Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 567

  1. Home
  2. Unidos ao Príncipe Cruel
  3. Capítulo 567 - Capítulo 567: Vergonha Dela
Anterior
Próximo

Capítulo 567: Vergonha Dela

“Droga,” Islinda murmurou baixinho, amaldiçoando sua própria esquecimento. A astúcia de Aldric e sua capacidade de manter cada vantagem nunca deixaram de surpreendê-la.

O olhar afiado de Valerie penetrou em Islinda, a decepção evidente em seus olhos enquanto ele buscava confirmação. “É verdade?” ele perguntou, sua voz tingida com uma mistura de frustração e incredulidade. Ela deveria ter sabido que não era uma boa ideia fazer um trato com ele.

“É verdade,” Islinda confirmou, sua voz mal mais do que um sussurro, com a cabeça baixa em vergonha.

O sorriso de Aldric se alargou, sua satisfação evidente enquanto ele saboreava sua vitória. “Viu? Eu não posso mentir,” ele se gabou, sua arrogância palpável.

O coração de Islinda afundou quando ela percebeu a verdade das intenções de Aldric. Apesar de suas esperanças de que ele tivesse mudado, ele continuava o mesmo príncipe Fae manipulador e sedento por poder que ela sempre conheceu. Ele tinha usado ela em seu favor, atraindo Valerie para um duelo que ele certamente ganharia. Naquele momento, Islinda entendeu que não importava o quanto Aldric alegasse ter afeto por ela, sua sede de poder sempre viria em primeiro lugar. Ela sempre seria relegada ao segundo lugar em seu coração.

“Você também não deveria ter concordado com essa luta,” Islinda repreendeu Valerie, sua voz tingida de tristeza. “Foi um truque. Isso era o que ele queria desde o começo, mesmo sem eu estar envolvida. Uma chance de te puxar para uma luta legal onde ele pode te despedaçar, e ninguém o impediria.”

O maxilar de Valerie se tensionou, sua expressão resoluta enquanto ele encontrava o olhar de Islinda. “Você deveria ter fé em mim, Islinda. Eu não seria príncipe herdeiro se fosse tão fraco.”

Islinda queria acreditar nele, ela realmente queria. Mas após testemunhar a natureza sinistra e impiedosa de Aldric, as dúvidas a roíam. Embora Valerie tivesse seus defeitos e momentos de escuridão, eles eram nada em comparação com a malevolência de Aldric. O príncipe fada sombrio era um monstro, um que devorava sem misericórdia.

“Certo,” Islinda concedeu. “Eu acredito em você.” Embora a dúvida ainda roesse seu coração, ela seria forte por ambos.

Assim que Islinda pronunciou essas palavras, ela notou a expressão de Valerie se iluminar com alívio, um contraste agudo com a raiva que flamejava nos olhos de Aldric. Sua companheira estava sorrindo e oferecendo apoio a outro homem, e isso o perturbava infinitamente. Se Aldric fosse um touro, ele teria avançado em Valerie com seus chifres mirando seu coração.

“Chega!” A voz de Aldric cortou o momento, seu aperto no pulso de Islinda apertando enquanto ele intervinha. Ele lançou um olhar fulminante ao irmão. “Eu cuido daqui.”

Ao tentar se mover, Valerie bloqueou seu caminho novamente, fazendo com que Aldric erguesse a cabeça desafiadoramente, seus olhos acesos de fúria. As runas adornando seu corpo brilhavam perigosamente, e o coração de Islinda acelerava com apreensão. Ela desesperadamente esperava evitar outra confrontação.

“Saia do caminho,” Aldric ordenou, seus dentes à mostra em uma demonstração de agressão. “Seus truques já se esgotaram, e você não a deterá por mais tempo.”

Valerie se manteve firme, inabalável. “Você assassinou seu próprio povo,” ele acusou, referindo-se aos soldados que Aldric havia matado. “Você deveria responder por seus crimes antes de se dirigir a qualquer corte.”

Enquanto os dois príncipes se enfrentavam novamente, a tensão no ar era palpável, crepitando com a energia volátil de sua presença combinada.

A voz de Aldric cortou o silêncio como uma lâmina, “Estou mais preocupado com um príncipe que não reconhece seu próprio povo. Esses Fae mortos não eram soldados, mas meros peões, manobrados por alguém com autoridade. Talvez uma tentativa de prender Islinda sob falsos pretextos, só para ter ela silenciada pelos verdadeiros assassinos disfarçados de soldados. É muito conveniente atribuir isso a um trágico acidente. Humanos são criaturas frágeis, afinal,” Aldric zombou, o desprezo evidente em seu tom enquanto ele enfatizava a última parte, mascarando o medo que cintilava em seus olhos com a ideia de tal cenário se desdobrando.

Islinda estremeceu, seus braços se arrepiando enquanto uma máscara de horror se acomodava em seu rosto. Ela não podia deixar de imaginar o destino sombrio que a aguardava caso Aldric não tivesse intervido. A reação de Valerie refletia a dela, embora ele mantivesse uma fachada de compostura, revelando pouco de suas emoções.

“Por isso eu preciso que você envie uma mensagem à sua mãe, querido irmão,” Aldric disse, suspeita evidente em seu tom.

Valerie rosnou, “Minha mãe nunca…..” Sua voz se extinguiu enquanto a realização caía sobre ele. Ele entendeu o quão longe sua mãe poderia ir para se livrar de Islinda, as implicações afundando. Um soldado não ousaria conspirar com assassinos e encenar como um decreto real para eliminar um mero humano a menos que houvesse apoio poderoso, especialmente da realeza.

O príncipe do verão congelou no lugar enquanto as conexões se formavam em sua mente. Os deuses. O que sua mãe teria feito?

Aproveitando o momento, Aldric entregou seu ultimato. O olhar de Valerie piscou para o irmão enquanto Aldric declarava, “Diga à sua mãe, ‘Engane-me uma vez, vergonha dela. Engane-me duas vezes, vergonha dela. Engane-me três vezes, vergonha dela. Olho por olho.”

Valerie estremeceu, seu olhar travado com o do irmão em uma troca silenciosa que dizia muito. Islinda observava sua comunicação silenciosa, grata pelo fato de que Fae não podiam transformar o contato visual em arma. Exceto Aldric, claro. Valerie estava certo, seus poderes das trevas eram letais demais.

O sorriso de Aldric se alargou enquanto ele recuava, provocando o irmão com suas palavras. “Hora de ir, querido irmão. Islinda e eu temos um encontro com a Corte de Inverno, e não gostaríamos de deixá-los esperando.”

Houve um lampejo de preocupação nos olhos de Valerie ao se mover para responder, mas antes que ele pudesse dizer uma palavra, Islinda se sentiu puxada para um vórtice giratório, cortando a resposta de Valerie.

Quando os pés de Islinda finalmente encontraram solo firme, ela vacilou, mas braços fortes a pegaram, estabilizando-a. Ela lançou um olhar feroz para Aldric, amaldiçoando-o silenciosamente por usar o medalhão sem avisá-la, sabendo o efeito vertiginoso que ele tinha sobre ela.

Conforme seu coração acelerado se acalmava, Islinda se deu conta da proximidade entre eles. Aldric, sempre um que aproveita o momento, se inclinou mais para perto. No entanto, Islinda virou o rosto no último minuto, recusando-se a dar a ele a satisfação de um beijo.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter