Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 525

  1. Home
  2. Unidos ao Príncipe Cruel
  3. Capítulo 525 - 525 Veja Sua Pequena Companheira 525 Veja Sua Pequena
Anterior
Próximo

525: Veja Sua Pequena Companheira 525: Veja Sua Pequena Companheira Rainha Maeve piscou, surpresa com a sugestão inesperada. “Peço perdão?”, exclamou ela, com a voz tingida de incredulidade.

A maioria teria medo de fazer tal sugestão, especialmente com a surpresa evidente na reação da rainha, Elena permaneceu composta e inflexível. Ela tinha se tornado audaciosa, sem medo de falar o que pensava. “Você me ouviu corretamente, vossa majestade. Se seu filho está tão interessado no humano, por que não permitir que ambos se casem?” ela repetiu, seu tom inabalável.

“Casar com ela?” Rainha Maeve ecoou, incrédula. “Por que você propõe tal coisa?” Sua mente acelerou, tentando compreender os motivos de Elena por trás de tal proposta.

A voz da Rainha Maeve carregava uma mistura de incredulidade e suspeita enquanto ecoava a sugestão de Elena. “Casar com ela? Por que você propõe tal coisa?” Sua mente trabalhava rapidamente, tentando decifrar os motivos de Elena por trás da proposta inesperada.

Elena deu de ombros casualmente, sua expressão despreocupada. “Não é óbvio?” ela respondeu. “Valerie não está interessado em mim, e francamente, eu também não gosto dele.”

Suas palavras foram entregues com uma franqueza que deixou a Rainha Maeve momentaneamente sem fala. Uma sensação de martelar começou a pulsar nas têmporas de Maeve enquanto ela lutava para entender a situação. O que nas Fae estava acontecendo? Ela nunca tinha ficado tão confusa.

“Nem toda união entre os Fae nasce de um amor imediato.” A Rainha Maeve disse com uma postura real, suas palavras carregando autoridade e urgência, enfatizando a gravidade de sua mensagem.

Endireitando sua postura, ela continuou com convicção, “Uma vez que você se case com Valerie, ele se alinhará. Caso ele vacile, eu garantirei a conformidade. Vocês dois estão destinados a governar esse reino juntos, e eu não tolerarei mais discussões sobre o humano.” Sua declaração soou com um tom de finalidade, não deixando espaço para discordância.

Elena ficou em silêncio e uma sensação de alívio tomou conta da Rainha Maeve, seus ombros tensos relaxando, confiante de que sua mensagem havia sido bem compreendida e que Elena cumpriria.

No entanto, seu alívio foi breve, pois o riso de Elena quebrou o silêncio, pegando a Rainha Maeve desprevenida.

“O que tem graça?” As sobrancelhas da rainha se franziram em surpresa e confusão, seus olhos se estreitando enquanto ela estudava Elena, procurando qualquer indício do motivo por trás de sua reação inesperada.

O riso de Elena desvaneceu, a alegria dissolvendo em seus olhos. “Então eu sou esperada para ficar sentada parecendo bonita como a esposa adequada enquanto meu noivo anda se metendo com aquela vadia?” Ela zombou.

A expressão da Rainha Maeve se tornou horrorizada enquanto ela a repreendia, “Linguajar, Elena!”

Elena, impulsionada pela frustração, levantou-se de repente de sua cadeira, batendo a mão na mesa desafiadoramente, “Você não me diz o que fazer!”

A Rainha Maeve ficou em silêncio atônito, seu choque palpável enquanto testemunhava o surto de Elena. Conhecida desde a infância, Elena era uma vez o epítome da doçura, ambição e comportamento impecável, traços que lhe haviam garantido um lugar nos planos da Rainha Maeve para o futuro de Astária. No entanto, a Elena que estava diante dela agora era irreconhecível—uma versão rude e audaciosa da garota que ela conhecia. A Rainha Maeve não se dava conta de que essa não era a Elena que ela prezava, mas sim um recipiente tomado por uma bruxa vingativa.

Pega de surpresa pelo surto repentino de Elena, a Rainha Maeve instintivamente recuou, esquecendo momentaneamente sua postura real. No entanto, conforme a realidade de sua posição como rainha de Astária se firmava, seu comportamento mudou abruptamente. Com um movimento deliberado e controlado, ela se levantou de sua cadeira, seus olhos se tornando de aço e sua expressão se tornando indecifrável.

“Você acabou de levantar a voz para mim?” ela perguntou, seu tom gelado e autoritário, enquanto confrontava diretamente a audácia de Elena.

Elena encarou de volta e por um momento pareceu que ela iria enfrentar a rainha. No entanto, Lola, a bruxa que estava possuindo Elena, era astuta, e por mais que a arrogância da Rainha Fae a irritasse, ela precisava ficar viva tempo suficiente para executar sua vingança em Aldric.

