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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 723

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Capítulo 723: Me Prometa

Enquanto Azula se contorcia em tormento, seu corpo doía com o vazio frustrante entre suas pernas. Aldric usou aquele momento para se despir. Não houve aviso de qualquer natureza. No momento em que ele agarrou sua cintura, Aldric avançou, batendo nela com tanta força que impulsionou seus quadris contra a borda do balcão.

A mordida aguda da dor só intensificou a experiência, e a boca de Azula se abriu em um suspiro mudo, seus olhos se arregalando enquanto ele a preenchia completamente. A sensação era avassaladora, uma mistura brutal de prazer e dor que a deixou ofegante. “Pelos deuses,” ela gemeu, sua voz tremendo com a intensidade disso. “É tão bom.”

Atrás dela, Aldric soltou um rosnado baixo e animalesco, seus dedos cravando-se em sua cintura enquanto a mantinha no lugar. Sua buceta apertou ao redor dele, seu corpo respondendo instintivamente à invasão, e ele teve que se controlar contra o impulso de gozar naquele momento. Ele tinha um plano, um propósito, e não podia se dar ao luxo de perder o controle.

Azula mal teve um momento para se ajustar antes de Aldric começar a se mover, suas estocadas duras e punitivas, cada uma indo fundo dentro dela. A força de seus movimentos fez seus quadris baterem contra o balcão, o impacto somando ao delicioso mix de dor e prazer que percorria seu corpo. Ela o acolheu ansiosamente, seu corpo se arqueando para encontrar cada estocada, seus sussurros se transformando em gemidos de deleite.

“Mais! Mais!” ela exigiu, sua voz uma mistura de desespero e êxtase. O prazer crescia dentro dela como uma tempestade, uma onda implacável que ameaçava dominá-la. O ritmo de Aldric era implacável, seu pau batendo nela com uma fúria que a deixou sem fôlego, seus gritos ecoando na sala.

Assim que ela se sentiu vacilando na beira do clímax, Aldric saiu abruptamente, deixando-a ofegante e tremendo de desejo não satisfeito. “Não!” Azula gritou, seu corpo doendo com a necessidade de mais. A dor pulsante entre suas pernas era um tormento, um lembrete cruel do prazer que ele havia negado a ela.

Seu instinto era se virar e reagir, tomar o que queria, mas Aldric a segurou firmemente no lugar, seus olhos brilhando com uma intenção sombria.

O plano de Aldric era claro: explorar sua maior fraqueza. Sexo era o vício de Azula, e ele pretendia prendê-la com isso. Seus olhos, brilhando com uma intenção sombria, encontraram os dela enquanto ele se mantinha fora de alcance.

“Por favor, Aldric…” ela choramingou, sua voz crua de necessidade.

“Você quer que eu te foda, certo?” Aldric perguntou, sua voz um rosnado de domínio. Ele estava em completo controle, seu olhar nunca deixando sua forma desesperada e contorcida.

“Sim, por favor.” Azula teria caído de joelhos e implorado se pudesse, seu corpo tremendo de necessidade.

“Então me prometa…” O fôlego de Aldric vinha ofegante e rápido, seus olhos acesos com um brilho predatório. Ele não era imune à visão de Azula, se contorcendo e implorando pelo seu toque, seu sexo escorregadio de desejo. Não quando ela usava o rosto de sua companheira. Sua própria necessidade era um fogo rugindo, mas ele lutou para se manter no controle. Ela era dele. Somente dele. Completamente dele.

“Prometa-me que você não vai embora…” ele lhe deu o ultimato, sua voz carregada com uma ordem sombria.

“Não!” Azula recusou, sua voz desafiadora mesmo em seu estado desesperado. Ela sabia muito bem o que uma promessa significava. Assim como Fae, para demônios também, uma promessa era vinculativa, uma prisão feita por si mesmos. Aldric estava tentando prendê-la, usando o sexo como isca. Ela finalmente enxergou seu plano, fúria brilhou em seus olhos.

