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Capítulo 672: Competição Diabólica

”

“O que você diz, irmão? Como eu disse antes, por que não tornamos este jogo muito mais interessante?” Aldric sorriu maliciosamente, seus braços envoltos possessivamente em torno de Islinda.

Islinda olhou nos olhos de Andre, balançando a cabeça e implorando silenciosamente para que ele recusasse. Infelizmente, os machos e seus egos inflados frequentemente levavam a decisões ruins. Andre, com um sorriso confiante, como se estivessem prestes a fazer um passeio divertido, respondeu, “Claro, por que não?”

As narinas de Islinda dilataram-se de raiva. Ela estava tão cansada de ser pega no meio das brigas deles. Por que Eli não podia simplesmente deixar isso pra lá? Tá, talvez Andre tivesse uma pequena queda por ela—e daí? Era mesmo necessário medir pênis? Não que Islinda pretendesse literalmente ver o pênis de Andre.

O príncipe de Outono era bonito e tudo mais, mas, como ele havia a acusado no palácio, ela não estava colecionando os irmãos. Nem estava começando um harém como o pai deles, o Rei Oberon. Um pênis era o suficiente para ela. Exceto que o pênis que ela queria estava sendo um babaca agora mesmo.

“Ótimo.” Os olhos de Aldric brilharam de excitação, brincando com o cabelo de Islinda, apesar dela afastá-lo com irritação. Indiferente, ele continuou seu tormento brincalhão.

Como um orgasmo, os jogos malignos de Aldric sempre o excitavam. “Por que você não vai para a área do alvo e nos deixa começar?” ele disse, sua voz pingando com antecipação maliciosa.

A frustração de Islinda crescia quando o aperto de Aldric se intensificava, seus dedos roçando contra ela de uma maneira simultaneamente possessiva e irritante. Ela observava impotente enquanto Andre caminhava até a área do alvo, seus passos confiantes apesar da tensão clara no ar.

Algo devia estar errado com a cabeça de Andre. Islinda simplesmente não conseguia entender como alguém iria voluntariamente em direção à própria morte. Andre era inteligente e certamente sabia que Aldric tinha motivos ocultos para esse jogo, e ainda assim ele o cedia de bom grado.

Isso não era praticamente suicídio?

Ou será que ser praticamente imortal lhes dava a ilusão de ter uma vida extra? Ou estavam tão entediados que recebiam a morte de braços abertos. Não que Islinda planejasse mandá-lo para a cova cedo se aquele fosse o desejo distorcido de Andre. Será que Fae sofre depressão? Islinda tinha muitos pensamentos selvagens passando por sua cabeça.

A multidão ao redor deles assistia em expectativa, murmúrios de incredulidade e empolgação se espalhando como fogo selvagem. Não era todo dia que viam uma cena como essa acontecer. Esse era o tipo de espetáculo que eles esperavam do mais notório alto senhor da Corte de Inverno, o Príncipe Aldric.

“Aldric, isso não é necessário,” Islinda tentou mais uma vez, sua voz uma mistura de desespero e frustração.

“Shhh,” Eli sussurrou novamente, beijando sua bochecha dessa vez e deixando seus lábios ali por mais tempo, enviando um arrepio indesejado por sua espinha. Sério, ela precisava começar a lutar contra essa influência que ele exercia sobre ela. Mas então, ela era fraca demais.

“Apenas aproveite o show.” Ele disse com uma promessa sombria em seu tom.

Com o coração na garganta, Islinda assistiu Andre alcançar a área do alvo e se virar para encará-los.

“Ótimo.” Aldric murmurou, seus olhos ardendo de intensidade enquanto ele ajustava a postura de Islinda, suas mãos guiando as dela no arco.

A intimidade do momento não passou despercebida pelas testemunhas, nem por Islinda, que sentiu seu coração acelerar por razões além do medo. Algo devia estar errado com sua cabeça, senão ela não estaria animada com isso, pensou Islinda. Ela era tão danificada quanto Aldric.

“Pronta?” A voz de Aldric era baixa e sedutora, um contraste gritante com a tensão no ar.

“Eu—Eu não sei—” A confiança de Islinda vacilou no último minuto.

“Cuidado, meu amor. Eu posso estar com minhas mãos em você, mas é você quem está puxando a flecha, e você não quer saber das consequências de matar um real,” Aldric sussurrou.

Os deuses a ajudem. Islinda queria socar Eli em um momento como esse. Ele deveria estar ajudando-a, não lembrando-a das bilhões de maneiras como tudo poderia dar errado.

Ele continuou provocando-a, “Só um pouco mais alto para a direita e isso seria o coração dele. Acerto ali e eu poderia te dizer o tempo estimado que meu querido irmão tem se ele não se curar ou um curandeiro não o ajudar. Ele estaria morto em questão de—”

“Tudo bem, já entendi!” Islinda retrucou.

Os deuses a ajudem! Justo quando ela achava que Eli era o menor dos males, descobriu que ele era o maior psicopata. O que os deuses estavam pensando quando lhe deram este destino? Ela definitivamente não era forte o suficiente para isso.

Eli sorriu com a reação dela, mas não demonstrou. O sorriso desapareceu tão rápido quanto surgiu.

“Pronta agora?” ele questionou.

Islinda respirou fundo com os olhos fechados. Quando os reabriu, sua confiança estava de volta. “Pronta,” ela respondeu, seu olhar fixo em Andre, que parecia imperturbável, parado em frente ao alvo.

É, os Fae eram um grupo de loucos. Era uma pena que fosse tarde demais para ela escapar deles.

Com um sorriso, Aldric ajudou a puxar a corda do arco, seus braços ao redor de Islinda, guiando cada movimento dela. Ele soltou no último minuto, a tensão na corda refletindo a tensão no ar, densa e palpável. Praticamente todos assistiam à cena com a respiração suspensa, seus corações batendo forte em antecipação.

“Vamos ver o quão boa você realmente é, minha pequena humana,” Aldric provocou, sua voz pingando com malícia e excitação.

“Agora!” ele ordenou.

Islinda piscou, então soltou a flecha, enviando-a em direção a Andre e prendeu a respiração.

O príncipe de Outono era uma das pessoas mais corajosas que ela já conhecera, porque Andre não se mexeu, não chegou nem a piscar, nem mesmo quando a flecha passou a poucos centímetros de seu rosto e se cravou no alvo atrás dele.

A multidão aplaudiu enquanto Islinda soltava o ar que nem sabia que estava prendendo esse tempo todo. Graças aos deuses. Essa foi por pouco. E ela nunca faria isso de novo.

Exceto que Aldric anunciou naquele momento, “Agora, vamos ver como você vai se sair na segunda rodada, querida.” Seus olhos brilhavam com malícia.

Você só pode estar brincando comigo.

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