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Capítulo 673: Roube Ela

Você só pode estar brincando, Islinda pensou ao ver os olhos do Eli brilharem com malícia. Claro, ele estava agindo como Aldric, mas isso estava se tornando real demais. Ela começou a questionar se Aldric finalmente estava de volta no controle. Se esse não fosse o caso, então Eli era assustador porque ele estava levando o papel longe demais.

Ela balançou a cabeça rapidamente, protestando, “Não, não, não, não há nenhuma chance no inferno de eu fazer isso—mmm.” Islinda lançou um olhar fulminante para Eli quando ele a interrompeu colocando um dedo contra seus lábios.

Seu dedo estava quente, deixando-a momentaneamente atordoada. Islinda estremeceu involuntariamente ao ser lembrada das muitas vezes em que simplesmente tinha colocado o dedo dele na boca e sugado, tentada a repetir o movimento sedutor. Exceto que isso seria ceder a Eli com muita facilidade, e ele era bom em persuadi-la a cometer ideias ruins. Sem mencionar que nem era o lugar nem o momento.

“Islinda, querida, já te disse que Andre não morre facilmente?” ele tentou persuadi-la, agora acariciando seu lábio inferior com um olhar faminto, porém controlado, nos olhos, fazendo arrepios percorrerem o corpo dela.

Islinda ficou completamente aturdida. Andre não era fácil de matar, mas Eli acabara de lembrá-la ominosamente das consequências de matar um membro da realeza segundos atrás. Igualzinho a Aldric. Claro, ela deveria ter sabido que Eli também não era isento de manipulação.

Mas Islinda não era facilmente encantada dessa vez e afastou a mão dele com um tapa. Ela rosnou para ele, “Pare com isso agora mesmo.”

“Parar com o quê exatamente?” ele desafiou, erguendo sua sobrancelha perfeitamente arqueada.

“Certo, entendi. Você nos pegou em uma posição íntima, agora está bravo e irritado. Mas tudo isso é um mal-entendido—!”

“Vocês vão continuar com isso ou vamos ser entretidos pela briga de casal de vocês?” a voz de Andre ecoou à distância, provocando-os.

Islinda se virou para lançar um olhar furioso para Andre. Sério, ela estava tentando salvar o traseiro dele aqui! Exceto que parecia que Andre era um masoquista, e ela não se deu conta disso até agora.

“Você ouviu isso, certo?” Eli sorriu sinistramente, “Meu irmão quer mais. A menos, claro, que você não esteja à altura do desafio? Não me diga que a lendária arqueira, Islinda, está com medo de um pequeno desafio?” Suas palavras pingavam de escárnio.

Islinda sabia o que Eli estava fazendo. Ele estava provocando-a, incitando-a à ação de propósito. Ainda assim, saber a real intenção dele não a impediu de cair na armadilha.

“Certo!” ela disse através de um sibilo. “Vou te mostrar do que a lendária Islinda é realmente capaz!”

O sorriso de Eli se alargou quando ele viu aquela intensidade ardente queimando nos olhos dela. “Bom, minha pequena humana,” ele arrastou as palavras de forma sensual, fazendo o coração dela vacilar diante daquela súbita demonstração de afeto. Como se isso não bastasse, ele a desequilibrou ainda mais ao agarrar o rosto dela e dar um beijo rápido em seus lábios antes que ela pudesse afastá-lo com raiva.

Islinda ficou com o rosto vermelho, especialmente quando virou-se para ver Ginger rindo discretamente, e então Milo parecendo consternado. Deus, havia uma criança na cena. Islinda gemeu, desejando que o chão se abrisse e a engolisse.

Não havia sinal de Elena, o que era tanto um alívio quanto uma decepção. Islinda estava feliz que o rosto irritante dela não estava ali para arruinar seu momento e fazê-la falhar. Ao mesmo tempo, ela desejava esfregar na cara de Elena o carinho que Eli estava demonstrando por ela.

O plano era para Eli se aproximar dela em vez de ser frio e tentar assassiná-la. Assim, Elena, que não sabia da existência de Eli, ficaria frustrada e pensaria que era uma falha no feitiço, e tentaria colocá-lo novamente nele. Então, eles a pegariam no ato. Uma vez provada sua culpa, seria o fim de Elena.

Ela não deixaria Elena viver sabendo que estava relacionada à Rainha Maeve e que a Rainha Fae provavelmente tentaria usar seu poder soberano para libertá-la. Islinda não era a favor de assassinato. Mas Elena usara Aldric para tentar matá-la e provavelmente ainda estava planejando seu assassinato. Ela retribuiria o favor, em dobro.

“Me tragam algumas maçãs!” Aldric anunciou com alegria.

“Espere, maçãs?” Islinda franziu a testa. Que diabos Aldric estava fazendo com uma maçã e como diabos isso estava relacionado a…

Islinda percebeu a intenção sinistra de Aldric alguns minutos depois, sua respiração travando na garganta. “Oh, não.” Eli era cruel.

Eli estava diante de Andre. “Estou curioso para ver onde isso vai dar,” ele disse cantarolando, jogando uma maçã para o ar com uma mão e pegando-a habilmente.

“Sei que você está adorando isso,” Andre o acusou.

“Claro que estou,” Eli admitiu descaradamente, pegando a maçã pela última vez. “Ah-ha! Peguei!” Ele instruiu Andre, “Abra.”

“O quê—?”

Aldric aproveitou a oportunidade para colocar a maçã na boca de Andre, a fruta muito grande e encaixada entre os dentes dele.

“Mmmm…” Andre olhou para ele com olhos arregalados, seus protestos abafados.

Mas Eli estava alheio às reclamações dele porque acariciava o queixo pensativamente e colocou a última maçã na cabeça de Andre.

Andre protestou inaudivelmente, mas Aldric simplesmente pressionou um dedo contra seus próprios lábios, sinalizando para ele parar de falar.

Ele disse, “Diferente da primeira vez, eu não vou segurar a mão dela, e Islinda parece estar um pouco enferrujada,” suas palavras carregadas de ameaça.

Andre lançou um olhar fulminante para Aldric, mas não se moveu. Eli sorriu, sabendo que seu irmão não iria dificultar as coisas mais. Para ser honesto, isso era empolgante. Não era todo dia que ele tinha a chance de se divertir um pouco com Andre, e agora que tinha a oportunidade, ele ia aproveitar até o fim.

“E estamos prontos,” Aldric voltou para Islinda com um rosto sorridente. Exceto que o humano estava congelado com uma expressão de descrença.

“Pequena humana?” ele a chamou.

Islinda se virou para Aldric com o queixo caído, apontando para Andre, “Você quer que eu atire na maçã na boca dele e na cabeça dele.”

Eli disse sem piscar, “E daí? Você não já atirou com mais de uma flecha ao mesmo tempo?”

“Esse não é o ponto—”

“Você precisa da minha ajuda, então?”

Islinda colocou a mão no rosto, seguida por um suspiro exasperado. Ela apertou os lábios firmemente. “Isso não fazia parte do treinamento.”

“Eu não te dei exatamente um currículo, dei? Sou bom em mudar as coisas. Confie em mim, sou um bom professor e meu método funciona.” Ele parecia realmente orgulhoso de si mesmo.

“Eu não vou fazer isso,” Islinda disse desafiadoramente.

Com essas palavras, Islinda esperou, pensando que Aldric tentaria persuadi-la como antes. Mas ele disse, com decepção, “É assim? Nada pode ser feito nesse caso. Só vou continuar de onde você parou.”

Antes que Islinda pudesse entender o que Aldric quis dizer com essas palavras, ele já tinha pegado o arco com velocidade relâmpago e esticado três flechas ao mesmo tempo. Como diabos? Seus olhos se arregalaram incrédulos. Como isso era possível? Ele iria falhar.

Mas as mãos de Eli estavam firmes enquanto ele mirava, seus olhos nunca deixando o alvo. Ele soltou as flechas, e elas cortaram o ar com precisão mortal. Islinda estremeceu, fechando os olhos no último momento, incapaz de testemunhar o que temia ser um resultado desastroso. E ela esqueceu como respirar.

Não foi até que suspiros ecoaram por toda a arena que Islinda abriu os olhos lentamente, atordoada ao ver a primeira flecha dividir a maçã na cabeça de Andre ao meio. A segunda se alojou no alvo atrás dele, e a última….

Oh, não…

A última flecha chamou a atenção de Islinda porque havia atingido Andre. O príncipe do Outono tocou o local, seu dedo saindo ensanguentado, embora a ferida tenha se curado quase imediatamente.

Raiva brilhou no rosto de Andre enquanto ele trovejava para Aldric. “Era para ter sido o tiro da Islinda!”

Aldric deu de ombros despreocupado. “Ela amarelou e eu ocupei o lugar dela. Fácil de entender, não acha?”

A calma de Aldric só enfureceu Andre ainda mais. O momento seguinte se desenrolou em um borrão. Andre levantou a mão, e todas as três flechas que haviam sido disparadas contra ele subiram do chão, apontadas em direção a Aldric, e dispararam como se lançadas por um arco invisível.

Quando as flechas se aproximaram, as sombras de Aldric formaram uma parede protetora na frente dele, fazendo as flechas caírem inofensivamente no chão.

Islinda ficou completamente sem palavras, não apenas por causa da súbita exibição violenta, mas porque percebeu que Eli podia controlar as sombras de Aldric. Normalmente, em tais momentos, Aldric assumia. O que mais Eli não estava contando a ela?

Embora as coisas tivessem se acalmado, a tensão entre os dois príncipes era palpável.

“Acho que isso marca o fim da competição amigável, então,” Andre rosnou.

Aldric sorriu, despreocupado. “De fato.”

Ele então se virou para Kalamazoo. “Leve Islinda de volta ao quarto dela e garanta que nenhum príncipe encantado tente roubá-la novamente.”

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