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Capítulo 644: Sob Influência da Bruxaria
Islinda ficou… distraída?
“Eli… Oh Droga! Sim!” Islinda ofegou enquanto os quadris de Eli se moviam com precisão, atingindo o ponto perfeito no ângulo exato. Ela desabou contra a cama, inundada por onda após onda de prazer. Cada sensação a deixava em frenesi, seus gemidos ecoando no quarto enquanto seu corpo arqueava descontroladamente. Ela podia sentir-se à beira do êxtase, no limite da rendição completa.
“Senti sua falta, princesa…” Eli arfou pesadamente, seu aperto tornando-se mais firme enquanto ele abria suas pernas ainda mais e continuava a investir nela, rosnando de entusiasmo com a sensação intensa.
O corpo dela convulsionou ao redor dele, seu sexo pulsando ao redor do membro dele que latejava, e Eli respondeu investindo nela com ainda mais força. Finalmente, ela sucumbiu ao clímax com um grito, cada nervo do seu corpo vivo e formigando de prazer.
O rosnado de Eli reverberou profundamente, enviando arrepios pela espinha de Islinda. Ela o segurava ansiosamente, sentindo-o se derramar dentro dela, preenchendo seu ventre até transbordar, com fios quentes escorrendo por suas coxas. Ele colapsou sobre ela, esgotado e satisfeito.
O peso dele era um abraço bem-vindo, pressionando-a contra a cama. Islinda saboreou o resquício do prazer, sentindo o peito dele subir e descer a cada respiração pesada, o pulso constante do seu membro ainda dentro dela. Eles permaneceram juntos, envoltos no delicioso torpor de sua paixão.
Islinda não resistiu à vontade de mover os quadris contra ele, mordendo os lábios em antecipação enquanto o desejo surgia dentro dela. Ela desejava mais, seu centro pulsava com uma fome insaciável. Aldric e Eli haviam despertado algo primal dentro dela, transformando-a em uma criatura de luxúria e desejo. Sem ser mais contida pela vergonha, Islinda abraçou sua recém-descoberta sensualidade com ganância desinibida. Ela queria mais, e queria agora.
“Princesa…” Eli olhou para ela com olhos igualmente famintos antes
de beijá-la fervorosamente. Sua língua escorregou para dentro de sua boca, provando e buscando a dela antes que se entrelaçassem, compartilhando a mesma respiração.
“Princesa…” O olhar faminto de Eli encontrou o dela, cheio de desejo enquanto ele se inclinava para beijá-la apaixonadamente. Seus lábios se encontraram fervorosamente, sua língua invadindo sua boca para saborear e se entrelaçar com a dela, perdido no gosto intoxicante um do outro.
Islinda o beijou com a mesma ferocidade, sentindo-o crescer dentro dela, seus olhos se fechando e gemendo com a sensação celestial. Pelos deuses, ele precisaria se mover logo porque a espera estava começando a matá-la. Ela queria mais.
Eli se afastou, colocando um beijo lento e sensual começando do maxilar e descendo até o pescoço. Islinda suspirou de prazer, inclinando a cabeça e dando-lhe acesso enquanto ele beijava, chupava e saboreava-a. Ela tinha um gosto maravilhoso.
As mãos dele encontraram os globos dos seios dela e massagearam firmemente. Islinda gemeu, arqueando as costas, e desejando que Eli a finalizasse logo. A ação trouxe os seios de Islinda mais perto, quase como se ela os oferecesse para ele. Claro, Eli não poderia recusar tal convite.
A mente de Islinda ainda pairava nas nuvens quando a boca quente dele fechou-se ao redor de seu mamilo e um som indecente escapou de seus lábios. Pelos deuses, Eli seria sua perdição. Islinda sentiu-se ficando mais úmida, seu sexo ansioso por algum tipo de alívio. E ainda assim Eli não lhe daria nenhum. Naquele momento, ele era quase o mesmo que Aldric… espera aí, ela quase havia esquecido o verdadeiro propósito de fazer isso em primeiro lugar…
“Urgg…” Islinda gemeu, arqueando-se contra Eli que chupava seus mamilos até que estivessem duros, doloridos, inchados como pequenos seixos. Ela não suportava mais. Ela queria que ele a tirasse logo dessa miséria. Islinda poderia ter começado isso, mas Eli já segurava as rédeas.
