irão querer.”

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