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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 500

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500: Amigo Ou Inimigo —1 500: Amigo Ou Inimigo —1 No movimentado mercado, Soma, uma das integrantes da equipe do Príncipe Aldric, navegava pela multidão de Fae, com os braços carregados de bolsas cheias de vários suprimentos e provisões. Enquanto percorria as ruas lotadas, o peso de seu fardo puxando seus braços, um desastre aconteceu.

Com um rasgo repentino, uma das sacolas plásticas frágeis que ela carregava se abriu, fazendo seu conteúdo cair no chão em uma cascata caótica. Soma soltou um rosnado de frustração, franzindo as sobrancelhas enquanto observava a bagunça aos seus pés. Como ela deveria recolher tudo de volta e salvar a sacola destruída?

Justo quando Soma começava a se abaixar para coletar os itens espalhados, uma voz rompeu o burburinho do mercado. “Precisa de uma mão?”

Sobressaltada, Soma olhou para cima e viu uma Fae residente, parada por perto com uma expressão de simpatia. A princípio, Soma hesitou, seus instintos a alertando para ser cautelosa com a oferta de ajuda da Fae, mesmo que ela parecesse gentil e inocente. Até mesmo os Fae não estavam a salvo de acordos ardilosos dos seus. Um pequeno ato de bondade poderia acabar sendo algo maior. Isso é, se ela aceitasse. Eles eram apenas mais espertos para lidar com isso.

No entanto, em sua situação atual, Soma se viu aceitando relutantemente a ajuda da Fae, ciente de que tinha pouca escolha na questão se quisesse salvar seus pertences derramados. Não era exatamente a vez dela de fazer as compras semanais, mas Sura teve que abrir a boca e se meter em encrenca com o príncipe Fae, quase perdendo a vida. Agora ela está na cama se recuperando do incidente e ela foi a infeliz de ter que ir ao mercado.

“Claro.”

Com um aceno resignado, Soma deu um passo para o lado, permitindo que a Fae se agachasse ao seu lado e começasse a recolher os itens espalhados. Apesar de suas reservas, Soma não pôde deixar de sentir uma sensação de gratidão relutante em relação à Fae de bom coração por vir em seu socorro.

“Thankfully, I have an safe bag,” a Fae disse, sua voz cheia de alívio enquanto ela pegava em suas próprias compras. Com habilidade, ela tirou a sacola plástica que estava reforçada, oferecendo-a a Soma como substituta.

Os olhos de Soma se arregalaram em surpresa e gratidão ao aceitar a sacola extra, seus lábios curvando-se em um pequeno sorriso de apreciação. Era um gesto simples, mas em um momento de necessidade, significava o mundo para ela.

“Obrigada,” Soma disse sinceramente, sua voz suave com gratidão. Com a nova sacola em mãos, ela rapidamente começou a transferir os itens derramados para dentro dela, agradecida pelo golpe inesperado de sorte.

Enquanto trabalhava, Soma não pôde deixar de sentir um alívio. Num mundo tão imprevisível e sombrio quanto o reino Fae, era reconfortante saber que ainda havia almas bondosas dispostas a estender a mão em momentos de necessidade.

Então, quando ela terminou e se levantou, ela disse à Fae, “Não sei como agradecer o suficiente, mas sou grata.”

“Não se preocupe, não é nada,” a Fae disse, dispensando.

“Tudo bem, se você diz. Embora, se você não se importar, eu gostaria de saber, qual é o seu nome?”

“Anya.” Ela disse.

“Eu sou Soma.”

“Bom saber.” O olhar de Anya a avaliou, “E se eu puder perguntar, para onde você está indo? Se importa se eu te ajudar com todas essas coisas?”

Soma olhou para baixo para suas mãos cheias de provisões e seu olhar voltou para Anya com uma leve ruga, “Você tem certeza disso?”

“Claro!” Anya pegou uma sacola de Soma antes que ela tivesse a chance de hesitar, dizendo, “Além disso, não tenho muito o que fazer no momento. Se for para qualquer coisa, estou entediada. Esse pequeno passeio deve me entreter”, ela brincou.

Soma também riu. Ela meio que gostava de Anya e, para ser honesta, era relaxante encontrar alguém para conversar enquanto voltava para o castelo do Aldric. Exceto que não era tão simples quanto ela tinha feito parecer. Ela e Anya caminhavam em silêncio um pouco tenso, o barulho movimentado do mercado desaparecendo atrás delas, Soma não pôde deixar de se sentir um pouco deslocada. Ao contrário do seu entusiasmo anterior, ela não sabia exatamente o que dizer para Anya, a gentil estranha.

No entanto, enquanto deixavam o mercado e pisavam na estrada principal, Anya quebrou o silêncio com uma simples pergunta, sua voz leve e curiosa. “Por que você não pega uma carruagem com a quantidade de coisas que está carregando?”

Soma olhou para as sacolas em suas mãos, de repente consciente do peso delas e do esforço que estava fazendo em seus braços. No entanto, foi a súbita ansiedade em seus olhos que fez Anya levantar uma sobrancelha interrogativa.

“Por quê? O que foi?” ela perguntou.

Os ombros de Soma caíram. Ela parou no lugar, ao contrário de Anya, que continuou andando e só parou quando percebeu que ela não estava a seguindo.

“Eu tenho medo que eu trabalho no castelo do príncipe Aldric e a única razão pela qual eu não posso usar uma carruagem é porque ninguém concorda em me levar. Eles têm tanto medo do príncipe fada sombrio que acreditam que todos e tudo relacionado a ele é amaldiçoado e não querem nada com isso.” Soma confessou, abaixando a cabeça e olhando para Anya para ver se ela já tinha corrido.

No entanto, Anya não se mexeu, confundindo-a ainda mais e acendendo uma pequena esperança dentro dela. Ela realmente não queria voltar para o castelo sozinha. Não era suficiente que a rua que levava ao lugar do Aldric estava deserta porque ninguém queria morar perto do príncipe amaldiçoado. Era tão solitário.

Anya deu de ombros, “E daí?”

Soma a olhou em choque, “Você não quer fugir? Espera um minuto…” Ela respirou fundo, seus olhos se iluminando, “Você ainda quer me acompanhar de volta ao castelo?”

“Bem, não exatamente até o portão do castelo, mas perto o suficiente para que carregar todas essas coisas para dentro não seja um problema. Você está amaldiçoada, afinal, e eu não quero fazer parte disso..”

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