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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 517

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517: O Nome do Senhor da Corte Noturna 517: O Nome do Senhor da Corte Noturna Nota: Os capítulos são um pouco sombrios e melancólicos.

______________
O senhor do Tribunal da Noite se postou diante da enfraquecida Succubus, Azula, exsudando uma aura de autoridade mesclada com uma presença sinistra.

“Por que você precisaria se sujeitar a isso…” O senhor do Tribunal da Noite ponderou por um momento, em busca do termo apropriado, “desgraça? Quando você poderia ter o mundo inteiro a seus pés. Tudo o que precisa fazer é me dar sua palavra, e nos uniremos. Não, você nem mesmo precisa ficar por perto para ver nossos filhos se tornarem a força formidável que serão. Você pode retornar ao seu reino, e eu cuidarei de todos eles. Confie em mim, eles não iriam incomodá-la porque não sentiriam a sua falta.” Seus lábios se curvaram em um sorriso maligno enquanto falava, a malevolência em seu olhar era inconfundível.

Na atmosfera tensa da cela prisional, a percepção pesava no ar: assim como os Fae eram vinculados pelas suas promessas, os demônios também eram mantidos por suas palavras. O senhor do Tribunal da Noite, astuto e calculista, compreendia essa verdade fundamental muito bem. Ele não era tolo a ponto de libertar Azula sem um acordo vinculante, totalmente ciente do perigo que ela representava se fosse libertada.

Azula irrompeu numa risada zombeteira que irritou o senhor do Tribunal da Noite, cujas feições se contorceram em uma carranca, mas ele foi rápido em mascarar suas emoções, mantendo um rosto composto e sem trair a apreensão que se ocultava abaixo da superfície.

A paciência do senhor do Tribunal da Noite se esgotava, sua voz cortando o silêncio como uma lâmina.

“O que há de engraçado na minha proposta?” ele perguntou, seu tom impregnado com uma raiva fervilhante que ameaçava transbordar a qualquer momento. A luz projetava sombras duras em seu rosto, acentuando as linhas de frustração gravadas em suas feições.

Azula, imune à exibição de irritação dele, encontrou seu olhar com uma fria desafiadora, seus lábios se curvando em um sorriso sarcástico. “Você,” Ela respondeu descaradamente, seu tom gotejando desprezo. “Eu posso ser um demônio sem compaixão, mas você pensar que eu deixaria minha preciosa prole servir como seus escravos é além do hilário.”

Suas palavras portavam um desafio frontal, desafiando a autoridade do senhor do Tribunal da Noite com uma determinação inquebrantável. A luz fraca acentuava a intensidade do seu olhar. Apesar de seu estado enfraquecido, havia um sentido palpável de poder emanando de Azula, lembrando de sua natureza imponente mesmo em cativeiro.

A expressão do senhor do Tribunal da Noite endureceu com suas palavras. O ar estalava de tensão enquanto o impasse entre os dois se desenrolava, cada um se recusando a ceder diante da resolução do outro.

Uma tic apareceu na mandíbula do senhor do Tribunal da Noite, um sinal sutil, porém revelador de sua frustração crescente. Com uma firme resolução, ele se ergueu, sua expressão endurecendo numa máscara de determinação. Sua voz, áspera com raiva contida, cortou o ar tenso da cela prisional.

“Isso é um não?” ele perguntou, as palavras carregadas com um desafio implícito. Apesar da fria desafiadora em sua maneira de ser, a demanda do senhor do Tribunal da Noite pairou no ar, uma última oportunidade para ela reconsiderar seu desafio e se submeter à sua vontade.

Em resposta à pergunta do senhor do Tribunal da Noite, os lábios de Azula se curvaram num sorriso sarcástico, um brilho de desafio reluzindo em seus olhos.

“O que você acha, Benjamin?” ela provocou, sua voz gotejando escárnio.

Droga. A maldição escapou dos lábios de Islinda num sussurro. A gravidade da situação a atingiu como uma onda, a realização surgindo. Azula tinha desafiadoramente chamado o senhor do Tribunal da Noite pelo nome pela primeira vez. Um nome que ela — Islinda — não sabia, até agora. Era um ato audacioso de desafio, um que carregava grande risco. Estava confirmado, Azula era suicida.

