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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 712

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Capítulo 712: O Que é Islinda

Quando Aldric emergiu do banheiro com Islinda embalada ternamente em seus braços, ele encontrou o Príncipe Andre, recostado casualmente contra a parede, com um sorriso irritante estampado no rosto.

“Demorou tanto tempo para finalmente aparecer, hein?” A voz de Andre escorria de zombaria.

A visão de Andre em seu quarto fez uma onda de raiva atravessar Aldric. Seus instintos protetores se acenderam, e seus olhos brilharam com uma luz escura e ameaçadora. Ele estava grato por ter vestido Islinda antes de trazê-la para fora; a ideia de Andre vê-la nua inflamava sua fúria. Sem uma palavra, Aldric liberou seu poder sombrio, suas sombras se contorcendo como serpentes, avançando em direção a Andre.

Mas Andre foi rápido, desaparecendo antes que as sombras pudessem aprisioná-lo. Aldric, prevendo seu movimento, direcionou uma sombra para envolver o pescoço de Andre e prendê-lo contra a parede. A sombra ramificou, amarrando as mãos de Andre aos lados, deixando-o imóvel.

“Sério?” Andre zombou, fixando os olhos em Aldric. “É assim que você recebe um irmão preocupado?”

“Como se atreve a entrar aqui?” A voz de Aldric era baixa e perigosa, seus olhos em brasa.

“Talvez você não seja o único preocupado com Islinda,” Andre retrucou, sua insolência lhe rendendo um golpe firme de um punho sombrio.

Andre gritou de dor antes de explodir em gargalhadas. “Essa foi nova. Você está ficando mais forte. Acho que ficou um pouco mais difícil te matar.”

A raiva de Aldric intensificou. “Talvez eu devesse simplesmente te matar agora e acabar com isso,” ele rosnou, avançando ameaçadoramente.

“Claro, vá em frente e faça isso. Tenho certeza de que Islinda ficaria encantada em acordar e descobrir que você matou seu melhor amigo Fae,” Andre desafiou, com um sorriso astuto no rosto.

Islinda mexeu-se nos braços de Aldric, um gemido suave escapando de seus lábios, seu rosto se contorcendo de desconforto. A expressão endurecida de Aldric amoleceu instantaneamente enquanto ele a embalava mais proximamente, sua raiva cedendo lugar à preocupação.

“Islinda? Islinda…” ele sussurrou urgentemente, sacudindo-a suavemente. Mas ela permaneceu em seu sono profundo.

Os olhos de Andre se arregalaram de espanto ao ver o cuidado terno de Aldric. “Pelos deuses,” ele murmurou, a descrença colorindo sua voz. “Você se apaixonou totalmente por ela.”

O comentário apenas atiçou a frustração de Aldric. Em um movimento rápido, suas sombras soltaram Andre, que caiu no chão em um montão indigno. Uma sombra se esticou para abrir a porta, enquanto outra agarrou Andre, arrastando-o em direção à saída.

“Você não é bem-vindo aqui,” Aldric cuspiu, e com um empurrão vigoroso, ele expulsou Andre do quarto, a porta se fechando com força atrás dele.

Aldric ficou no local por um momento, seu peito arfando com uma mistura de raiva e alívio. Sua atenção voltou-se para Islinda, seus traços suavizando enquanto ele a deitava de volta na cama, afastando uma mecha de cabelo de seu rosto.

Com a tensão da confrontação com Andre esvanecida, Aldric ficou sozinho com sua companheira adormecida—ou assim ele pensou, porque no segundo seguinte, um alto batido soou em sua porta.

“Pelos deuses,” Aldric murmurou para si mesmo, imaginando os milhões de formas em que acabaria com Andre naquele momento. Andre era atualmente como uma mosca irritante zumbindo ao redor dele, e consequências que se dane, ele o esmagaria em breve.

“Vamos lá, irmãozinho.” A voz de Andre carregava um tom zombeteiro que fez o nariz de Aldric inflar de raiva. “Ou você abre esta porta e fala comigo, ou eu invado e nós conversamos lá dentro, o que é honestamente preferível para mim. Eu adoraria garantir que o que quer que a bruxa fez com você não tenha substituído e enlouquecido de novo, tentando matar Islinda novamente.”

Aquele horrível lembrete fez Aldric torcer o rosto. Como ele desejava que a bruxa tivesse tirado as memórias indesejáveis, pois ele se lembrava de tudo isso claramente como o dia. Aldric contraiu o rosto, esfregando as têmporas pela enésima vez hoje. Talvez fosse o efeito de tudo que aconteceu ultimamente, mas ele estava começando a experimentar essas dores de cabeça pulsantes.

Aldric adoraria passar o resto do dia trancado no quarto com Islinda apenas para manter os olhos nela, mas algo lhe dizia que Andre não iria desistir e cumpriria sua ameaça de invadir o quarto novamente.

Então, com um som contrariado, ele abriu a porta e entrou no quarto, apenas para ver um olhar satisfeito no rosto de Andre. Claramente, ele havia vencido no final.

