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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 548

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Capítulo 548: Matar Isaac —1

“Eu não te traí,” Maxi retrucou entre dentes cerrados, sua voz marcada por frustração. “Você trouxe isso para si mesmo! O que você esperava? Que Islinda fosse te perdoar depois de você tentar matá-la, sua própria companheira?”

“Eu estava fora de mim naquela época!” Aldric gritou de volta com fervor intenso, suas palavras atingindo Maxi com tanta força que ela se viu momentaneamente atordoada.

Seus olhares se bloquearam em um feroz choque de vontades, mas Aldric eventualmente cedeu, seu peito arfando com o esforço de seu arrebatamento. Seu tom suavizou quase até um sussurro enquanto ele continuava, “Eu acabei de descobrir que meu alter ego estava escondendo um segredo profundo esse tempo todo. Eli sabia que ela era meu par o tempo todo e intencionalmente nos aproximou porque temia o que eu faria.”

“Ah, ele certamente era um esperto. Eu deveria aplaudi-lo, embora seus esforços tenham sido em vão, considerando que você ainda tentou matar Islinda,” Maxi falou ironicamente, seu tom cheio de sarcasmo.

Mesmo em seu estado vulnerável, incapacitada e à mercê de Aldric, Maxi se recusou a se acovardar. Ela permaneceu sem medo de falar o que pensava, sua desafiância evidente em cada palavra que pronunciava.

Aldric respirou fundo, tentando controlar seu temperamento. Mas quando seu olhar voltou para o dela, Maxi pôde ver que ele havia voltado ao seu usual estado impassível, confirmando o fato de que ele era de fato o mesmo bastardo frio que ela conhecia.

A confusão de Isaac se aprofundava enquanto ele assistia à conversa se desenrolar, seus sons abafados ecoando pelo quarto. O que diabos eles estavam falando? A menção de um alter ego o deixou completamente perplexo. O que Aldric quis dizer com isso? Era claro para Isaac que Maxi havia mantido esse segredo dele, mesmo sendo seu parceiro. Ele se sentia de certa forma traído e excluído de uma parte significativa da vida de Maxi. E era pior saber que Maxi tinha muitos segredos que ele ainda não tinha nem descoberto.

“Eu implorei para você não me aprisionar,” Aldric a lembrou, sua voz carregada de amargura ao recordar os momentos mais baixos de seu cativeiro. “Eu te disse que iria tratá-la melhor, e ainda assim você a deixou ir, e agora…” A raiva crescia dentro dele, alimentada pela traição que sentia. “Minha companheira está com meu irmão, Valerie, meu inimigo mortal! Você entende o que isso significa?”

Maxi disse. “Isso significa que você não confia nada em Islinda. Se Islinda é realmente sua companheira, ela não se interessaria por outros homens, e você não tem nada com que se preocupar.”

“Ela é humana e pode não sentir o laço de parceiros tanto quanto eu. Além disso…” a voz de Aldric aprofundou-se, um lampejo de medo brilhando momentarily em seus olhos antes de ele afastá-lo. “É meu irmão que não confio, e você enviou meu par direto para os braços dele.”

“Isso não teria acontecido se você tivesse deixado Islinda ir em paz. Então pare de me culpar, idiota,” Maxi cuspiu nele, seus dentes exibidos desafiadoramente.

De repente, Aldric levantou-se de um salto, batendo as mãos de cada lado de Maxi com tanta força que a parede rachou, fazendo Isaac soltar um grito abafado que soou como uma série de ameaças caso algo acontecesse a Maxi.

Apesar da tática de intimidação, Maxi permanecia inabalável, seu olhar encontrando o de Aldric com resolução inabalável. Ela se recusava a ser intimidada por sua exibição de poder. Naquele momento, ficou evidente para Aldric que Maxi era tão insensível e resiliente quanto ele, exceto quando se tratava de Isaac.

