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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 542

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  3. Capítulo 542 - 542 Informações Que Poderiam Salvar a Vida de Isaac 542
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542: Informações Que Poderiam Salvar a Vida de Isaac 542: Informações Que Poderiam Salvar a Vida de Isaac Uma batida urgente raspou na porta de Oma, interrompendo o ritmo tranquilo da sua tarde. Com um suspiro resignado, ela deixou de lado seu bordado e ergueu-se da sua confortável cadeira. O padrão insistente das batidas era demasiado familiar, e Oma já podia adivinhar a identidade da visitante — só poderia ser sua filha, Kayla. Ela a havia enviado em um simples recado, e Kayla já deveria ter voltado.

Franzindo a testa para a impaciência demonstrada pelas batidas repetidas, Oma chamou em direção à porta, “Estou indo!” Sua voz atravessou o cômodo, ecoando pelas paredes, e ela se aliviou quando as batidas finalmente cessaram. Oma não pôde deixar de balançar a cabeça pela falta de paciência demonstrada pela geração mais jovem.

Com passos rápidos, Oma atravessou o cômodo e abriu a porta, totalmente preparada para repreender sua filha. No entanto, as palavras lhe faltaram ao encontrar-se cara a cara com outra visitante inesperada parada na entrada — Anya.

Os olhos de Oma se arregalaram, piscando uma vez, depois duas, como se não pudesse acreditar que Anya estava bem ali na sua frente. Então, uma onda de raiva a tomou, crua e insaturável. A fúria mostrou-se em seu rosto, e a melhor maneira de expressá-la seria bater a porta na cara de Anya. Como ela ousava retornar aqui?!

Antes que Oma conseguisse executar sua raiva, Anya rapidamente estendeu a mão e segurou a porta antes que se fechasse. A confusão turvou sua mente quanto à razão da fúria de Oma contra ela, mas recordando de sua última visita sem sucesso, ela só podia especular que Maxi deve ter envenenado a mente de Oma com mentiras, manipulando-a com facilidade. Oma era muito suave e gentil e não seria difícil para aquela cadela fazê-la cair em seu conto. Ela realmente odiava Maxi!

“O que você pensa que está fazendo?” A voz de Oma cortou o ar, gélida e cortante, lembrando os rigorosos ventos de inverno de Aldric. Ela lançou um olhar de desprezo para a tentativa de Anya de manter a porta aberta, sua raiva palpável. Se Oma pudesse, ela faria em pedaços aquelas mãos.

Anya tremeu, sentindo o ódio intenso emanando dos olhos de Oma, suas sobrancelhas franzidas em confusão. Ela não podia compreender o que Maxi poderia ter dito para virar Oma, que a havia acarinhado desde a infância, contra ela com tamanha hostilidade.

A mente ágil de Anya avaliou rapidamente a situação. Ela entendeu que a impaciência de Oma não toleraria perguntas sobre sua súbita mudança de humor. Qualquer indagação poderia ser percebida como falta de respeito. Anya sabia que tinha que ser direta. Esta era sua oportunidade de revelar a verdade para Oma e potencialmente salvar Isaac antes que fosse tarde demais.

“Preciso contar algo a você,” Anya insistiu, seu tom urgente.

Mas Oma respondeu desinteressadamente, “Não estou interessada.”

Os olhos de Anya se arregalaram em choque. Isso era sem precedentes. Oma sempre esteve disposta a ouvi-la antes. Anya acreditava que estava tudo bem, mas claramente, já não era mais o caso. A súbita hostilidade de Oma sentiu como uma punhalada no estômago. Oma não era sua mãe biológica, mas ela havia assumido esse papel em sua vida. Então, por que Oma estava tratando-a assim? Como ela podia escolher uma estranha em vez dela?

Anya se recusou a desistir. Engolindo seu orgulho, ela deu um passo à frente e implorou a Oma. “Por favor.”

