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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 611

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Capítulo 611: Quem É Você

Islinda teve o sonho mais louco.

Mais um erótico.

Só que desta vez, era tão nítido que quase parecia real. Mas é claro, era ridículo considerando que ela jamais seria a pessoa a procurar e seduzir Aldric. Não é de se admirar que fosse um sonho — tudo era possível nele. Então ela dormia felizarda, estranhamente saciada.

Devem ter sido horas quando Islinda acordou com um gemido nos lábios, seus olhos ainda fortemente fechados. Ela sentiu uma boca quente em seu seio e arqueou-se na direção da fonte. Gemeu enquanto a figura fantasma de seu suposto sonho sugava seu mamilo com mais força, sua mão dando atenção ao outro seio ao amassá-lo, e depois enrolando os mamilos entre seus dedos até que ficassem pontiagudos.

Ele continuou sugando lascivamente, o prazer vindo em enxurradas enquanto ele rapidamente mudava de padrão sempre que ela se acostumava demais. Islinda gemia, o calor se avivando em seu núcleo, e ela doía ao redor do nada. Pelos deuses, ela precisava dele.

Mesmo sem reconhecer explicitamente de quem ela precisava, Islinda já sabia. De alguma forma, estava gravado em seu ser. Ela queria Aldric. Ele era o único que a atormentaria em um sonho como esse. Dizem que mortos não contam histórias, mas sonhos também não. Não é de se admirar que ela se indulgisse e se submetesse desavergonhadamente aos seus desejos mais básicos.

Era um prazer culpado.

O Aldric de seu sonho a satisfaria sem motivações secundárias em cada ação dele. Ele não estaria se preparando para matar o irmão em uma semana. Em seus sonhos, Aldric era impecável, perfeito em todos os sentidos. Mas então, era exatamente isso que tornava aquilo um sonho. Era bom demais para ser real.

No entanto, quando Aldric mordeu seus mamilos com força o suficiente para causar dor, aumentando o prazer, mas sem romper a pele, isso estilhaçou sua ilusão. A dor cortou através dela, despertando-a da névoa sonhadora. Isto. Não. Era. Um. Sonho.

Os olhos de Islinda se abriram de repente, percebendo que o tal sonho erótico não era sonho nenhum. Seu olhar caiu sobre Aldric, inclinando-se sobre ela com seu cabelo azul meia-noite sexymente bagunçado, olhos semicerrados de luxúria enquanto toda a sua atenção estava fixa em seus seios, provando, sugando, apertando, roçando com seus dentes e massageando-os.

Enquanto o prazer ameaçava sobrecarregá-la, Islinda estava mais surpresa com o choque de acordar nua na cama dele. Então ela gritou alto, sacudindo Aldric de seu estado de luxúria.

“O que há de errado?” Aldric perguntou, tentando impedi-la de fugir. Mas no meio da tentativa de subjugá-la, ela levantou um joelho até a virilha dele em defesa.

Aldric soltou bruscamente, gemendo e praguejando baixo enquanto agarrava sua masculinidade. Islinda não teve tempo de pedir desculpas pelo que fez, pois estava desorientada, agarrando seu cabelo em confusão enquanto se levantava de um salto.

“Que diabos está acontecendo aqui?” ela exclamou internamente.

Como ela foi parar ali? Pior de tudo, ela estava nua. E ah, Islinda se contraiu ao sentir uma dor entre as pernas. Como chegara àquele ponto? Não era tudo um sonho?

Islinda identificou sua camisola frágil na cama. Embora fosse dela, ela não se lembrava de tê-la vestido. Era diferente daquela que tinha usado para dormir. Islinda não teve tempo de ponderar sobre a estranheza porque a pegou e se vestiu em tempo recorde.

Se fosse em outras situações, Islinda estaria furiosa e culparia Aldric por chocantemente tomá-la em seu sono. Mas aquele sonho voltou para ela, e ela se lembrou de ter entrado no quarto dele por vontade própria. Se havia alguém que precisava se desculpar, era Islinda.

O sonho estava vívido para ela, aquele em que ela havia dominado e usado Aldric, as memórias trazendo um rubor furioso às suas bochechas enquanto seu núcleo pulsava. Pelos deuses, o que estava acontecendo com ela?

A cabeça de Islinda estava girando com tudo, e ela precisava sair dali. Ela precisava pensar e entender o que diabos havia acontecido na noite passada.

Mas assim que Islinda estava pronta para sair correndo, a voz de Aldric a parou.

“Qual é o seu problema, Islinda? Diga-me, eu fiz algo errado?”

Islinda virou-se para Aldric, seu coração apertando dolorosamente com a confusão. Pelos deuses, Aldric não merecia isso. Ela tinha quebrado sua promessa de não dar em cima dele, e ainda assim ela ainda não compreendia como tudo aquilo aconteceu. Islinda tinha um pressentimento de que o que quer que tenha acontecido na noite passada, ela o havia usado, e a culpa só se intensificava.

Os olhos de Aldric de repente se estreitaram. “Ou você está tendo arrependimentos de novo? É um dos seus joguinhos onde vamos e voltamos…” Ele riu sem alegria. “Claro, eu sabia. Eu sou apenas um objeto para ser usado sempre que você precisa de mim.”

“Não, não é isso, eu…” Islinda hesitou, sem ter ideia de como ia explicar que algo deve tê-la possuído e usado ele.

As palavras suplicantes de Aldric ecoaram no ar, desespero em seu tom. “Então, por favor, não vá… Droga, me ajude…”

Foi quando Islinda percebeu que Aldric estava duro como uma rocha, descaradamente se masturbando. As bochechas de Islinda coraram de um vermelho intenso, sua respiração presa enquanto ela assistia a cena erótica se desenrolar diante dela.

Apesar do sofrimento de Aldric, Islinda não estava prestes a cair em sua armadilha. Ela sabia que uma coisa certamente levaria a outra, e ela acabaria de volta em sua cama mais uma vez. Além disso, ela precisava entender o que estava acontecendo com ela. Então, ela fugiu antes que sua resolução pudesse vacilar, determinada a não cometer um erro.

Islinda correu de volta para o seu quarto, com o coração batendo forte no peito enquanto trancava a porta atrás de si. Ela tropeçou até o espelho, respirando com golpes curtos e desesperados. Levando a mão à boca, ela sufocou um grito ao ver o que a saudava. Que diabos nos Fae? O que ela e Aldric estavam fazendo na noite passada?

Seus olhos se arregalaram de horror ao absorver a visão diante dela. Marcas de mordidas de amor adornavam seu pescoço, ombro, peito e braços, como marcas de posse. Em que ela estava pensando? Como ela poderia sair assim sem que ninguém adivinhasse o que aconteceu? Isso é, se o palácio inteiro não tivesse ouvido suas atividades naquela noite. Eles não tinham sido exatamente sutis.

Era óbvio que Islinda precisaria amarrar um cachecol e usar mangas compridas nos próximos dias para ocultar as evidências da noite selvagem. Ela se aproximou do espelho, sua reflexão olhando de volta para ela com olhos acusadores. Ela espiou nas profundezas do vidro como se pudesse descobrir a verdade por trás de suas ações. Mas não importava o quanto ela olhasse, ela não conseguia sacudir a sensação de algo espreitando nos cantos escuros de sua mente, adormecido em sua consciência e pronto para despertar.

Encostando ainda mais perto do espelho, Islinda murmurou de forma sinistra, “Quem diabos é você?”

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