Naquela momento, os protestos de Isaac escalaram a tal grau que se tornaram um clamor disruptivo, ecoando pelo cômodo. Ele lutava contra a geada com uma vingança, seus esforços intensificando. Aldric não teve escolha senão reforçar o gelo, fazendo mais frio subir pelos braços de Isaac, espelhando o próprio predicamento de Maxi. Camadas de gelo selaram a boca de Isaac até que seus gritos ficaram mal audíveis.

“Pare, você vai matá-lo desse jeito!” Maxi gritou, sua voz cheia de desespero e preocupação.

Aldric recuou, seu olhar fixo em Maxi com uma emoção indescritível cintilando em seus olhos. Seus lábios se apertaram em uma linha fina, uma expressão familiar que Maxi reconheceu muito bem – seu olhar de desaprovação.

Ele continuou, sua voz carregada com uma mistura de nostalgia e amargura. “Eu não podia deixar de pensar sobre nossos tempos juntos. Você sempre foi uma parceira leal, inabalável em seu compromisso com nossa causa. Você não se importava com mais nada nem ninguém…” Ele pausou, lançando a Isaac um breve, mas penetrante olhar que disse muito. “Tudo o que você se interessava era em alcançar nosso objetivo de conquistar Astária, até que ele apareceu…” Seu tom gotejava com raiva e ressentimento, como se Isaac tivesse roubado uma parte de Maxi que ele nunca poderia recuperar.

Sua voz ficou mais áspera enquanto ele rugia, a acusação ecoando pelo ar como um trovão. “A Maxi que eu conhecia nunca me trairia! Ela nunca me apunhalaria pelas costas!”

“Você ousa me acusar de mudança quando você não é diferente!” A voz de Maxi reverberava pelo cômodo, cheia de indignação justa.

“O quê?” Aldric ficou surpreso com sua súbita explosão.

Maxi riu sarcasticamente.

“Ok, vamos falar sobre mudança então. Porque o Aldric que conheço nunca ficaria tão obcecado por um humano a ponto de colocar nosso objetivo em risco!” Ela rebateu, suas palavras cortando a tensão como uma faca. A acusação pesava no ar, desafiando Aldric a confrontar a verdade de suas próprias ações.

Em vez disso, a raiva de Aldric inflamou com o comentário de Maxi, e ele apontou um dedo para seu peito, sua voz escalando em tom. “Eu nunca colocaria nosso objetivo em risco! Islinda é essencial para nosso plano. Tudo começa e termina com ela! Ou você esqueceu que preciso dela para alcançar Valerie?!”

O sorriso de Maxi se aprofundou, seu olhar inabalável enquanto encontrava o olhar ardente de Aldric. “É essa a desculpa que você diz a si mesmo para dormir bem à noite?” Suas palavras gotejavam com sarcasmo, desprovidas de qualquer vestígio de medo. Um sorriso maldoso curvou seus lábios enquanto ela continuava, “E ainda assim você me acusou há pouco de enviar sua companheira diretamente para os braços de Valerie. Eu não consigo deixar de me perguntar, Aldric, Islinda ainda é essencial para o plano ou você é simplesmente superprotetor com sua ‘companheira’?”

Aldric ficou sem palavras por mais de um minuto, sua postura geralmente confiante vacilando. Maxi encarou-o, desafiando-o a tentar distorcer a verdade. Mas então sua expressão endureceu, suas características transformando-se em uma máscara fria enquanto ele finalmente rompia o silêncio.

“Eu nunca deveria ter te dado ele em primeiro lugar,” Aldric declarou, sua voz baixa e arrepiante. “Ele torceu sua mente e te transformou em alguém que eu não reconheço mais. Felizmente, eu te dei ele, e posso tirá-lo de volta facilmente.”

Os olhos de Maxi se estreitaram em entendimento enquanto ela decifrava a quem Aldric se referia, justo a tempo de ver uma lança de gelo se formando em sua mão.

“Não, não, Aldric, não…” O apelo desesperado de Maxi ecoou pelo cômodo, mas caiu em ouvidos surdos enquanto a lança de gelo continuava a formar e crescer, pronta para atingir Isaac

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