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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 514

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  3. Capítulo 514 - 514 Ordem da Rainha Nirvana —1 514 Ordem da Rainha Nirvana —1
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514: Ordem da Rainha Nirvana —1 514: Ordem da Rainha Nirvana —1 À medida que Ralphie observava a cena caótica se desdobrando diante dele, uma compreensão arrepiante despertou nele: Islinda não era humana. Com cada golpe preciso e brutal que ela desferia no oficial Fae, tornava-se evidente que sua força superava em muito a de um mero mortal. Para um olho não treinado, poderia parecer que ela havia apenas pego o oficial de surpresa, mas Ralphie, experiente na arte do assassinato, reconhecia a precisão calculada e o imenso poder por trás de cada ataque.

Enquanto o caos seguia, o assassino misturava-se sem esforço à multidão agitada, seus olhos perspicazes absorvendo cada detalhe da luta com um senso de prenúncio. Apenas um tolo subestimaria a verdadeira natureza da força de Islinda, não, Ralphie entendia a gravidade da situação que se desenrolava diante dele.

À medida que as suspeitas da Rainha Nirvana eram confirmadas, um sentido de intriga se estabelecia sobre Ralphie. A realização de que o humano possuía um potencial não explorado além do que se via, validava a intuição da rainha. Porém, o que o intrigava era o incomum investimento da Rainha Fae na primavera neste humano específico, Islinda.

Observando as ações de Islinda, ele refletia sobre a origem de suas habilidades extraordinárias. Embora fosse comum para os humanos no seu reino terem herança mista, as orelhas arredondadas de Islinda sugeriam o contrário. A ausência de orelhas pontiagudas típicas da linhagem Fae levou-o a considerar explicações alternativas. Será que Islinda poderia ser uma descendente distante de sangue Fae, o que explicaria sua força sobrenatural? Ou talvez ela fosse algo totalmente diferente – um híbrido de humano e outra entidade mágica?

Considerando as opções, ele contemplava a possibilidade de Islinda ter uma herança mista de bruxa. As bruxas, com sua proximidade ao reino humano e disposição para interagir, apresentavam uma conexão plausível. Diferente de outros reinos sobrenaturais, as bruxas historicamente acolheram a interação com os seus, potencialmente oferecendo uma ponte entre mundos para seres como Islinda.

O interesse da Rainha Nirvana em Islinda era questionável, mas Ralphie sabia melhor do que se envolver em política real. Seu único propósito era confirmar o que a rainha já suspeitava – que Islinda não era humana. Qualquer envolvimento adicional na questão estava além de sua jurisdição.

Manter uma posição distanciada do alvo era essencial para um assassino, particularmente quando encarregado de missões que envolviam tirar vidas. O destino de Islinda estava selado no momento em que Rainha Nirvana o contratou para investigar. Ele entendia que seu papel era apenas coletar informações e executar as ordens da rainha, sem se envolver emocionalmente no desfecho.

Em seu ofício, os laços pessoais apenas complicavam as coisas e embaçavam o julgamento. Mantendo-se focado na tarefa em questão e seguindo instruções sem questionar, ele garantia seu sucesso como assassino profissional, independentemente das consequências para Islinda.

Com facilidade prática, Ralphie afastou-se da multidão que crescera, desaparecendo nas sombras tão facilmente quanto havia chegado. Utilizando sua rede de contatos, ele fez contato rápido com a Rainha Nirvana, transmitindo as informações cruciais que havia reunido sobre a verdadeira natureza de Islinda.

Enquanto aguardava as instruções da rainha, ele retornou ao local do caos, movido pela curiosidade mórbida de testemunhar a intensidade do motim em primeira mão. Ao navegar pelas ruas movimentadas, ele não podia deixar de se maravilhar com a escala sem precedentes da inquietação explodindo nesta parte tipicamente contida da cidade.

A compreensão atingiu-o com clareza súbita – este levante era diferente de tudo que Alcance de Haven já havia testemunhado. A população minoritária, há muito acostumada a manter um perfil baixo, encontrava-se envolvida em um frenesi de rebelião desencadeado pela chegada de um único humano: Islinda.

Era uma revelação que apenas aprofundava o mistério em torno de Islinda, levando Ralphie a ponderar a importância do interesse agudo da Rainha Nirvana neste humano enigmático. Que poder ou influência escondida Islinda possuía para incitar uma reação tão drástica?

Ralphie sentia um crescente desejo de encontrar e desvendar os mistérios que cercavam Islinda. Enquanto aguardava as instruções da rainha, ele não conseguia abalar a sensação de expectativa que crescia dentro dele – a sensação de que seu encontro com Islinda não seria nada comum.

No entanto, todas as esperanças de desvendar Islinda foram aniquiladas no instante em que Ralphie recebeu as instruções da rainha: matar Islinda. A decepção o inundou como uma onda fria, apagando o lampejo de curiosidade que havia se aceso dentro dele.

Ainda assim, apesar do sentimento de queda em seu estômago, Ralphie sabia que não havia espaço para sentimentalismo em seu ramo de trabalho. Como assassino, ele entendia os perigos de se apegar a seus alvos, e ele não podia se dar ao luxo de deixar sentimentos pessoais turvarem seu julgamento.

Com o coração pesado, Ralphie aceitou a realidade da situação. Este era o seu dever, seu trabalho – executar as ordens da rainha sem questionar. Embora doesse reconhecer, o destino de Islinda estava selado. Não havia espaço para hesitação ou reconsideração.

Resignado com sua tarefa, Ralphie fortaleceu-se para o que estava por vir. Era uma perda, de fato – uma perda de potencial, de curiosidade, do que poderia ter sido. Mas, no final, Islinda tinha que partir, e ele era o encarregado de fazer isso acontecer.

Com a precisão de um assassino experiente, Ralphie localizou Islinda até a estação onde ela estava sendo detida. Ele entendeu que matar Islinda em um local tão público, com numerosas testemunhas por perto, estava fora de cogitação. Para seu plano ter sucesso, ele precisava que Islinda estivesse isolada e vulnerável.

Ao observar de uma distância discreta, a paciência de Ralphie provou ser seu maior trunfo. Ele aguardava seu momento, esperando pela oportunidade perfeita de atacar. Não demorou muito para que Valeria chegasse, parecendo levar Islinda sob seus cuidados.

Os lábios de Ralphie curvaram-se em um leve sorriso enquanto ele assistia aos eventos que se desenrolavam. Com Valeria agora responsável pela segurança de Islinda, significava que ela seria retirada dos olhos curiosos do público, longe da proteção das paredes da estação. Naquele momento, Ralphie sabia que sua tarefa acabara de ficar significativamente mais fácil.

Enquanto continuava a seguir seus movimentos, Ralphie permanecia focado e calculista, preparado para aproveitar o momento perfeito para executar sua missão. Com paciência como seu aliado e oportunidade no horizonte, ele estava pronto para realizar sua tarefa mortal com eficiência implacável.

Sob o manto da escuridão profunda, Ralphie dirigiu-se à cabana isolada do príncipe. Invadir mostrou-se um desafio, mas não um intransponível. A modesta morada surpreendentemente carecia de medidas de segurança pesadas, sugerindo que o príncipe havia tomado medidas deliberadas para esconder sua localização.

Era evidente que o Príncipe Valeria havia empregado métodos sutis para escapar da detecção, confiando na simplicidade de seus arredores para manter um perfil baixo. No entanto, em sua tentativa de proteger Islinda, Valeria subestimou inadvertidamente a determinação daqueles que buscavam seu fim. Agora, seu movimento ousado, embora descuidado, teria consequências graves. Isso ia custar-lhe Islinda.

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