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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 718

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Capítulo 718: Sob o Controle Dela

A atmosfera na sala estava carregada de tensão quando Aldric exigiu, “Quem diabos é você?” Seu olhar penetrante fixava-se na mulher acorrentada diante dele, desprovido do calor que outrora nutria por Islinda.

Seu companheira olhou para ele como se ele estivesse falando bobagem. “Do que você está falando? Claro que sou Islinda.”

“Não—!” Aldric alertou entre os dentes cerrados, lutando contra a vontade de arrancar a verdade dela. Ele estava no limite, sentindo o desconfortável descompasso entre a aparência da mulher e seu comportamento.

“Eu não entendo,” Ela tentou se mover, mas as correntes a mantinham presa. Seu rosto caiu, os lábios tremendo enquanto olhava para ele com olhos lastimosos cheios de lágrimas.

Ela gritou, “Por que você está fazendo isso comigo, Aldric? É este o efeito da magia da bruxa? Não sofri o suficiente? Você esqueceu o que fez comigo? Você tentou me matar, mas eu te perdoei. E no final, ainda não é suficiente para mim. Quem sou eu senão Islinda?”

Ela terminou, esperando que Aldric ficasse arrependido e culpado. Para sua surpresa, sua expressão permaneceu impassível. Ele levantou uma sobrancelha sem impressioná-la, “Acabou?”

Azula ficou pasma. Ela havia colocado tudo em sua atuação, mas ainda assim não foi suficiente para convencer a escória fada sombrio.

Aldric se aproximou até ficar cara a cara com ela, sua voz baixa e perigosa. “Mesmo Islinda sabe que não deve me manipular emocionalmente.”

De repente, sua performance vacilou, as lágrimas secando tão rapidamente quanto haviam surgido. Os lábios de Azula torceram-se em um sorriso irônico, seus olhos brilhando com diversão maligna.

“Então foi isso que me denunciou,” ela refletiu, seu tom mudando de desespero para zombaria.

Aldric ficou surpreendido, claramente pego de surpresa pelo comportamento de Islinda. Embora suspeitasse que algo estava acontecendo, confirmar era outra coisa completamente.

Seu comportamento mudou completamente. Sua expressão endureceu, seus olhos se enchendo de uma luz cruel e zombadora. “Por que você parece tão assustado, querido? Eu não sou o que você esperava?” Azula sorriu maliciosamente, claramente achando divertida a expressão em seu rosto.

O sangue drenou do rosto de Aldric enquanto seu estômago revirava. A mulher diante dele não era sua companheira, não era a Islinda que ele conhecia. A fachada havia se despedaçado, revelando algo muito mais sinistro por baixo. O príncipe fada sombrio percebeu que havia sido enganado por uma impostora astuta. Alguém que dominara a arte da manipulação e do engano melhor do que ele. Alguém que se deleitava com seu horror e confusão.

“Andre estava errado. Islinda não entrou em seus poderes; você a possuiu,” Aldric murmurou, ainda se recuperando do choque de sua recuperação e afastando-se dela como se fosse veneno.

“Ah, aí que você está errado,” Azula disse, um sorriso presunçoso se espalhando por seu rosto. “Eu nunca a possuí. Eu sempre estive lá. Falando nisso, você já testemunhou vislumbres de mim…” Ela ronronou, sua voz pingando sedução. “Ou você não se lembra daqueles bons e bons momentos que passamos juntos, escória fada sombrio?”

O queixo de Aldric caiu, incapaz de processar a revelação. Ele havia pensado que o súbito gosto de Islinda por conversas sujas era um desenvolvimento surpreendente, mas bem-vindo. Pensar que ele havia desfrutado daqueles momentos íntimos com o que Azula era, e não sua companheira, fazia-o querer bater a cabeça na parede por não ter percebido.

“Nós dois éramos…” A respiração de Azula se prendeu enquanto procurava a palavra perfeita. “Explosivos,” ela sussurrou.

Ainda nua, Azula afastou as pernas, revelando sua vulva brilhante, sua respiração engatando enquanto se expunha. “Nós tivemos um tempo tão bom juntos, Aldric,” ela disse seu nome com um ronronar sedutor.

Aldric deveria ter achado o gesto nojento, mas porque ela tinha o rosto e o corpo de Islinda, seu membro reagiu instintivamente a ela, pressionando contra as limitações de suas calças. Ela o excitou.

“Te peguei,” Azula ronronou, seu sorriso felino, sabendo que o tinha exatamente onde precisava.

Os olhos de Azula piscavam, adotando aquela forma estranha de antes, suas íris tornando-se vermelhas enquanto suas pupilas se fendiam. A atmosfera na sala tornou-se carregada enquanto ela fixava aqueles olhos em Aldric.

“Sim, venha até mim,” Azula sorriu sedutoramente, acenando com aprovação enquanto Aldric começava a caminhar em direção a ela, impotente para resistir ao seu atrativo.

O idiota não tinha ideia do que ela era e isso funcionava a seu favor. Tudo o que Azula precisava era de um pouquinho de desejo e ela conseguia usá-lo a seu favor.

Aldric, agora um fantoche sob o feitiço de Azula, obedeceu sem hesitação. Ele se moveu até a beirada da cama, seus movimentos suaves, mas desprovidos de sua força habitual.

Azula o observou com um brilho de triunfo em seus olhos. Ela inclinou-se perto e sussurrou, “Me beije com todo o seu coração.”

Sem um momento de pausa, as mãos de Aldric seguraram seu rosto com uma ternura que contradizia a expressão vazia em seus olhos. Ele a puxou, e seus lábios se encontraram em um beijo feroz e urgente.

Os dedos de Azula deslizaram por seus cabelos enquanto ela aprofundava o beijo, seu corpo pressionando contra o dele. Aldric respondeu com uma intensidade que teria sido apaixonada se não fosse pelo vazio por trás dela, seus lábios movendo-se contra os dela com um fervor mecânico.

Sua boca colidiu contra a dela, o beijo quente e exigente, cada movimento ditado pela vontade dela. Azula gemeu em sua boca, deleitando-se com o controle que tinha sobre ele. Ela podia sentir sua força, seu poder, mas agora tudo estava sob seu comando, torcido para servir aos seus desejos.

Enquanto os lábios de Aldric trabalhavam contra os dela, suas mãos percorriam seu corpo, seguindo os impulsos que ela implantara em sua mente. Não havia hesitação em seu toque, apenas o impulso incessante de cumprir todos os seus comandos.

Azula se afastou ligeiramente, sem fôlego, um sorriso perverso curvado em seus lábios enquanto olhava nos olhos dele. Não havia reconhecimento, nenhuma fagulha do Aldric que ela conhecia, apenas uma obediência vazia.

“Bom garoto,” ela sussurrou, deslizando os dedos por seu peito. “Agora, mostre-me o quanto você pode ser dedicado. Liberte-me.”

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