Infelizmente para ela, Eli possuía a paciência de uma tarântula quando se tratava de provocá-la. Como a aranha, ele era um caçador paciente, esperando pelo momento perfeito para atacar. Ele deleitava-se em prolongar o prazer dela, empurrando-a ao limite até que ela implorasse pelo alívio. Isso contrastava fortemente com seu contraparte Aldric, que preferia uma abordagem mais direta, tomando o que queria após uma breve rodada de seus próprios jogos.
Eli a provocava incansavelmente com seus lábios, dentes e língua, levando-a à beira da loucura enquanto ela se contorcia sob ele.
Porém, Islinda não era alguém que se deixava vencer. Com um senso de vingança, ela arranhou as unhas ao longo do couro cabeludo dele, arrancando um gemido gratificante dele enquanto seus olhos azuis se fechavam.
Sua mão aventurou-se mais longe, encontrando a orelha dele, traçando ao longo da ponta pontuda. A sensação de seu toque frio contra o apêndice vulnerável e sensível enviou
pulsos elétricos de desejo direto para seu sexo, seu membro respondendo ansiosamente dentro dela, pulsando e se expandindo a cada provocação tentadora.
Um som profundo e reverberante, semelhante ao ronronar de um gato, mas muito mais primal e poderoso, emanou de Eli enquanto Islinda acariciava sua orelha novamente, enviando ondas de prazer atravessando seu corpo. Ele praguejou baixo, tomado pelas sensações que ela despertava dentro dele. Islinda não tinha ideia do efeito que estava causando nele. As orelhas de um Fae eram excepcionalmente sensíveis, e agora ele encontrava-se sucumbindo à intensa e desesperada necessidade que ela despertava nele.
Quando Eli finalmente começou a mover os quadris, Islinda sentiu uma onda de alívio atravessar seu corpo, o acolhendo ansiosamente de volta ao lar. Mas Eli tinha outros planos – sua própria vingança.
Sem qualquer consideração pela ternura, Eli investiu nela freneticamente, seus movimentos completamente desprovidos de gentileza. Os gemidos de Islinda ecoaram pelo quarto, misturando-se ao impacto brutal de seus corpos. O som de carne contra carne tornava-se mais alto a cada segundo, preenchendo o ar com uma intensidade que quase beirava o primitivo.
“Oh meu Deus… Oh meu Deus Droga… Sim, é isso… F-droga, Eli!” A voz de Islinda era uma sinfonia de gemidos, grunhidos e gritos enquanto Eli a devastava sem misericórdia, seus movimentos primais e implacáveis. Ele tinha a ferocidade de uma fera, determinado a parti-la ao meio, e Islinda deleitava-se a cada momento disso.
Ela envolveu as pernas ao redor dos quadris dele, incentivando-o a se aprofundar, ansiando por mais de sua intensidade primal.
Não foi surpresa que ela rapidamente alcançasse o ápice do êxtase. Os gemidos de liberação de Islinda preencheram o quarto enquanto seu corpo arqueava, músculos se contraindo e apertando ao redor dele. Eli ergueu a cabeça para testemunhar sua rendição, saboreando a visão dela sucumbindo ao prazer. Ele continuou a investir durante o orgasmo dela, deliciando-se com a forma como ela se desfazia sob ele.
E então, ele encontrou seu próprio alívio dentro dela, o ápice de sua paixão deixando ambos esgotados e satisfeitos.
Quando Islinda caiu exausta, totalmente consumida, foi só então que Eli retirou-se dela. Ele se moveu para deitar ao lado dela, mas antes que pudesse, ela falou, suas palavras cortando o torpor pós-coital.
“Aldric está sob influência de bruxaria,” ela anunciou.