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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 610

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Capítulo 610: A Islinda a deixou com fome

Aldric estava tão perdido na paixão que não conseguiu entender completamente o significado por trás das palavras de Islinda. Enquanto ela aumentava o ritmo, pulando para cima e para baixo em seu pau com ferocidade, os gritos de prazer dela enchiam o quarto.

“Sim, tome-me bem, Islinda—” Aldric começou a dizer, apenas para ser interrompido por um tapa súbito no rosto dado por Islinda.

De olhos arregalados e incrédulos, Aldric a encarou. Embora ele gostasse de um pouco de dor em sua atividade sexual, ele sentiu que a intenção por trás do tapa de Islinda não era aumentar a sensação. Não, esse era um tapa punitivo, e Islinda não era conhecida por explosões violentas. Aldric lhe deu um olhar interrogativo, mesmo enquanto se deleitava com os movimentos dela contra ele, sentindo uma onda de prazer puro o inundar.

Islinda soltou um gemido gutural. “Você vai me chamar de sua mestra,” ela ordenou, com as costas arqueando enquanto faíscas subiam pela sua espinha.

“O quê—?”

Antes que Aldric pudesse terminar, outro tapa estalou no ar, interrompendo-o. Desta vez, ele soltou um rosnado agressivo, avisando-a para parar. No entanto, Islinda permaneceu imperturbável pelo perigo relampejante em seus olhos, surpreendendo Aldric.

Enquanto Islinda gostava de provocá-lo, ela geralmente sabia onde traçar o limite. No entanto, a versão de Islinda que o cavalgava agora parecia desconsiderar qualquer precaução. Arrogância exalava dela, e ela não mostrava nenhum medo, embora Aldric pudesse facilmente dominá-la com suas próprias mãos. Ela parecia completamente sem medo dele.

“Você vai me chamar de mestra, escória fada sombrio,” ela ordenou novamente, com um tom firme. “E você vai me fazer gozar.”

Aldric ficou sem palavras, mas decidiu entrar no jogo. Afinal, ele estava se divertindo imensamente. Islinda estava provando ser cheia de surpresas naquela noite.

“Seu desejo é uma ordem, mestra,” Aldric prometeu com um brilho perverso nos olhos.

“Sim, me agrade agora,” Islinda implorou, começando a cavalgá-lo com força e frenesi, arrancando um profundo rugido de aprovação do peito de Aldric.

Aldric investiu nela mais forte por baixo, atingindo seu ponto G com cada mergulho do seu pau duro.

Enquanto Islinda o cavalgava rápido e forte, Aldric acompanhava a intensidade dela, investindo nela cada vez mais forte, atingindo seu ponto G com cada mergulho do seu pau duro.

“Oh, foda-se. Sim, foda-se,” Islinda xingou, sem fôlego enquanto continuava entoando a palavra enquanto Aldric a possuía agressivamente. Era exatamente isso que ela queria.

“Mais!” Islinda exigiu, seus seios balançando a cada forte investida.

Como esperado, Aldric atendeu seu desejo, penetrando-a continuamente com força e velocidade sobre-humanas.

“Oh meu Deus! Sim, Deus!” Islinda gritou e riu ao mesmo tempo, saboreando o sexo brutal. A cama rangia sob o peso e a força dos movimentos deles, o som ecoando pelo quarto. Seria um milagre se todo o Palácio de Inverno não os ouvisse.

“Sim, eu sou o seu Deus, e você é minha!” Aldric declarou, fodendo-a selvagemente.

Desta vez, quando Aldric agarrou os quadris dela, ela permitiu. Enquanto sua mão descia sobre o traseiro dela, ela gemeu de deleite, sua vagina contraindo forte. A dor só aumentava o prazer.

“Sim…” Islinda conseguia sentir agora. Ela estava tão perto. Ela precisava da energia, e só ele poderia dar o suficiente dela.

Talvez fosse vingança por tê-lo batido mais cedo, mas Aldric a espancou a cada estocada de uma maneira que quase a enlouqueceu. O prazer era intenso demais para Islinda, e não é de se admirar que ela chegasse ao clímax.

Islinda apertou firmemente em volta de Aldric, tão firmemente que ele também gozou com ela, enchendo-a com seu esperma enquanto o corpo dela acolhia sua semente quente.

Enquanto Aldric sentia a atração irresistível do vínculo entre eles, Islinda se alimentava da abundante energia sexual, uma expressão de êxtase no rosto dela. Ela estava tão cheia, mas ainda queria mais. Fazia tanto tempo. Ela precisava de mais energia.

Seus lábios se encontraram em um beijo feroz que envolvia muito sucção e mordiscadas, com sangue sendo trazido à superfície como de costume. A mão dela acariciava o peito dele, e ela se afastou para beijar seu pequeno peito, arrancando um sibilo de Aldric em resposta. Ele definitivamente gostava disso. Ela continuou cavalgando nele, Aldric correspondendo a cada estocada.

Seu ritmo se tornou mais rápido agora, mais desesperador do que antes, nunca vacilando. Aldric finalmente pegou Islinda de surpresa ao se mover debaixo dela e levantar-se até que estivessem peito a peito.

“Os deuses…” Islinda não queria que isso acabasse. Ela estava faminta. Tão faminta. Fazia anos, e o veículo humano foi tolo em mantê-la faminta quando havia esta refeição deliciosa o tempo todo.

É seguro dizer que Islinda estava praticamente escravizada a Aldric naquela noite. Seus corpos se moviam juntos em uma frenesi de energia caótica. Eles transavam como se estivessem possuídos, sua paixão indomada e selvagem. O sexo era tão bruto que a cama não aguentava mais, as quatro pernas quebrando de uma vez sob a força sobre-humana de Aldric. Ainda assim, eles não pararam, acasalando como dois animais incapazes de se saciar um do outro. Eles transavam sem controle, e o clímax rasgou de Islinda com força, um grito escapando de seus lábios enquanto seus sucos fluíam sobre o pau dele.

Islinda ronronou, contente com a energia sexual que havia colhido. Por enquanto. Esperançosamente, aquele veículo tolo dela não a deixaria passar fome novamente. Mas então, ela não tinha nada a temer, considerando que logo ela assumiria o controle e não teria que lidar com suas inibições humanas. Ela era um íncubo, afinal de contas, e energia sexual era praticamente seu alimento. Por sorte, havia um macho de primeira para satisfazer seus desejos.

Certamente ela não estava reclamando quando Aldric a empurrou de volta para a cama, rastejou sobre ela, jogou as pernas dela em volta de sua cintura e penetrou nela, investindo em um ponto que a fez gemer e miar e gemer imediatamente.

Islinda não podia deixar de se perguntar se o príncipe fada sombrio sabia o quanto ele a enlouquecia, como ela estava satisfeita e insaciável. Ele a penetrava repetidamente, avançando através dela sem piedade, e ela amava cada pedacinho disso. Eles eram como selvagens, sem parar até que ela sentisse sua vagina pulsar enquanto alcançava seu terceiro clímax, seu corpo tremendo enquanto ela se desfazia.

“Agora isso foi uma refeição e tanto…” Azula pensou enquanto fechava os olhos com contentamento, recuando para a consciência onde havia se escondido todo esse tempo. Mas não por muito tempo.

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