A Rainha Maeve ainda era a rainha de Astária e ela — Elena — ainda não estava oficialmente noiva de Valerie oficialmente. Se a Rainha ordenasse sua execução, não havia nada que ela pudesse fazer. Ela era apenas Elena, uma nobre da corte de verão e uma parente da Rainha.

Quando Elena baixou a cabeça e adotou um comportamento recatado, suas palavras pingavam com deferência fingida. “Claro que não, Vossa Majestade Rainha Maeve,” ela proferiu suavemente. “Quem sou eu para levantar minha voz para você? Eu ainda nem sou rainha.”

A Rainha Maeve, astuta como sempre, detectou a implicação subjacente nas palavras de Elena. A mensagem oculta estava clara: a obediência de Elena não vinha do respeito genuíno, mas do reconhecimento de sua própria falta de poder.

“V—você!” A Rainha Maeve gaguejou, dedo tremendo enquanto apontava acusadamente para Elena. Sua incredulidade era evidente enquanto sua boca se movia sem palavras, lutando para compreender a audácia de Elena.

De repente, a Rainha Maeve recuperou sua compostura, sua aparência se transformando em uma de resolução feroz. “É mesmo?” ela proferiu com um sorriso cruel, seus olhos brilhando com nova intensidade.

Com um movimento calculado, a Rainha Maeve virou para o lado e emitiu sua ordem, “Tem alguém aí?” Sua voz carregava uma autoridade inconfundível, exigindo conformidade daqueles dentro do alcance auditivo.

Respondendo à convocação da rainha, dois guardas prontamente entraram na sala, suas posturas rígidas e alertas, aguardando as instruções de sua soberana.

O olhar da Rainha Maeve permaneceu em Elena, antecipando uma exibição de medo ou submissão. No entanto, para seu desânimo, Elena permaneceu composta, sua expressão inflexível e indiferente. Essa exibição inesperada de desafio apenas serviu para desconcertar ainda mais a Rainha Maeve, aumentando a tensão que crepitava no ar.

Com os olhos inflamados de fúria, a Rainha Maeve emitiu seu decreto, sua voz cortando a atmosfera tensa, “Levem-na e tranquem-na em seu quarto. Ela ficará lá até recuperar o juízo.”

Esperando que Elena implorasse por misericórdia, a Rainha Maeve ficou surpresa quando tudo que viu foi um sorriso de autoconfiança gracejando o rosto de Elena. Essa exibição insolente apenas alimentou a raiva da rainha, fazendo-a cerrar os punhos em frustração.

Enquanto os guardas começavam a arrastar a inflexível Elena, a Rainha Maeve não conseguia afastar a dúvida roendo nela. Esta versão de Elena tinha pouca semelhança com aquela que ela conhecia, levando a rainha a questionar se ela havia errado em seu julgamento.

Apesar da reviravolta inesperada dos eventos, a Rainha Maeve permaneceu firme em sua decisão de prometer Elena a Valerie. Provavelmente ela estava com medo do compromisso e voltaria ao juízo em breve. No entanto, se Elena continuasse a resistir, a Rainha Maeve estava determinada a garantir sua conformidade, por quaisquer meios necessários.

Enquanto isso, nos confins escuros de sua cela, o Príncipe Aldric estava sentado com as pernas cruzadas, seus pulsos acorrentados. O silêncio envolvia o espaço até que um corvo solitário deslizou pela janela estreita, suas asas escuras cortando a luz amortecida. Com um caw ressoante, o pássaro pousou no ombro de Aldric, sua presença comandando sua atenção.

O olhar de Aldric levantou para encontrar os olhos penetrantes do pássaro, um sorriso lento curvando seus lábios enquanto ele notava o colar pendurado no bico dele, brilhando suavemente na luz fraca que filtrava pela janela.

Um sorriso lento e sinistro rastejou pelos lábios de Aldric enquanto a sombra lançada sobre seu rosto acentuava sua aparência ameaçadora. Com movimentos deliberados, ele estendeu a mão para aceitar o colar do aperto do corvo, suas asas agitando brevemente antes de ele decolar novamente, desaparecendo na escuridão além da janela.

O colar, uma vez concedido a Islinda como símbolo de proteção, agora pendia ameaçadoramente na mão do Príncipe Aldric. Com um aperto apertado, ele segurou o amuleto firmemente, um sorriso malicioso torcendo seus recursos em uma expressão sinistra.

Em um sussurro baixo e ameaçador, mal audível no silêncio de sua cela, Aldric falou, sua voz impregnada de antecipação sombria, “Não vai demorar agora. Logo veremos, meu pequeno companheiro.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter