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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 568

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Capítulo 568: De Volta à Estaca Zero

Recomendação Musical: Ruth. B. —If By Chance.

_________

Islinda percebeu a decepção de Aldric sem precisar olhar para o rosto dele. Ela sentiu a mudança sutil no comportamento dele, a maneira como ele se tensionou, a mão dele se endurecendo em sua cintura. Ela se lembrou de que o príncipe fada sombrio estava acostumado a ter tudo do seu jeito quase sempre.

Bem, ele melhor começar a se acostumar com a decepção porque era isso que ele receberia de agora em diante. Islinda ainda estava magoada pelo fato de ele ter aceitado o duelo mortal apesar de seus apelos. Tudo o que ele fazia não era por ela, mas pelo trono. A própria sobrevivência dela também estava atrelada a ele ganhar o trono de Astária — ela não havia esquecido.

Islinda tentou sair de seu alcance, mas a mão dele parecia um muro intransponível, e ela não conseguia se soltar.

—Solte-me,— ela o advertiu através dos dentes cerrados.

Mas Aldric continuou imóvel. Se algo, seu aborrecimento era palpável, evidente na maneira como o nariz dele se alargava. —Diga-me a verdade,— ele exigiu, —você ainda tem sentimentos por Valerie?

—O quê?— Islinda piscou surpresa para ele, a boca ligeiramente aberta de espanto. No entanto, a surpresa logo se transformou em pura irritação.

—Você é um tolo,— Islinda balançou a cabeça com decepção, a raiva ardendo em seus olhos. Não, ela era tola por ter qualquer expectativa dele.

Irritada, ela cuspiu: —Solte-me, agora!

Aldric a empurrou contra a parede mais próxima, forçando o ar de seus pulmões. —Não. Você responderá à minha pergunta,— ele declarou desafiadoramente.

A raiva de Islinda se acendeu. Como ela pôde sentir falta desse bastardo durante o tempo em que esteve longe? Ela era realmente tola por ter se apaixonado por ele.

—Solte. Me. Agora,—Islinda sibilou, fervendo. Ela já havia decidido dar-lhe uma joelhada onde o sol não brilha se ele fizesse algum movimento engraçadinho.

—Eu não entendo…— Aldric murmurou, sua expressão indecifrável enquanto ele buscava os olhos dela. —Você é confusa.

Islinda já havia perdido a paciência, mas assim que ela levantou o joelho para cumprir sua ameaça, Aldric desviou o movimento com velocidade relâmpago. Antes que ela pudesse entender o que aconteceu, ele afastou as coxas dela e posicionou o próprio joelho perigosamente perto do seu núcleo latejante. Islinda esqueceu como respirar.

—Aldric…— Sua voz agora tremia, a confiança anterior sumindo à medida que ela percebia quão vulnerável estava. Droga. O que ela tinha feito?

Ela engoliu em seco enquanto Aldric se aproximava, sua presença esmagadora. Ele parecia esmagadoramente, de parar o coração e aterrorizantemente bonito, como uma figura saída diretamente de uma pintura de conto de fadas. Mesmo sem as orelhas pontiagudas, era impossível confundir sua aura sobrenatural. O príncipe fada sombrio era belo e aterrorizante ao mesmo tempo.

A mão de Aldric acariciou sua bochecha, o toque enviando calafrios pela sua espinha e fazendo seu pulso acelerar. —Eu sei…— ele começou, seus dedos percorrendo seu maxilar e depois descendo para a garganta, roçando intencionalmente sobre seu peito, fazendo-a prender a respiração. —que seu corpo reage instintivamente a mim.

Seu toque persistiu, acariciando a parte de baixo de seu seio, e Islinda não pôde conter um gás. Seus olhos se encontraram, e ela percebeu que ele sabia exatamente o que estava fazendo com ela, sua intenção clara enquanto ele buscava provar seu ponto.

