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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 544

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  3. Capítulo 544 - 544 Revele a Natureza Maligna de Maxi 544 Revele a Natureza
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544: Revele a Natureza Maligna de Maxi 544: Revele a Natureza Maligna de Maxi A voz de Anya tremia quando ela pronunciou, “O—Oma….” Seu coração batia forte no peito enquanto ela rompia o silêncio tenso, tentando desesperadamente explicar que não era o que ela estava pensando.

Numa súbita erupção de raiva, a voz de Oma cortou a tensão como um estilete. “É senhora Whitlock!” ela sibilou, seus olhos ardendo com fúria, suas mãos cerradas ao lado do corpo. Naquele momento, ela viu Anya não como a doce Fae que ela uma vez estimou como uma filha, mas como uma manipuladora, uma traidora da confiança. Doeu-lhe perceber que alguém que ela havia tratado como sua própria filha pudesse retribuir sua bondade com tal engano.

Após descobrir a perturbadora verdade naquele dia, Isaac implorou para Oma enterrar a verdade, para deixar o assunto de lado. Relutantemente, Oma concordou, mas sua conformidade não nascia da fraqueza. Ela abrigava um plano, aguardando o momento em que seu filho e sua noiva partissem, permitindo que ela assumisse o controle da situação.

Oma fora sábia em não fazer promessas definitivas ao seu filho, Isaac. Se Anya ousasse tocar nele, então ela deveria enfrentar o peso total de sua ira. Com determinação férrea, Oma preparava-se para administrar justiça, sem poupar misericórdia a Anya por seu ataque audacioso. Ela poderia ser bondosa e com coração mole, mas não para aqueles que ousassem trair sua família.

A voz de Anya vacilava enquanto ela se dirigia a Oma com o título formal, “Senhora Whitlock.” O desespero tingia suas palavras enquanto ela suplicava, “Não é o que você está pensando?”

As sobrancelhas de Oma se uniram em uma ruga, suspeita gravada em suas feições. Ela inclinou a cabeça, fixando seu olhar em Anya, analisando cada nuance dela. Naquele momento, Oma percebeu a profundidade do engano de Anya. Não apenas era uma manipuladora, mas também uma mentirosa. Foi uma revelação amarga, pois entre as Fadas, mentiras eram anátema.

“Então você está tentando dizer que não agrediu meu filho?” A voz de Oma tinha um gume de aço enquanto ela confrontava Anya, seus olhos penetrando nas profundezas da alma dela, aguardando sua resposta.

A boca de Anya se abriu, mas nenhum som escapou. Pânico brilhou em seus olhos enquanto ela percebia a gravidade da situação. A verdade pesava em sua língua, mas ela não conseguia pronunciá-la. Naquele momento de desespero, ela compreendeu a lei imutável das Fadas — elas não podiam mentir. Seus lábios se moviam silenciosamente, abrindo e fechando em tentativas fúteis de falar, mas a verdade a segurava em um aperto sufocante, deixando-a sem palavras e vulnerável perante o olhar penetrante de Oma.

“Oma — Senhora Whitlock!” Anya se corrigiu, sua voz tremendo com apreensão. “Eu posso explicar —”
Mas antes que ela pudesse dizer outra palavra, Oma a interrompeu com uma exigência severa. “Vá direto ao ponto, Anya, você agrediu meu filho ou não?!” Seu tom não deixava espaço para evasivas, pressionando por uma resposta clara e decisiva.

Enquanto Anya hesitava, Oma observava as engrenagens girando em sua cabeça. O atraso em sua resposta apenas alimentava a crescente realização de Oma. Como ela não tinha visto através da fachada de Anya desde o início? Os laços de amizade com sua família turvaram seu julgamento, e agora seu filho sofria as consequências de seu descuido. O arrependimento inundou Oma enquanto ela lutava com as consequências de sua confiança mal colocada.

Apesar das instruções claras de Oma, Anya insistia com suas desculpas. “Nós bebemos muito naquele dia e uma coisa levou à outra, senhora Whitlock,” ela disse, tentando justificar suas ações.

“Eu vejo,” Oma respondeu com um aceno, mas havia um tom gelado em sua concordância. Um sorriso ameaçador puxava os cantos de seus lábios, enquanto seus olhos fumegavam de raiva. As tentativas de evasão de Anya não enganavam Oma; como uma Fada também e mais velha que ela, Oma era hábil em navegar esses jogos também.

“Então você usou a desculpa de estar bêbada para agredir meu filho? Isso foi o que você disse a Isaac, esse pobre tolo?” As palavras de Oma cortavam o ar como um chicote, expondo a manipulação por trás das frágeis desculpas de Anya.