“Faça essa conversa o mais curta possível,” Aldric ordenou, entrando mais no quarto e se recusando a sentar-se, seus braços musculosos cruzados sobre o peito. Ele estava ansioso para terminar a conversa e voltar para sua companheira.

“Por quê? Para que você possa voltar para o amor da sua vida?” Andre o provocou.

Aldric não deu o prazer ao irmão de saber que ele o atingiu. Sua expressão estava vazia e comunicava tudo o que Andre precisava saber. Ele não estava de humor para brincadeiras.

Vendo sua tentativa de piada falhar, Andre limpou a garganta e perguntou um pouco mais seriamente, “Como está Islinda?”

“Tudo bem,” Aldric respondeu abruptamente.

“Sério? Você me acha um tolo, irmão?”

Aldric retirou os braços enrolados, dando um passo em direção a ele e rosnando, “Qual é a sua fascinação por Islinda? Você também se apaixonou perdidamente por ela como aquela patética Valerie?”

“Não estamos todos perdidamente apaixonados por ela, irmão?” Andre admitiu.

Aldric ficou surpreso com a resposta. Embora ele tivesse a intenção de forçar a resposta de Andre, ainda não estava preparado para ouvir a verdade.

Um sorriso amargo cruzou as feições de Andre. “Parece que a poligamia realmente ocorre na família.”

“Não!” Aldric rosnou em seu rosto, seus olhos sombrios e ameaçadores. “Islinda é minha e somente minha. Eu não divido e nunca dividiria. Vou matar qualquer um de vocês que tentar tirá-la de mim.” Seus olhos brilhavam com a promessa sombria.

Ele pode ser filho de seu pai, mas Aldric estava determinado a não repetir o mesmo erro polígamo que seu pai havia cometido. Ele havia visto as consequências de perto — o ciúme, as intrigas, as mortes. Compartilhar sua companheira com seus irmãos? O destino só podia estar brincando com ele. Ele preferiria acabar com seus irmãos e ser caçado pelo resto do reino do que ver isso acontecer.

“A menos que ela seja sua companheira, eu não me importo em saber disso. Islinda seria quem tomaria a decisão no final. Por uma vez, porém, estou morbidamente grato por Fae das Trevas não serem abençoados com companheiras,” Andre disse. Se ao menos ele soubesse.

Pela primeira vez em toda a sua vida, Aldric não pôde dizer uma verdade que realmente ansiava em gritar para o mundo. Ele queria anunciar e esfregar na cara deles que os deuses que conheciam eram de fato caprichosos e que as Fadas das Trevas não estavam tão condenadas quanto pensavam. Mas ele não podia.

Ele sabia o que aconteceria no momento em que todos soubessem o valor de Islinda. Se não pudessem chegar até ele, ela seria o alvo deles. Ele não deixaria sua companheira à mercê dos abutres.

“Faça outra frase assim, e eu vou socar sua boca,” Aldric o advertiu.

“Nós somos meramente rivais de amor, irmão, você, Valerie e eu. A única coisa que temos em comum é o bem-estar de Islinda. Então me diga, como ela está?”

Aldric rosnou, “Cai fora.”

Ele virou as costas para o irmão, pronto para sair quando Andre anunciou, “Islinda não é humana.”

Aldric parou em seu caminho, seus ouvidos começando a zumbir. O que ele acabou de ouvir em Fae?

Ele se virou lentamente para Andre com uma expressão estupefata. “Que besteira você está vomitando desta vez? Se tudo isso é um truque para me fazer—”

“Não me diga que você não percebeu os sinais? O branqueamento do cabelo dela? Você certamente não pensou que isso fosse comum?” Andre perguntou, olhando diretamente para ele.

Aldric engoliu em seco. Ele tinha suas suspeitas, mas pensar que Andre sabia mais do que ele deixou um gosto ruim em sua boca.

“Você notou mais mudanças, não foi?” Andre disse, estudando seu rosto.

Percebendo que havia escorregado, Aldric se recompôs imediatamente. Ele perguntou friamente, “O que ela é?”

“Como ela está?” Andre exigiu. “O médico saiu correndo antes que eu pudesse ter exatamente a chance de interrogá-lo. Ele quase parecia como se tivesse olhado a morte nos olhos,” ele disse com conhecimento, olhando para Aldric em busca de respostas.

Por um momento, parecia que Aldric não ia ceder, mas de repente ele respondeu, “Ela precisa de mais descanso; caso contrário, está bem. Agora me diga… O que. Ela. É?” Seu olhar feroz exigia que Andre não ousasse brincar com ele.

Andre respirou fundo, então disse, “Uma mestiça.”

Aldric inalou profundamente.

“Um dos pais dela era Fae. Definitivamente o pai dela. Ele morreu. Não há registros da mãe dela. Nenhum dos moradores da vila afirmou ter visto ela. Minha trilha está fria, o que é mais suspeito. Quem quer que fosse sua mãe, algo me diz que ela era ou alguém importante ou havia algo mais, considerando que ela também apagou a memória de Islinda sobre ela.”

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