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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 743

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Capítulo 743: Complexo de Inferioridade

“Isso é realmente muito sufocante,” Azula reclamou enquanto era forçada a usar um vestido lindo, o espartilho espremendo a vida de seus pulmões.

“Você tem que ficar quieta, minha dama, ainda vamos apertar o resto,” disse a criada que a servia.

“O quê?” Azula estava a um suspiro de rasgar tudo em pedaços. Quando pediram para ela fingir ser como Islinda, já que não a deixariam sair, ela pensou que seria uma caminhada pelos bosques, mas agora não estava sendo nada fácil.

Por que alguém gostaria de se torturar assim? O Fae e seu amor por se torturar em nome da moda! Deixada por Azula, ela teria colocado uma roupa provocante com liberdade suficiente para ostentar seu corpo.

Felizmente, o corpo de Islinda não era tão ruim. Vestida com a roupa certa, ela estaria incrivelmente atraente. E então, um pouco de poder de sedução no ar e nenhum homem seria capaz de tirar os olhos dela. Bastante infeliz, ela não deveria chamar atenção.

A criada continuou apertando o espartilho, indiferente à crescente frustração de Azula. “Minha dama, respire fundo. Precisamos garantir que você esteja perfeita para a corte do rei.”

Azula revirou os olhos, sua paciência se esgotando. “Perfeita para a corte do rei,” ela murmurou. “Eu preferiria ser perfeita para causar caos.”

A criada lhe lançou um olhar recriminador, mas não disse nada. Azula suspirou, resignando-se à desconfortável realidade de sua situação. Só um pouco mais, e ela estaria livre. O acordo havia sido selado magicamente, portanto Aldric não poderia sair dele, mesmo que quisesse.

Ela poderia suportar isso, Azula lembrou a si mesma. Desde que não lhe dissessem para respirar mais fundo, pois o próximo suspiro que tomaria seria nenhum! Parece que estavam planejando mandá-la de volta ao inferno sem esforço. Ou talvez, este fosse o plano de Aldric.

Quase como se ela o tivesse conjurado do nada, Aldric apareceu naquele momento, uma expressão sombria no rosto. Ele estava assim desde que os homens do rei vieram por Islinda. Era bastante fofo na verdade, e Azula teve que aplaudir sua lealdade ao humano.

Ela não podia evitar se perguntar por que Aldric tinha sido ruim com Islinda no passado apenas para de repente ser devotado a ela. Talvez agora que ela tenha ido embora, ele finalmente percebeu seu valor em sua vida. Afinal, a maioria das pessoas não sabe o que têm até que o percam.

Para ser honesta, Azula estava tão tocada que foi tentada a deixar Islinda sair, mesmo que por um momento. No entanto, sua experiência passada com o Fae a ensinou a não confiar. Eles sempre voltariam atrás em sua palavra e ela sofreria as consequências.

“Está tudo pronto?” Aldric perguntou, seus olhos se estreitando ao observar a cena.

“Sim, tudo está tão fantástico!” Azula disse sarcasticamente, tentando ignorar a rigidez do espartilho.

Aldric ergueu uma sobrancelha com a atitude dela, seu olhar permanecendo sobre ela e observando sua aparência. Se ele se lembrava bem, Islinda também não era fã de espartilhos.

Sua reação era tão semelhante à Islinda que ele não pôde deixar de assistir. Azula se agarrou às paredes, suas mãos estavam tão apertadas como se estivesse prestes a lutar uma batalha difícil, quando era simplesmente colocar um espartilho. Seus lábios estavam pressionados em uma careta, e a cena era tão fofa que o fantasma de um sorriso apareceu nos lábios de Aldric até que ele se controlou no último minuto.

“Se divertindo?” Azula murmurou, percebendo o breve lampejo de diversão em seus olhos.

Aldric limpou a garganta, sua expressão retornando à sua severidade habitual. “Apenas se comporte quando chegar lá. Se você cometer um deslize, isso pode significar a vida de Islinda.” Ele a lembrou, friamente. “E a sua.”

“Eu sei,” Azula respondeu, revirando os olhos. “Você não precisa me lembrar a cada cinco minutos. Vou interpretar o perfeito pequeno humano.” Não ajudava o fato de Aldric estar sendo irritante em um momento como este, especialmente enquanto a criada apertava o espartilho ainda mais, fazendo-a estremecer.

“Embora eu ainda não veja por que alguém usaria voluntariamente este dispositivo de tortura para ver o rei.” Azula disse, respirando pesadamente.

“Caso isso te conforte, Islinda também odiava isso. Mas você é semelhante de certa maneira.” Os lábios de Aldric se contraíram, se perguntando por que estava até contando isso a ela.

“Eu não sou nada como Islinda.” Azula parecia ofendida com a comparação, seus olhos brilham com indignação.

Uma carranca apareceu no rosto de Aldric. “Ninguém disse isso.”

“Eu sou melhor do que ela,” ela retrucou, seu tom afiado e defensivo.

“Você fala como alguém com complexo de inferioridade. Não me diga que você está com ciúmes de Islinda?” Aldric desafiou, seu olhar firme e perscrutador.

“O quê?!” Azula ficou chocada com a acusação de Aldric. Pela primeira vez desde que ele a conhecera, seu olhar escureceu como uma tempestade enquanto ela dizia, “Este corpo é meu, eu sou melhor do que—”

Sua expressão mudou naquele minuto, e Aldric assistiu com sobrancelhas estreitas. Ela quase parecia doente, sua resistência dando lugar a algo mais vulnerável.

“Azula?” Aldric se aproximou, seu tom mais suave, mas ainda cauteloso. “O que há de errado?”

Azula apertou o peito, seu fôlego vindo em pedalas curtas. “Eu… não consigo respirar,” ela ofegou, seu rosto empalidecendo.

Os olhos de Aldric se arregalaram, percebendo a gravidade da situação. Sem pensar duas vezes, suas garras se estenderam, e ele rapidamente cortou os cordões do espartilho onde estavam amarrados. O tecido se rompeu, e Azula soltou um suspiro aliviado, seu corpo relaxando instantaneamente.

O movimento assustou a criada, que gritou, consternada, “Você arruinou o vestido, vossa alteza! Aquele espartilho era feito—”

“Basta!” O olhar de Aldric a silenciou imediatamente. “Consiga algo mais apropriado, e sem espartilho,” ele ordenou, sua voz fria e autoritária. “Islinda só pode visitar o rei se estiver viva.”

A criada hesitou, seus olhos percorrendo entre Aldric e os restos do vestido. Mas ela rapidamente assentiu, correndo para fora da sala para encontrar algo adequado.

Azula desabou contra a parede, ainda recuperando o fôlego. “Obrigado, escória fada sombrio,” ela o elogiou brincando.

Azula desabou contra a parede, ainda recuperando o fôlego. “Obrigado, escória fada sombrio,” ela o elogiou brincando, um sorriso surgindo nos cantos de sua boca.

Aldric franziu a testa, não apreciando o apelido, mas sua irritação foi passageira. Ele de repente percebeu que cortar o espartilho havia deixado o vestido solto, expondo os ombros de Azula e mais. Sem mencionar que eram apenas os dois sozinhos na sala, a criada tendo saído para buscar uma nova roupa.

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