“Vai se foder!” ela cuspiu, sua voz uma maldição venenosa.

Azula se contorcia no balcão, sua excitação uma necessidade ardente que exigia alívio. Desesperada, começou a esfregar suas coxas juntas, procurando qualquer fricção para aliviar a dor. Seu sexo escorregadio ansiava por liberação, a frustração aumentando a cada segundo que passava.

Aldric observou suas tentativas inúteis, um sorriso sombrio curvando seus lábios. Sem dizer uma palavra, ele estendeu seus poderes das sombras, tentáculos de escuridão escorregando entre suas pernas para forçar suas coxas a se abrirem.

“Não!” Azula gritou irritada, olhando para ele com olhos desafiadores. “Me deixe ir, seu bastardo!”

“Só quando você prometer,” Aldric disse, sua voz um rosnado baixo. “Prometa-me que não tentará escapar.”

O corpo de Azula tremia de necessidade, sua frustração fervendo. Ela lutou contra as sombras, mas elas a seguraram firmemente, espalhando-a bem aberta e negando-lhe qualquer alívio.

“Prometa-me, Azula,” Aldric exigiu novamente, seus olhos brilhando com uma intensidade predatória.

A resistência de Azula desmoronou sob o peso de sua excitação. Ela sabia que não tinha escolha se queria a liberação que tanto ansiava. “Tudo bem!” ela cuspiu. “Não vou tentar escapar.”

Aldric ergueu uma sobrancelha, percebendo sua relutância. “Prometa-me direito,” ele insistiu, sua voz sombria e autoritária.

Ela olhou para ele, sua voz pingando de sarcasmo. “Eu prometo que não vou tentar escapar… por um tempo,” ela acrescentou, sabendo que era a melhor concessão que ele conseguiria dela.

Satisfeito com sua promessa relutante, as sombras de Aldric recuaram, liberando suas coxas. Ele se moveu entre suas pernas, seu pau duro e pronto. Sem desperdiçar um momento, ele a penetrou, enterrando-se profundamente em seu calor úmido.

Azula ofegou, seu corpo arqueando-se para encontrá-lo, o prazer intenso lavando-a. Aldric estabeleceu um ritmo implacável, seus quadris impulsionando-se nela com estocadas poderosas e exigentes. Suas paredes apertaram ao redor dele, cada movimento enviando ondas de prazer através dela.

Ela gritou, suas unhas arranhando o balcão enquanto ele a possuía, suas estocadas ásperas e duras. O prazer cresceu rapidamente, uma maré avassaladora que a envolveu com uma intensidade feroz.

“Sim, Aldric! Mais!” A voz de Azula era uma mistura de desespero e êxtase, seu corpo tremendo sob ele.

O aperto de Aldric na cintura dela se apertou, sua própria necessidade o levando ao limite. Ele a socava com força inflexível, cada estocada uma afirmação de domínio. Os gritos de Azula ficaram mais altos, seu corpo se contorcendo nas garras do prazer.

Finalmente, com um gemido gutural, Aldric a penetrou uma última vez, levando-a ao limite. O orgasmo de Azula a destroçou, uma liberação devastadora que a deixou ofegante e tremendo.

Aldric a seguiu ao limite, sua própria liberação o atingindo. Ele a preencheu com sua semente, seu corpo desabando contra o dela enquanto ambos tremiam após o acasalamento.

Sem fôlego e exausto, Aldric finalmente se retirou, seus olhos ainda sombrios com um brilho satisfeito. Azula jazia no balcão, seu peito arfando, seu corpo ainda tremendo da força de seu orgasmo. Apesar de sua resistência anterior, um pequeno sorriso perverso brincava em seus lábios, como se tivesse gostado de cada momento de sua foda brutal.

Ele com certeza não desaponta.

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