Islinda sabia, naquele momento, que isso não terminaria bem. O uso do nome do senhor do Tribunal da Noite, dito com ênfase deliberada, era um claro desafio à sua autoridade. Por mais que Islinda admirasse a confiança de Azula, um lampejo de medo agora cruzou seu rosto ao testemunhar a raiva mal contida fervendo por baixo da fachada do senhor do Tribunal da Noite.

“Como ousa….” O brusco segundo em comando interrompeu, sua pergunta pontuada por um golpe rápido no rosto de Azula, o som ecoando agudamente no espaço confinado da cela. Islinda estremeceu com a exibição brutal de força, seu coração batendo com apreensão.

Virando-se para Benjamin com uma determinação palpável, o segundo em comando falou com um indício de ameaça em sua voz. “Meu senhor, deixe-me ensiná-la uma lição —” ele insistiu, seus olhos brilhando com a antecipação de retaliação.

Mas Benjamin o interrompeu mais uma vez, sua postura estranhamente calma apesar da tensão que estalava no ar. Com um simples gesto de sua mão, ele silenciou o apelo do segundo em comando.

“Traga-me a fêmea,” Benjamin ordenou, em vez disso, sua voz carregando uma finalidade arrepiante. Era um comando proferido com uma compostura perturbadora, sem trair a turbulência fervendo por baixo da superfície. O estômago de Islinda se revirava com inquietação enquanto ela aguardava a próxima reviravolta perturbadora nos eventos.

Como se sentindo a intenção de seu mestre, o sorriso do segundo em comando se torceu em um sorriso malevolente, revelando a escuridão que se ocultava dentro de sua alma. Com malignidade calculada, ele esticou a mão para a fêmea fae, que permanecia imóvel, resignada a seu destino sombrio. Apesar da fugaz oportunidade de fugir enquanto a atenção deles estava momentaneamente desviada, ela compreendia demasiado bem a futilidade da resistência. Qualquer tentativa de provocá-los apenas convidaria mais tormento sobre si mesma.

Com um empurrão brutal, o segundo em comando a projetou para frente, enviando-a cambaleante na direção de Benjamin, o senhor do Tribunal da Noite, que se postava com um ar de autoridade arrepiante. Cada passo vacilante que ela dava ecoava a rápida martelada de seu coração, o peso do destino iminente a sobrecarregando a cada respiração.

“Meu senhor, por favor…” Sua voz tremia de medo e desespero conforme ela suplicava por misericórdia, seus olhos arregalados de terror. Mas diante da resolução inabalável de Benjamin, suas palavras caíram em ouvidos surdos, deixando-a encarar a dura realidade de seu destino inevitável.

Benjamin permaneceu inabalável pelas súplicas da fêmea fae, seu foco fixo em sua própria agenda insidiosa. Com uma calma arrepiante, ele estendeu a mão, seu toque enganosamente delicado enquanto fechava ao redor de seu pescoço. Apesar da intenção sinistra por trás de suas ações, seu aperto carregava uma ternura perturbadora, um contraste marcante com as intenções malevolentes fervendo em sua mente.

Virando-a para que suas costas estivessem voltadas para ele, Benjamin se posicionou atrás da fae trêmula, sua presença pairando sobre ela como uma sombra. Com medo gravado em seus olhos, ela não ousou olhar para trás, seu olhar fixo na figura ameaçadora do demônio à sua frente. Cada nervo de seu corpo gritava em antecipação, incerta de quando as verdadeiras intenções de Benjamin se manifestariam.

Com uma calma sinistra, Benjamin se inclinou perto por trás da fae trêmula, sua voz carregando uma borda gélida enquanto ele se dirigia a Azula, o demônio, com deliberada intenção. “Você não come há algum tempo, certo?” Suas palavras pingavam com uma crueldade calculada, cada sílaba impregnada de malícia.

Benjamin passou intencionalmente suas garras negras pelo delicado pescoço da fae, uma ação que enviou um arrepio pela espinha dela, um lembrete silencioso da ameaça iminente pairando sobre ela.

A fae permaneceu congelada, seu corpo tenso com o temor enquanto aguardava seu destino inevitável. Enquanto isso, o olhar de Azula permanecia fixo na cena à sua frente, um lampejo de fome brilhando em seus olhos enquanto ela contemplava a perspectiva posta diante dela. Com a boca aberta e um engolir sutil, ela já traía o impulso primal que a roía, uma fome por sustento que refletia a escuridão que se escondia dentro dela.

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