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Capítulo 651: Tema-me — 1

“O Alto Senhor Benjamin ficou mole,” o Fae sombrio continuou, alheio à tempestade que se formava na mente de Azula. “Está completamente consumido por sua companheira, esquecendo nosso verdadeiro propósito.”

Aproveitando o momento de silêncio de Azula, ele passou a mão pelo braço dela, traçando padrões sugestivos na pele dela na tentativa de recuperar sua atenção. Apesar do olhar frio dela, ele persistiu, indiferente ao desprezo evidente dela.

“A companheira dele não é nada além de uma distração, e decidimos que Benjamin não está mais apto para nos governar,” o Fae sombrio continuou, sua voz um murmúrio baixo enquanto tentava coagir Azula. “Eu sei que o que Benjamin fez com você foi errado, e tenho certeza de que você anseia por vingança.”

Abaixando a voz, ele tentou coagi-la ainda mais. “Eu tenho reunido minhas forças em segredo, e atacaremos Benjamin quando ele menos esperar. No entanto, fiz uma promessa aos meus apoiadores. Eles só me tornarão o próximo alto senhor se eu entregar a eles o Herdeiro Supremo. Diferentemente de Benjamin, eu não vou prender você na solidão nem mantê-la como refém. Tudo o que preciso de você é apenas um herdeiro, e você será livre para ir embora,” ele ofereceu, sua voz pingando manipulação.

Pelos deuses, Islinda ficou completamente pasma com a sugestão do Fae sombrio. A raiva fervia dentro dela, e ela não tinha certeza se poderia suportar testemunhar mais disso. Infelizmente, não havia botão de desligar, nem ela podia se obrigar a ser expulsa do sonho. Ela era compelida a ficar até o fim.

Finalmente, Azula abriu sua boca para falar, e o Fae sombrio esperava em antecipação, confiante de que o Demônio Succubus aceitaria sua proposta.

“Vai para o inferno,” Azula cuspiu.

Os traços do Fae sombrio se contorceram com uma raiva quase contida enquanto ele respondia, “Eu estou oferecendo a você uma oportunidade rara, demônio. Você não está em posição de me rejeitar.”

Azula encontrou o olhar dele com uma determinação inabalável. “Eu não me repito, mas, por sua causa, farei uma exceção,” ela respondeu gelidamente. “Eu mal posso esperar para receber sua alma condenada no inferno.”

Um grunhido animal rasgou a garganta do Fae sombrio, sua fúria transbordando. “Dizem que um demônio não pode ser engravidado contra sua vontade, e neste caso, só você, Azula, poderia decidir se conceberia durante o processo de acasalamento,” ele provocou. “Bem, por que não testamos isso? Eu me pergunto quanto tempo levaria para você se quebrar. Semanas? Meses? Infelizmente, eu não tenho anos para desperdiçar. Talvez eu pudesse mantê-la trancada e fazer de você minha prostituta exclusiva. Isso seria melhor do que deixá-la trancada completamente sozinha, não seria?”

“Vai se foder!” Azula retrucou.

O Fae sombrio jogou a cabeça para trás e soltou uma gargalhada retumbante, achando a situação imensamente divertida. “Talvez eu esteja me preocupando à toa,” ele declarou com um sorriso sarcástico. “Uma vez que você se acostumar com o tamanho e o gosto do meu pau, vai implorar por mais e me dar o herdeiro que preciso!”

Com um movimento repentino, ele agarrou o cabelo de Azula com força, puxando para trás de forma que a cabeça dela foi obrigada a inclinar-se, fazendo o couro cabeludo dela doer pela pressão dolorosa.

Enquanto ele saboreava a visão da expressão de Azula—indefesa, mas ainda desafiadora—ele lembrou a ela, “E lembre-se do que eu disse mais cedo—não gosto que minhas mulheres sejam dispostas quando as tomo,” ele acrescentou com um sorriso diabólico.

Com um movimento repentino e inesperado, Azula deu uma cabeçada no Fae sombrio, pegando-o de surpresa. Ele cambaleou para trás com a força do golpe, dor explodindo na área machucada. Sentindo uma substância fria e úmida escorrer pelo rosto, instintivamente levantou a mão para o nariz, apenas para encontrar sangue manchando seus dedos.

“Sua vadia!” o Fae sombrio amaldiçoou com raiva fervente, sua expressão contorcida de fúria.

“Azula!” Islinda chamou seu nome, sua voz repleta de preocupação e alarme pela segurança dela. Mas antes que pudesse reagir, o Fae sombrio atacou, acertando Azula no rosto com um golpe que enviou uma dor cegante através dela.

Islinda soltou um brado de agonia, sentindo a dor reverberar através de seu próprio corpo como se ela mesma tivesse sido atingida. O golpe inicial em Azula foi só o começo de sua tormenta, pois o próximo soco no abdômen roubou o fôlego dos pulmões de Islinda, deixando-a ofegante.

Incapaz de intervir, Islinda só pôde assistir horrorizada enquanto o Fae sombrio impiedosamente espancava Azula até reduzi-la a uma massa de hematomas, cada golpe enviando ondas de dor pelo corpo dela.

O ataque parecia interminável, e quando o Fae sombrio finalmente pausou para dar a Azula um momento de respiro, Islinda sentiu como se estivesse à beira da morte. Cada centímetro do corpo dela pulsava de agonia, como se todos os ossos tivessem sido quebrados e hemorragias internas devastassem cada pedacinho.

Como Islinda temia, Azula estava em um estado pior do que nunca, seu corpo coberto de sangue da cabeça aos pés. Se o Fae sombrio tinha a intenção de matá-la, ele quase tinha conseguido. Azula estava largada contra as correntes, o pescoço pendendo mole, imóvel.

Com um movimento cruel de seu dedo sob a bochecha dela, o Fae sombrio ergueu a cabeça de Azula, os olhos dela piscando debilmente enquanto o sangue escorria do ferimento aberto em sua cabeça, ameaçando obscurecer sua visão. Ele inclinou a cabeça dela de um lado para o outro, balançando a cabeça em falsa pena.

“Coitada,” ele murmurou, seu tom pingando com falsa simpatia. “Se ao menos você tivesse atendido às minhas exigências e se submetido, não estaria nesta condição.”

Azula olhou para o Fae sombrio e começou a rir, sua risada ecoando na prisão sombria. O Fae sombrio observava com crescente confusão, desconcertado pela resiliência e desafio dela.

“O que é tão engraçado?” ele exigiu, sua irritação evidente na voz. Ele não gostava do fato de Azula permanecer inquebrada, ainda possuindo o fogo que queimava dentro dela.

A risada de Azula diminuiu, substituída por um sorriso enquanto ela encontrava o olhar dele. “Você não sabe o quanto quero te agradecer por me ajudar,” ela disse enigmaticamente, suas palavras carregadas de ironia.

“O quê?” Sua confusão só aumentou, sua paciência diminuindo rapidamente.

“Não se preocupe,” Azula respondeu, seu tom carregado de confiança que parecia desconcertá-lo ainda mais. “Terá as respostas às suas perguntas assim que estas correntes estiverem fora das minhas mãos.”

“Do que está falando?” ele exigiu, ainda tentando entender as palavras enigmáticas de Azula quando ela subitamente puxou a corrente. Ela chacoalhou contra a parede, mas não se soltou.

Ele zombou, “Sério, você achou que—”

O som da corrente sendo arrancada da parede interrompeu as palavras do Fae sombrio, seus olhos se arregalaram de medo pela primeira vez.

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