Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 518

  1. Home
  2. Unidos ao Príncipe Cruel
  3. Capítulo 518 - 518 Reine Comigo 518 Reine Comigo Sem aviso a mão de Benjamin
Anterior
Próximo

518: Reine Comigo 518: Reine Comigo Sem aviso, a mão de Benjamin moveu-se com rápida e precisa crueldade, cortando o delicado pescoço da fada. Um gás agudo escapou dos lábios dela conforme a dor a atingia, e ela recuou, seu corpo se tensionando em resposta ao súbito ataque.

À medida que o rastro de sangue escorria pelo pescoço da fada, um cheiro potente enchia o ar, carregando o tom metálico da força vital dela. Os sentidos de Azula estavam imediatamente aguçados, seus instintos demoníacos agitando-se dentro dela.

Com uma súbita transformação, o comportamento de Azula mudou, suas feições contorcendo-se em um semblante que refletia sua verdadeira natureza demoníaca. Seus caninos alongaram-se em presas afiadas como navalhas, suas mãos e pés antes humanos agora adornados com garras, e sua cauda espinhosa erguia-se ereta atrás dela.

Seus olhos ardiam em um vermelho vivo, em chamas com intensidade feroz que parecia perfurar a própria escuridão. Naquele momento, a presença de Azula transcendia o reino mortal, sua aura irradiando poder e dominação.

Sua expressão era severa e sobrenatural, um lembrete da fúria indomada que jazia adormecida dentro de sua essência demoníaca. Diante de tal força primal, até mesmo Benjamin não pôde deixar de sentir um arrepio de apreensão ao testemunhar o poder desencadeado da Súcubo diante dele.

Islinda assistia em horror enquanto o fino rastro de sangue transformava-se em uma névoa carmesim, dirigindo-se para Azula.

Com uma expressão de puro deleite no rosto, Azula inspirou profundamente, saboreando o aroma intoxicante da essência vital da fada.

Contudo, não era o suficiente e as ações de Benjamin apenas serviram para reacender o ardente apetite dentro de Azula, uma fome que a dilacerava por dentro com intensidade implacável. Em uma exibição primal de poder bruto, Azula emitiu um rosnado feral, seus lábios se retraindo em um grunhido ameaçador que mostrava seus dentes perigosamente irregulares a Benjamin.

As veias em seu pescoço inchavam com o esforço de sua fome demoníaca, pulsando com energia sobrenatural que parecia irradiar de dentro. Naquele momento, o desejo de Azula era palpável, uma força tangível que consumia cada pensamento e desejo dela. Ela estava faminta. Muito faminta. As ações provocativas de Benjamin apenas serviam para atiçar as chamas de seu desejo voraz.

“Eu quero mais!” Azula exigiu, sua voz resonando com uma intensidade sobrenatural enquanto ela puxava contra as algemas que a prendiam. Com um rugido primal, ela exerceu sua formidável força, causando a queda de escombros e poeira das paredes, evidência de seu poder sobrenatural.

Apesar da aparência de que as amarras não poderiam segurá-la, as correntes emitiam um brilho ominoso, embebidas com energia sobrenatural que sugava qualquer força que Azula possuísse. Lutando contra as restrições, ela gemeu em agonia, como se as correntes estivessem drenando sua própria essência, deixando-a enfraquecida e vulnerável a despeito de seu poder demoníaco.

Ao ver a luta de Azula, um sorriso satisfeito e impiedoso se formou nos lábios de Benjamin, um reflexo distorcido de sua satisfação malevolente. Ainda bem que a bruxa fez um bom trabalho antes de morrer. Mais como ele a matou. Com um sentimento de triunfo perverso, Benjamin se deleitava com o conhecimento de que Azula permaneceria para sempre presa naquele recinto, incapaz de escapar do alcance de suas correntes.

Jogando a cabeça para trás, ele soltou uma risada arrepiante, o som ecoando pela câmara como uma melodia assustadora. Era uma risada cheia de malícia e desprezo, uma declaração de sua dominação sobre o destino de Azula. Para ele, não era apenas uma vitória – era o doce sabor do poder absoluto.

Azula ergueu a cabeça desafiadoramente, seus olhos ardendo de ódio enquanto ela fixava o olhar no senhor do Tribunal da Noite. Islinda sentiu a raiva ardente fermentando dentro da Súcubo, ressoando profundamente dentro de seu próprio ser. Era uma raiva que prometia retribuição, uma determinação de fazer Benjamin lamentar o tormento que ele havia infligido a ela. Contudo, apesar da intensidade de sua fúria, Islinda entendeu que nem mesmo a enorme ira de Azula poderia mitigar a fome insaciável que a roía por dentro.

A provocação de Benjamin havia acendido uma fome dentro de Azula, uma que ela havia conseguido suprimir, embora mal. Mas com seu cruel lembrete do que ela ansiava, o apetite ressurge com uma vingança, consumindo-a com uma intensidade que ela nunca sentira antes. Azula afundou de joelhos, não era apenas o peso das correntes encantadas que pesavam sobre ela, mas também o tormento implacável de seu apetite insaciável.

Em seu próprio reino, Azula estava acostumada a satisfazer todos os desejos, nunca conhecendo a dor da fome ou da vontade. Mas aqui, despojada de seu poder e reduzida a uma prisioneira, ela se viu privada até das necessidades mais básicas. O contraste gritante entre sua antiga vida de abundância e seu atual estado de privação apenas alimentava sua frustração e desespero.

A cada momento que passava, a fome roía ela por dentro, um constante lembrete de seu status diminuído e da indignidade de sua captividade. E quando Azula baixou a cabeça em derrota, ela não pôde deixar de sentir ressentimento por Benjamin por sua manipulação cruel, sabendo que ele havia despedaçado qualquer aparência de controle que ela havia conseguido manter.

Benjamin deve ter sabido pelo que ela estava passando, pois ele parecia se deliciar na agonia de Azula, suas provocações pingando com prazer sádico enquanto ele a dirigia com desdém.

“Tudo que você tem que fazer é ceder à minha demanda,” ele zombou, sua voz transbordando malícia, “e esta refeição…” Seu aperto apertou em volta do pescoço da fada, uma ameaça silenciosa sublinhando suas palavras, “…e outros sacrifícios seriam todos seus.”

Mas Benjamin não estava contente em apenas atormentar Azula com a perspectiva de uma mera refeição. Não, ele foi além, adicionando combustível ao fogo de seu desespero com suas promessas distorcidas de poder e controle.

“E se você decidir que ter filhos não é suficiente,” ele continuou, suas palavras pingando veneno, “você pode governar comigo. Um demônio do seu calibre, bem ao meu lado…” Seu olhar se tornou selvagem, um brilho louco tremeluzindo em seus olhos enquanto ele imaginava seu reinado de terror potencial. “Nós faríamos o reino Fae ruir. Nós conquistaríamos cada outra corte. Não, o mundo seria nosso parquinho.”

Islinda estava horrorizada com a declaração arrepiante de suas ambições grandiosas, um testemunho das profundezas da depravação do senhor do Tribunal da Noite e sua fome por domínio.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter