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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 560

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Capítulo 560: Tão Danificado Quanto Aldric

Tudo aconteceu rápido demais para Islinda compreender. Um momento ela estava correndo por sua vida, e no próximo, um manto profundo de escuridão a envolveu, envolvendo-a em seu abraço. Sentia-se como se estivesse sendo transportada, seus sentidos desorientados enquanto seus pés eram levantados do chão e sua visão girava, a escuridão a consumindo.

Era quase como viajar através de um portal, mas isso era diferente. Não havia ação de refluxo ou náusea que geralmente acompanhava teletransportes por essas distâncias num piscar de olhos. Em vez disso, Islinda foi envolvida em um grosso manto de escuridão, levando-a consigo.

Apesar da escuridão ao seu redor, ela sentiu um calor incomum, o que era confuso. Ela deveria ter gritado de terror, mas o abraço confortante da escuridão a segurou em admiração. De repente, tão rapidamente quanto havia a envolvido, a escuridão recuou, deixando Islinda de pé em um novo lugar, desconcertada, porém estranhamente intrigada.

Islinda cambaleou quando seus pés encontraram inesperadamente o chão sólido, a escuridão a liberando com um toque gentil. Ela fez uma careta, apertando os olhos contra o súbito assalto de luz solar em seus olhos. Piscando rapidamente para ajustar sua visão, ela examinou a sua volta, seu coração acelerando com o medo de ser capturada por um dos assassinos.

Entretanto, enquanto seu olhar se erguia, ela fixou os olhos em uma figura que se impunha sobre ela. Ela prendeu a respiração quando reconheceu os olhos familiares, a cor do oceano tranquilo. Era Aldric, seu rosto obscurecido pelo capuz de um grande manto. Choque e incredulidade pintaram os traços de Islinda enquanto ela o encarava, sua respiração presa em seu peito.

Aldric estava bem na frente dela.

Ele era quem a havia levado embora. Não é a toa que a escuridão parecia estranhamente familiar. Islinda suspeitava que poderia ser obra dele, mas nunca havia testemunhado seu poder se manifestar dessa maneira até agora. Estava amanhecendo para ela o quão formidável o príncipe fada sombrio realmente era.

Ainda assim, em meio ao seu choque, a mente de Islinda estava cheia de questões. Aldric estava diante dela, contrariando a garantia que Maxi havia dado sobre sua prisão. O pânico apertou seu coração enquanto ela se perguntava o que Aldric poderia ter feito a Maxi e Isaac.

Contudo, o canto dos lábios de Aldric se curvou naquele sorriso familiar, seus olhos dançando travessos enquanto ele falava com um tom melodioso. “Olá, amor, sentiu minha falta?”

Islinda ficou sem palavras, atordoada por quão incrivelmente belo Aldric parecia com aquele sorriso, embora astuto, em seu rosto. A luz dançando em seus olhos o fazia parecer mais jovem e menos malévolo. Ela não conseguia apagar a memória da luta anterior e dos Fae que tentaram matá-la, mas falharam. Amanhecia para Islinda que Aldric realmente tinha sido quem a estava ajudando das sombras. Ele havia salvado sua vida.

Com o coração acelerado como um cavalo selvagem, Islinda agiu por impulso e agarrou o rosto de Aldric, pressionando seus lábios contra os dele. Uma emoção a percorreu enquanto suas pálpebras se fechavam, entregando-se à sensação intoxicante de seus lábios.

Embora Islinda não pudesse ver a reação de Aldric com os olhos fechados, ela sentiu ele se enrijecer, parado como uma pedra. No entanto, seus lábios eram macios, firmes e atraentes, compelindo Islinda a continuar. Ela disse a si mesma que Aldric estava acostumado a roubar beijos dela, então retribuir o favor não deveria ser tão surpreendente.

As mãos de Islinda encontraram o caminho até os ombros de Aldric, dedos se enroscando no tecido de seu manto enquanto ela o puxava para mais perto, com a intenção de aprofundar o beijo. No entanto, Aldric permaneceu rígido, seu corpo inflexível como uma estátua. Parecia que ela estava beijando uma pedra em vez de um ser vivo.

Com um suspiro de resignação, Islinda relutantemente se afastou, seus olhos se levantando para encontrar os dele com incerteza. Ela mordeu o lábio nervosamente, incerta sobre como interpretar sua reação.

A expressão de Aldric permaneceu inescrutável, seus traços não revelando nada de seus pensamentos ou sentimentos. O rubor de Islinda se aprofundou enquanto ela lidava com o embaraço e a confusão. O que ela tinha feito de errado? Era a hora, ou talvez ele simplesmente não estivesse no clima? A incerteza a roía, deixando-a se sentir envergonhada e vulnerável.

“Eu sinto muito,” ela gaguejou, sua voz mal acima de um sussurro. Seu olhar caiu para o chão, incapaz de encontrar seus olhos. “Eu pensei… Eu devo ter entendido errado….”

As palavras de Islinda falharam quando Aldric prendeu um dedo sob seu queixo e levantou seu rosto para encontrar seu olhar. A intensidade em seus olhos enviou um calafrio pela espinha dela, sua expressão grave e séria. Era como se ela tivesse cometido um crime grave ao beijá-lo, um contraste gritante com o toque gentil de sua mão sob seu queixo.

Presa em seu olhar, Islinda se viu incapaz de desviar o olhar. Seus olhos azuis brilhantes pareciam perfurar através dela, deixando-a se sentir vulnerável e exposta, como se ele pudesse ver diretamente em sua alma. Cada momento parecia uma eternidade enquanto eles permaneciam bloqueados em uma troca silenciosa, o peso de seu escrutínio pesando no ar.

“Mais uma vez, Islinda. Sentiu minha falta?” A voz de Aldric, baixa e rouca, enviou um calafrio pela espinha de Islinda enquanto o calor irrompia em seu núcleo. Inconscientemente, ela pressionou as coxas uma contra a outra, tentando conter a súbita onda de desejo que ele despertara nela.

Engolindo em seco, Islinda lutava com suas emoções conflitantes. Admitir que sentiu falta dele parecia uma traição a tudo pelo que havia lutado, mas negar seria uma mentira. Droga. Mas então, quem estava ela enganando, ela sentiu falta do psicopata.

Ela assentiu lentamente com a cabeça, o ar ao redor deles crepitando com uma tensão elétrica, seus olhos bloqueados em uma troca não verbal de saudades e desejo.

Mas Aldric fez um gesto de desaprovação, sua voz baixa e comandante. “Palavras, querida. Eu quero ouvir você dizer isso.” Sua mão deixou seu queixo para segurar seu rosto, seu polegar traçando a curva de seu lábio inferior, inchado pelo beijo anterior. Islinda não conseguiu suprimir o calafrio que percorreu sua espinha ao toque dele, e foi só quando ela se arqueou contra ele que percebeu que suas costas estavam pressionadas contra a parede de um beco deserto, sem ninguém por perto para testemunhar sua troca íntima.

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