Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 722
Capítulo 722: Distribuir Para Ela
A luta deles os levou para a cozinha, um espaço confinado que se tornou um campo de batalha. Eles colidiram com as paredes, derrubando prateleiras e espalhando utensílios. Panelas e frigideiras caíram no chão enquanto Azula se torcia e virava, tentando se libertar. A mão de Aldric, agora sangrando com os arranhões dela, apertava em seu pulso.
Ele não iria deixá-la ir.
Os olhos de Azula queimavam de fúria, por que aquele idiota simplesmente não a deixava em paz. Era apenas um mero humano, bem, agora um mestiço, mas ele era muito mais, um príncipe fada sombrio com um poder imenso. Com sua influência e, ela deveria acrescentar, sua beleza, ele poderia facilmente encontrar outra substituta para ela. Então por que ele estava tão obstinado em capturá-la? Seria isso uma repetição de sua história como Benjamin? Não, isso não estava acontecendo. Ela não seria aprisionada novamente.
Então Azula chutou, derrubando uma cadeira. Aldric desviou do ataque, bloqueando os golpes dela e contra-atacando com força controlada e precisa. Cada movimento deles era destrutivo; contra-golpes batiam nas paredes, pratos quebravam no chão, e a cozinha rapidamente se transformava em caos.
“Por que você não me deixa ir, seu idiota!” Ela gritou para ele com irritação, jogando o que conseguia pegar em direção a ele, enquanto ele desviava.
Aldric teria admitido que Islinda era sua companheira naquele momento, no entanto, ele tinha a sensação de que Azula não lidava bem com a ideia de compromisso e sairia correndo no momento em que ouvisse isso.
Ele rosnou em vez disso, “Devolva Islinda e então você pode ir para onde quiser.”
“Que pena,” Ela zombou, “Isso não vai acontecer.”
Azula avançou contra ele com um grito feroz, torcendo seu corpo para esmagar Aldric contra o balcão. Por um momento, ela acreditou que tinha a vantagem, mas a paciência de Aldric estava se esgotando.
O peito de Aldric arfava de esforço, seus olhos brilhando com uma resolução mortal. “Vamos acabar com isso,” ele sibilou, seu poder das sombras flamejando, envolvendo sua forma em uma aura sombria e ameaçadora.
Com um surto de força, ele levantou Azula do chão e a projetou contra a superfície metálica e lisa do balcão. O impacto foi brutal, tirando o ar dela. Azula ofegou, momentaneamente atordoada, seus olhos arregalados de choque ao ver a marca que seu corpo criou no balcão.
“Você—!” Azula balbuciou, incrédula de que ele a machucaria dessa forma, especialmente considerando que esse era o corpo de Islinda.
O olhar de Aldric era gelado, implacável. Ele inclinou-se perto, sua voz um sussurro perigoso, “Eu te disse, vou te matar.”
O medo brilhou no rosto de Azula, rapidamente substituído por desafio. Aldric a puxou do balcão pela garganta, virando-a de costas para ele e segurando-a contra seu corpo. A respiração dele era quente contra sua orelha enquanto ele rosnava, “Transforme-se agora, entregue Islinda para mim.”
“Não,” Azula cuspiu, sua voz desafiadora mesmo quando seu aperto apertava em sua garganta, cortando seu ar.
“Não vou perguntar de novo,” Aldric avisou, sua mão apertando ominosamente.
Azula riu apesar da pressão em sua traqueia, “Faça seu pior.”
E ele fez.
A expressão de Aldric escureceu. Ele começou a estrangulá-la, suas sombras serpenteando para prender seus braços atrás das costas. Sua outra mão se espalhou por seu estômago nu, imobilizando-a. A bravata de Azula desmoronou à medida que a pressão sufocante se intensificava, sua visão embaçando. Ela percebeu, tarde demais, que ele não estava blefando.
Em que exatamente ela se meteu? Parecia que este era um psicopata pior que Benjamin, disposto a sacrificar sua companheira sem pestanejar. Realmente uma perda. Pensar que após seus séculos de planejamento cuidadoso. Ela iria simplesmente morrer assim.