Os nervos de Anya tremiam enquanto ela engolia nervosamente, confusa pela intensidade de Oma. Por que ela estava levando isso tão a sério? Será que ela não entendia as circunstâncias? A mente de Anya corria, tentando racionalizar a reação de Oma. Afinal, mesmo que ela – Anya – tivesse tomado a iniciativa naquela noite, ela também havia sacrificado seu próprio corpo, e ela tinha certeza de que Isaac havia gostado, apesar de sua relutância em admitir. Eles haviam se envolvido em intimidade, afinal.

Com um suspiro resignado, Anya tentou redirecionar a conversa. “Senhora Whitlock, eu não acho que isso deveria ser sua prioridade no momento,” ela afirmou, seu tom tingido de frustração. “Eu acabei de te contar que Maxi é perigoso, e você não está preocupada com a segurança do seu filho?”

“Por que eu deveria quando isso pode muito bem ser outra mentira que você inventa para arruinar a reputação de Maxi? Você agrediu meu filho, o que a impede de tentar arruinar o relacionamento dele?” Sua voz soou sem nenhum indício de medo ou preocupação
O rosto de Anya queimou com constrangimento enquanto ela se defendia, suas palavras carregadas de desespero. “Eu sei que você não acredita em mim, mas eu jamais mentiria sobre isso, especialmente quando Isaac, seu filho, está em perigo. Eu o amo, e como sua mãe, você deveria estar mais preocupada…” Sua voz se perdeu enquanto ela pesava suas opções, sua mente acelerada com cálculos.

De repente, Anya ofegou, uma mão voando para sua boca em choque quando a realização a inundou. “Você sabia. Você sabe o que Maxi é. É por isso que você não se preocupa com o assunto e até trouxe o incidente como uma distração,” ela acusou Oma, tudo finalmente se encaixando.

“Você sabe que seu filho está em perigo e ainda assim não faria nada?” A voz de Anya subiu com frustração e descrença, desafiando a inação de Oma.

“Como ousa entrar na minha casa e falar comigo dessa maneira?” Oma disse tão friamente que causou um calafrio em sua espinha. “Saia!” Ela ordenou.

“O quê?” Anya disse, o sangue drenando de seu rosto.

“Saia!”

“Seu filho está sob os encantos de uma Fada das trevas, e você não faria nada a respeito. Você está sob a influência dela também?” ela questionou, sua voz tremendo com desafio.

“Saia.” Oma repetiu, seu tom não deixando espaço para negociação.

O coração de Anya estilhaçou com a rejeição de Oma, mas sua resolução endureceu. “Tudo bem, se você não quer tomar uma atitude, eu tomarei as coisas em minhas mãos,” ela declarou, sua voz tingida de amargura. “Tenho certeza de que todos ficarão encantados em saber como você aceitou uma Fada das trevas por nora.”

A expressão de Oma endureceu, seu olhar perfurante. “Então seria a sua palavra contra a minha,” ela cuspiu, suas palavras carregadas de veneno. “Eu, uma pessoa respeitada nesta comunidade. Tenho certeza de que as Fadas de Astária ficariam encantadas em ouvir os delírios de uma mulher que estuprou meu filho e, quando não conseguiu o que queria, decidiu acusar sua noiva de ser uma Fada das trevas só para arruiná-los.”

Anya recuou com a implacabilidade nas palavras de Oma, lágrimas ardendo em seus olhos. “Você está defendendo a Maxi,” ela sussurrou, a realização afundando como um peso em seu coração.

“Perca-se e nunca mais pise nesta casa, senão, eu mesma te matarei,” Oma ameaçou, sua voz carregada de ameaça.

Esse foi o golpe final e Anya sentiu seu coração se rasgar em pedaços. Ela tinha boas intenções para esta família e depois de tudo que havia feito, era assim que eles a retribuíam?

Enquanto Anya se virava para sair, lágrimas caindo por suas bochechas, ela hesitou. Não, ela não podia deixar terminar desta maneira. Ela recusava-se a deixar o assunto de lado. Com determinação correndo por suas veias, ela desencadeou um golpe de vento em Oma, que tinha as costas voltadas para ela, deixando-a inconsciente.

Choque e culpa invadiram Anya enquanto ela olhava para suas mãos trêmulas, mas uma nova determinação substituiu seu remorso. Se Oma se recusava a ver a verdade, ela faria ela ver com seus próprios olhos.

Um gemido abafado ecoou no ar, e um brilho louco cintilou nos olhos de Anya. Kayla também estava aqui, e ela não a deixaria escapar também. Com um sorriso sinistro, Anya partiu para caçar Kayla. Isso deveria levar a mensagem até Maxi.

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