Oma permaneceu com os braços firmemente cruzados sobre o peito, sua postura inabalável enquanto se mantinha na entrada, sua expressão feroz. Mas quando Anya implorou com desespero, Oma cedeu um pouco. “Seja breve,” ela disse, asperamente.

Com um suspiro de alívio, Anya observou Oma finalmente ceder, afastando-se para permitir sua entrada na casa que ela conhecia como a palma de sua mão. Ela vinha aqui desde que estava de fraldas com Isaac. Não era apenas uma sensação; era o seu segundo lar, até que não foi mais. Tudo graças a Maxi.

Na sala de estar, Anya se encontrou perdida em admiração pelas mudanças sutis feitas no lugar desde sua última visita, quando a voz de Oma abruptamente a tirou de seu devaneio.

“Não percebi que você veio aqui para ficar de mau humor, Anya. Eu não tenho tempo a perder. Se você tem algo a dizer, fale agora,” o tom de Oma era tão severo que Anya recuou com medo.

Este era um lado de Oma que ela nunca havia testemunhado antes. A doce e complacente Fae havia se transformado em uma figura fria e austera que Anya lutava para reconhecer. Refletindo sobre isso, ela percebeu que a atitude gelada não estava direcionada somente a ela, mas a toda a sua família.

O pai de Anya permanecia indiferente à tensão, descartando-a como meras querelas femininas. No entanto, o abismo entre Oma e sua mãe era aparente para todos nos seus círculos Fae. Foi um choque para muitos, considerando que suas famílias eram amigas há séculos.

Infelizmente, a mãe de Anya não conseguia se aproximar de Oma e perguntar sobre o desacordo. Seu orgulho a impedia de tomar a iniciativa para se reconciliar. Ela preferiria deixar o conflito continuar indefinidamente do que ser aquela a “rebaixar-se tanto” a ponto de buscar reconciliação.

“Oma, eu —” Anya começou, apenas para ser rapidamente interrompida pela voz austera de Oma.

“É Sra. Whitlock a partir de agora,” Oma declarou, seu tom firme e intransigente.

Anya piscou em descrença, lutando para compreender a súbita exigência de Oma. “O quê?” ela gaguejou, surpresa pelo pedido inesperado.

“Você me ouviu direito, senhorita Anya, e eu não gosto de repetir duas vezes,” Oma retrucou, seu olhar penetrante e inflexível.

O choque inicial de Anya deu lugar à incredulidade enquanto ela debochava em descrença, uma risada histérica escapando de seus lábios. “Isso é completamente ridículo, Oma —” ela protestou, apenas para ser rapidamente corrigida pela interjeição afiada de Oma.

“Sra. Whitlock,” Oma enfatizou, seu tom carregado de tanta intensidade que tirou o sorriso do rosto de Anya, deixando-a sóbria pela seriedade da exigência de Oma.

“Se você quer falar comigo, você vai me tratar com o devido respeito, a menos que, claro, você queira sair daqui para o inferno,” Oma desafiou, seus olhos ardendo de determinação.

A boca de Anya tremeu com frustração, mas ela rapidamente se compôs, percebendo que a mãe de Isaac não era alguém com quem se deve brincar.

“Prazer em conhecê-la, Sra. Whitlock, sou Anya,” ela se apresentou, injetando um toque de sarcasmo em seu tom. Se Oma notou, ela não demonstrou, seu semblante permanecendo estoico e inexpressivo.

Anya continuou, sua voz assumindo um tom mais sério. “E eu tenho informações vitais que salvariam seu filho do perigo que ele está correndo atualmente,” ela revelou, seus olhos encontrando os de Oma com um brilho de esperança.

Pela primeira vez desde a chegada de Anya, Oma a olhou com interesse ao invés de desdém, sua curiosidade despertada pelas palavras de Anya. Anya não pôde deixar de sentir uma sensação de satisfação com a mudança na expressão de Oma. Talvez ainda houvesse esperança.

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