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Capítulo 676: Amanhã Sinistro

“Você deveria dormir”, Eli murmurou, seu hálito quente contra a pele de Islinda. Ele beijou suas costas nuas, cada beijo deliberado e demorado. Seus lábios se moviam lentamente, saboreando o gosto dela, e entre cada beijo, ele sugou gentilmente, tomando sua pele entre seus dentes afiados. Islinda estremeceu, a sensação prazerosa percorrendo seu corpo, fazendo-a arquear-se levemente em resposta.

“Eu não consigo”, Islinda suspirou, fechando os olhos e apreciando a sensação celestial. Pelos deuses, Eli seria sua perdição. Apesar da dor entre as pernas, ela sabia que se ele quisesse iniciar mais uma rodada de paixão desenfreada, ela não o impediria. Sim, ela era uma glutona por punição. Simplesmente era bom demais.

“Foi apenas um sonho”, Eli murmurou, sua mão alcançando o seio dela, amassando e massageando a carne macia enquanto ela gemia, arqueando-se ainda mais contra ele.

Ele a puxou para mais perto, suas costas pressionadas contra seu peito, para que não houvesse um centímetro de espaço entre eles. Eli não podia deixar de cobri-la de beijos, seus dedos explorando cada centímetro da pele dela.

Ele estava brincando com fogo, considerando quão prontamente sua companheira oferecia seu corpo a ele. Ele deveria deixá-la descansar, mas ele era um bastardo ganancioso e egoísta. Ele podia sentir o laço de parceiros dentro dele, e embora ainda não tivesse se ligado a ela para a vida, Eli sabia que era praticamente impossível deixar ir. Agora eles estavam profundamente entrelaçados.

Islinda, sendo humana, não sentiria o laço de parceiros tão intensamente quanto ele. Mas mesmo assim, ela era influenciada por ele. Sua atitude em relação a eles — incluindo seu anfitrião, Aldric — havia mudado. Era quase como se ela tivesse aceitado seu destino.

Se fosse esse o caso, ele mal podia esperar para anunciar a notícia de seu laço a ela. Isso seria, claro, depois que ele libertasse seu idiota anfitrião das garras do maldito Fae usando magia de bruxa negra nele. Ele havia prometido a Aldric manter o segredo e não poderia revelá-lo sem seu consentimento.

E falando do maldito Fae…

Eli de repente se afastou, e Islinda quase protestou com a perda. Pelos deuses, o que estava acontecendo com ela? Ela não costumava ser assim. Mas agora, se Eli quisesse, ela poderia abrir as pernas e deixá-lo tê-la o dia todo. Oh, Deus, ela tinha que se controlar. No que ela havia se transformado?

“Precisamos falar sobre Elena”, Eli disse, e aquele nome foi o suficiente para dissipar qualquer névoa luxuriosa que bloqueasse o raciocínio de Islinda.

Ela se sentou imediatamente, depois rolou para fora da cama, puxando o lençol ao redor de sua forma nua. Ela esperava que isso os impedisse de se distrair. Exceto que ela esqueceu de uma coisa…

Puxar todo o lençol significava que Eli ficou sem nenhum, e ele arqueou uma sobrancelha. “E agora, o que faço na minha situação?” ele gesticulou para baixo.

Islinda sabia o que ele quis dizer e não deveria ter olhado, mas a curiosidade foi mais forte. Ela corou intensamente quando seu olhar caiu sobre a ereção dele. Deveria ter amolecido a essa altura, mas claramente, Eli tinha outros pensamentos.

“Sem preocupações, eu não me importo de exibi-lo para sua apreciação. Pertence a você, afinal. Diga-me então, o que você acha? Impressionante, certo?” Ele o exibiu descaradamente.

Islinda ficou tão vermelha no rosto que parecia que ela estava prestes a explodir. Ela ainda não conseguia se acostumar, não importava quantas vezes dormisse com Aldric e Eli.

Sem uma palavra, ela foi até sua cômoda, puxou sua própria calça e a jogou no rosto dele. Ela não conseguiu encontrar a dele porque ele as havia rasgado, junto com as dela, no calor da paixão. Ela não podia deixar de sentir que Eli tinha uma alegria perversa em destruir suas roupas. Talvez, ele quisesse que ela andasse nua também.

Eli puxou a calça de seu rosto, sorrindo maliciosamente enquanto a segurava. “Sinto muito, mas minha bunda esculpida não cabe nessas.”

“Eu não disse que você deveria vesti-las. Apenas, você sabe… use-as para cobrir isso!” Islinda comandou.

“O que é aquilo? Aquilo que você tanto gosta, certo?”, Eli perguntou, arqueando as sobrancelhas com conhecimento.

Neste ponto, Islinda suspirou, olhando para o céu pedindo ajuda. Ela não podia mais fazer isso, honestamente.

No entanto, Islinda rapidamente se recompôs, ficando de pé na frente da cama com os braços cruzados. “Você terminou?” ela perguntou firmemente.