—Eu posso sentir seu desejo,— a voz de Aldric estava baixa, enviando calafrios pela coluna de Islinda enquanto seu joelho pressionava contra ela. Ela não conseguiu abafar o gemido que escapou de seus lábios, seu corpo respondendo ansiosamente ao toque dele, acendendo uma sensação ardente em seu núcleo. —Eu sei o quanto você me quer,— ele murmurou, seus movimentos apenas intensificando as sensações que a percorriam.

Islinda apertou os dentes, lutando para abafar seus gemidos. Ela detestava o quão facilmente seu corpo se rendia a Aldric, ressentindo sua própria vulnerabilidade ao toque e manipulação dele. Que feitiço ele havia lançado sobre ela?

Seus olhos, pesados de desejo, encontraram os dele enquanto ele continuava. —E ainda assim você ainda apoiaria outro homem. Será que você está me usando?— A expressão de Aldric era uma máscara de incredulidade, desafiando-a com sua acusação.

Qualquer paixão que havia se acendido dentro de Islinda foi extinta em um instante, substituída por um frio que deixou Aldric perplexo. Ele tinha ultrapassado os limites? Ele tinha apenas feito uma pergunta.

—Você…— a voz de Islinda tremia com fúria contida enquanto ela conteve suas palavras. Ele não valia a pena. Ela tinha esperado, rezado e desejado por sua mudança, mas ele só piorava. Agora ele ousava acusá-la de usá-lo? Havia limites para a paciência de Islinda, e esse era o limite.

—Solte. Me. Agora.— As palavras de Islinda eram um rosnado baixo, seus olhos ardendo com um ódio que finalmente levaram Aldric a recuar, suas próprias sobrancelhas se franzindo em confusão.

—Eu disse algo—

—Se eu estou para acompanhá-lo à corte de inverno, então teremos que estabelecer algumas regras básicas,— Islinda interrompeu.

—O quê?

Islinda continuou. —De agora em diante, você não me tocará indevidamente, tentará seduzir, beijar ou me convencer a ir para a cama.

—O quê?— Aldric ficou boquiaberto.

—Você concorda com estes termos, Príncipe Aldric?— O tom de Islinda era firme, sua expressão séria e inflexível. Ela estava decidida.

O rosto de Aldric contorceu-se com raiva. —Você age como se você também não tivesse avançado em relação a mim?—

—Não se preocupe. Isso não acontecerá. A não ser que você planeje se forçar sobre mim, pode ter certeza de que eu não iniciarei ou responderei a qualquer avanço seu. A partir de agora, serei apenas sua refém, Aldric,— Islinda retrucou. —E se você quiser revogar os privilégios que me concedeu como convidada e me devolver à servidão, eu não me oporei.

Aldric ficou espantado, sua expressão sombria. Após um momento de silêncio, ele declarou friamente, —Tudo bem. Eu manterei minha distância a partir de agora, para não ser rotulado de pervertido ou pior, um estuprador.— Ele então ordenou, —Reúna apenas o essencial. Estamos partindo para a corte de inverno imediatamente.

—Sim, Príncipe Aldric,— Islinda respondeu, seu tom resoluto.

Momentos atrás, Islinda e Aldric estavam envolvidos em um turbilhão de paixão, mas agora voltaram ao ponto de partida. Apesar de sua incapacidade de controlar seus sentimentos por Aldric, Islinda resolveu suprimi-los ao invés de ficar com alguém que questionaria seu próprio afeto.

———-

Olá, meus maravilhosos leitores! Obrigado por embarcarem nesta jornada emocionante comigo este mês. À medida que nos aproximamos do novo mês, estou empolgada para continuar a aventura com Aldric e Islinda. O que vocês podem esperar nos próximos capítulos? Bem, preparem-se para um duelo mortal entre Aldric e Valerie. Quem emergirá vitorioso e quem encontrará seu fim? E não vamos esquecer de Islinda—sua herança será ainda mais explorada, revelando mais segredos cativantes. Fiquem ligados para toda a empolgação!

Como lembrete, é melhor comprar privilégios no início do mês em vez do final. Obrigado por ler “Unidos ao Príncipe Cruel,” e aqui estamos torcendo pelo sucesso do meu novo livro!

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