Azula começou a perder a consciência, pontos surgindo em sua visão. Quando estava prestes a sucumbir à escuridão sedutora, Aldric soltou seu aperto, permitindo que ela ofegasse por ar. Ele não a soltou completamente, no entanto. Seus dedos massageavam a pele machucada de sua garganta enquanto sua outra mão traçava padrões provocativos em seu estômago nu. Sua respiração ficou presa em sua garganta.
A tensão entre eles mudou, engrossando com uma carga sexual sombria. Ambos estavam respirando forte, seus peitos arfando e quando Aldric deslizou um dedo entre seus lábios molhados, ela soltou um grunhido.
“Você gosta disso, não é?” A voz de Aldric era um sussurro sedutor, um único dedo deslizando entre seus sulcos molhados. “Olhe quem está encharcada.” Ele sorriu, espalhando sua umidade com seu dedo.
Azula soltou um suspiro trêmulo, seu corpo arqueando-se em seu toque. Ela tentou soltar suas mãos, mas as sombras dele seguravam firmemente, forçando-a a suportar sua provocação. Seu dedo longo provocava seu clitóris, enviando ondas de prazer através dela.
“Oh, merda,” Azula gemeu, pressionando-se contra sua evidente excitação. Seu corpo a traiu, desejando seu toque apesar de sua resistência.
Aldric firmou-se, determinado a ver isso até o fim.
“Você está tão molhada, vadia demônio…” Aldric murmurou em seu ouvido, seu dedo escorregando dentro dela, explorando seu calor apertado. Azula ofegou, seus quadris se arqueando contra sua mão enquanto ele bombeava seu dedo para dentro e para fora, seu polegar esfregando seu clitóris em círculos enlouquecedores.
“Aldric, oh inferno…” Azula arfou, sua voz grossa de necessidade. Ela podia sentir a intensidade crescendo mesmo enquanto ele apertava sua garganta com mais força, fazendo seu suco fluir mais intensamente.
“Sim, por favor…” ela implorou, seu corpo se contorcendo enquanto ele a levava à beira. Seus sucos escorria em seus dedos, evidência de quão pronta ela estava para ele. Sabendo que ela era uma vagabunda demoníaca gananciosa e perversa, ele adicionou um segundo, depois um terceiro dedo, esticando-a, fazendo-a gemer com uma mistura de dor e prazer.
A cena era bastante erótica, Aldric quase esqueceu que estava lidando com uma Succubus e não sua amada Islinda. Com ela ostentando o rosto de Islinda, não era difícil para ele se deixar levar. Mas quando Aldric se lembrou, seus olhos brilharam de raiva e ele transferiu a agressão para ela.
Ele a fodeu sem piedade com seu dedo e justo quando Azula estava prestes a atingir o orgasmo explosivo, ele cruelmente retirou seu dedo. Naquele momento, Aldric teve o privilégio de ver um demônio xingando e foi bastante… colorido.
Ela xingou enquanto lutava para se soltar de seu domínio, mas Aldric apenas uivou de risada de sua impotência. Vê-la impotente assim o encheu de uma satisfação sombria.
Ele a moveu para frente e depois a inclinou sobre a superfície de aço do balcão. Nessa posição, ela se esfregou mais forte contra sua excitação ardente e Aldric gemeu, quase perdendo o controle. Ele deu um passo para trás, sua mão descendo forte em sua bunda nua, provocando um gemido de seus lábios.
Ela gemeu, se contorcendo e procurando-o cegamente com seus quadris, buscando alívio do tormento em que deve estar. Azula estava tão molhada, sua umidade escorria por sua coxa, a visão enchendo Aldric com uma estranha sensação de orgulho. Ele não estava fazendo isso porque queria, esta era a única maneira, Aldric disse a si mesmo. Ele só podia esperar que Islinda o perdoasse por isso.
“Por favor,” Azula choramingou, sua voz um pedido quebrado. Ele prendeu as mãos dela na mesa, tornando-a impotente como antes.
Aldric soltou um som descontente, empurrando suas pernas e espalhando-as mais para ele. Seu olhar recaiu sobre a parte amassada do balcão, evidência de sua força. Bom, porque estava prestes a entregar muito a ela.