Vendo o rosto sério dela, Eli percebeu que não havia mais espaço para piadas. Ele relutantemente pegou a calça e se cobriu. Como se isso fosse suficiente, ele fez uma careta, como uma criança fazendo birra após ser repreendida.

Islinda balançou a cabeça, pensando em como ela tinha que lidar com ele pelo tempo que ele ficasse por perto.

Agora que Eli estava de certa forma decente, ele tinha apenas coberto sua masculinidade. As calças não eram longas o suficiente para envolver sua cintura, e seu peito ainda estava nu. Islinda não podia deixar de apreciar a visão do peito musculoso dele e dos braços fortes que poderiam quebrá-la em dois se ele quisesse. Aldric não era esguio; ele era muito mais robusto que o Fae médio, e Islinda gostava disso.

“Agora, você é quem está se distraindo”, Eli disse com um sorriso conhecedor. “Sim, sou irresistível, eu sei disso.” Ele piscou para ela.

Islinda revirou os olhos diante da pura arrogância deste Fae. Não que ele estivesse mentindo — o corpo de Aldric era de primeira, mas ela não estava prestes a dizer nem ao menos ao alter ego dele isso.

Islinda então caminhou até a cama, recostando-se na cabeceira, com Eli fazendo o mesmo. A atmosfera antes brincalhona no ar desapareceu enquanto eles voltavam-se para assuntos sérios.

“O que você descobriu até agora? Você finalmente encontrou as evidências que precisamos para derrubá-la?” Islinda perguntou ansiosamente.

Ela mal podia esperar para ter Aldric de volta ao seu juízo. Sem mencionar, o que quer que Elena tivesse feito a Aldric — e se houvesse repercussões ou efeitos colaterais? Como eles lidariam com isso?

“Karle está morto.”

“Ok—espera, o quê?!” Islinda não o ouviu corretamente no início, apenas para seu queixo quase cair no chão com a notícia chocante.

“O—o que aconteceu?” Islinda gaguejou, sem saber se seria certo perguntar se Eli matou seu tio. Não que ela o culpasse ou algo assim. A morte de Karle já estava atrasada; ele quase destruiu a Corte de Inverno com sua ganância e negligência. Se não fosse pelo resgate oportuno de Aldric, a Corte de Inverno teria se tornado desolada.

“Elena o matou”, Eli respondeu, percebendo a pergunta pairando na ponta da língua dela.

“O quê?!” Islinda ficou pasma. Sua cabeça girou com o desenrolar dos eventos e, quando se recuperou, perguntou: “Por quê? Eu não entendo…” Islinda passou a mão pelos cabelos, pensando intensamente com uma carranca no rosto. “Eu pensei que eles eram amigos—não, eles eram tão próximos que suspeitei que estavam em conluio sobre o que aconteceu com Aldric. Por que Elena mataria a única pessoa que estaria ao lado dela e apoiaria qualquer plano distorcido que ela tivesse para Aldric? Além disso,” ela olhou para ele, “como você tropeçou nessa informação?”

“Você estava certa”, Eli disse. “Ele deve ter descoberto a verdade sobre Elena colocar Aldric sob um feitiço. Conhecendo o tio de Aldric, ele não perderia a oportunidade de se beneficiar disso. Exceto que parece que Elena pretende trabalhar solo, e isso por si só a torna perigosa.” Eli a olhou diretamente nos olhos, uma sensação ominosa no ar. “Não posso deixar de sentir que Elena tem mais planos do que simplesmente controlar Aldric e fazê-lo cumprir suas ordens. Até agora, passei por centenas de anos de memórias, tentando ver se Aldric de alguma forma ofendeu Elena, mas, surpreendentemente, esta foi a primeira vez que eles se associaram.” Ele acrescentou, “E como eu descobri…” Ele sorriu de repente, de forma assustadora e perigosa. “O que sussurram nas sombras é do conhecimento das sombras.”

Islinda estremeceu, não entendendo completamente o que ele quis dizer com isso. Ela apenas sabia que Aldric tinha suas fontes pelas quais recebia informações. Eli devia ter feito o mesmo, ela presumiu.

O brilho temível nos olhos dele desapareceu, e Eli estava de volta ao seu eu alegre num piscar de olhos, surpreendendo Islinda. A maneira como ele transitava facilmente entre dois extremos de suas emoções a deixava tonta às vezes.

“Mas não se preocupe”, Eli disse a ela, “tudo isso acabará amanhã.”

“Amanhã?” As sobrancelhas de Islinda franziram.

“Sim, eu planejo realizar uma reunião, convidando a todos, e ali eu irei expor seus crimes. Uma execução pública significaria que não haveria tempo para a Rainha Maeve intervir, e ninguém poderia criar histórias contrárias ao que aconteceu uma vez que a investigação seja aberta…” Então ele percebeu o profundo franzido no semblante de Islinda e perguntou, “Por quê? O que está errado?”

“É meu aniversário amanhã”, Islinda disse, bastante inquieta. Por que parecia que todos os grandes eventos estavam acontecendo amanhã? Parecia sinistro, como se algo grande estivesse prestes a acontecer. E seus instintos nunca erravam.

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