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Unidos ao Príncipe Cruel - Capítulo 180

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  3. Capítulo 180 - 180 Um Maxi Nu 180 Um Maxi Nu Onde você está me levando Fae
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180: Um Maxi Nu 180: Um Maxi Nu “Onde você está me levando, Fae tímido? Já faz minutos,” reclamou Islinda, arrastando os pés enquanto o seguia.

“Sério, pare já com isso!” Isaac parou de caminhar e virou-se para lhe dar um olhar cortante que poderia vaporizar qualquer um no lugar se ele fosse capaz disso.

Islinda parou ao mesmo tempo com espaço suficiente entre eles, percebendo o olhar sério em seu rosto.

Ela deu de ombros, “Tudo bem, então vamos fazer uma trégua.”

“Sim. Uma trégua. Finalmente!” Ele aceitou avidamente agora que estava do lado receptor dela.

Isaac claramente se relaxou ao ouvir suas palavras, sabendo que ela não iria mais provocá-lo. Havia sido divertido atormentar Islinda até que ela retribuísse.

“Chegamos,” disse ele, entrando no celeiro que estava separado do prédio do castelo.

“Por que estamos aqui?” Islinda não pôde deixar de perguntar, embora isso não a impedisse de apreciar a vista.

O celeiro era composto por grandes baias onde os cavalos podem descansar e dormir, e ela podia ver cerca de seis cavalos nele. As paredes e os tetos do celeiro são feitos de madeira, e os pisos cobertos de terra para fornecer um ambiente confortável e seguro para os animais. Havia uma grande área aberta que Islinda adivinhou ser usada para exercitar os cavalos e uma arena para treinamento.

E foi para essa arena que Isaac se dirigiu, deixando-a sem opção senão segui-lo, mas não sem resmungar irritadamente.

“Sério, eu não entendo o que está acontecendo aqui, Isaac. Eu disse para me levar até a Maxi, não para fazer um tour pelo celeiro. Entendo que isso faz um belo cenário, mas vamos focar na prioridade primeiro.” Ela continuou falando mesmo enquanto Isaac abria a pequena porta de madeira da arena e entrava.

Islinda fez o mesmo.

“Você poderia responder a mim pelo menos uma vez e não me fazer parecer uma tola,” Islinda resmungou para o Fae quando não havia nada além de silêncio da parte dele.

Contudo, ela viu Isaac caminhar em direção a um cavalo preto muito intimidador e as palavras que ela estava prestes a lançar sobre ele desapareceram num instante.

Era surpreendente.

Islinda tinha visto os outros cavalos na baia e nenhum deles podia ser comparado a este, tampouco ela poderia adivinhar a raça, não que ela fosse conhecedora sobre o animal. Islinda amava cavalos no reino humano, mas era pobre e não poderia ter um. No entanto, sempre que podia se dar ao luxo, ela ia assistir corridas de cavalo como um agrado e para se recompensar por trabalhar duro.

Pelo tanto, ela tinha visto muitos cavalos, mas nada como este. O garanhão preto era majestoso, poderoso, ameaçador e ainda assim belo. Islinda não precisava de um adivinho para lhe dizer que o cavalo pertencia a Aldric. Ela só podia imaginar o príncipe sombrio montando esta monstruosidade; era adequado para eles.

Agora que Islinda pensava sobre isso, ela deve ter visto o cavalo uma vez ou outra. Na noite da festa de Valerie, ele puxou a carruagem pela qual eles viajaram para o palácio. Islinda não tinha notado porque estava cheia de nervosismo e antecipação para ver Valerie naquele dia.

Mas agora, ela tinha todo o tempo para apreciar sua beleza. Islinda estava quase tentada a passar a mão em suas crinas escuras e quase estendeu a mão para tocá-lo quando se lembrou que admirar um cavalo forte não era o motivo pelo qual veio aqui.

Ela baixou a mão, cruzando-a sobre o peito, com um olhar severo, tentando parecer intimidadora enquanto o questionava, “Onde está a Maxi? Você disse que está me levando até ela?”

Isaac cruzou os braços sobre o peito também, com Islinda notando como seus músculos fortes se sobressaiam com o movimento. Ele inclinou a cabeça para a frente, “Você está olhando diretamente para ela.”

Islinda seguiu seu olhar e não viu nada. Bem, tudo o que viu foi um cavalo pastando no campo com o rabo balançando de um lado para o outro. Mas só para ter certeza, Islinda olhou ao redor da arena para descobrir que era apenas ela e Isaac no celeiro.

Pensando que Isaac estava fazendo dela uma tola, o rosto de Islinda escureceu e ela rosnou para ele, “Isso não tem graça, Isaac. Há um tempo para tudo e essa não é a hora para brincadeiras. Diga-me onde você está mantendo a Maxi?”

Os olhos de Isaac escureceram, visivelmente ofendido por sua acusação. Ele retrucou, “Você acha que eu tenho tempo para brincadeiras também? Por que eu mentiria? Você é a única cega o suficiente para não ver quem está bem na sua frente!”

“Quem está bem na minha frente?” Islinda captou essas palavras com uma expressão confusa. Isaac não parecia estar brincando, mas não havia sinal de Maxi. Ou ela voltou a ser um fantasma e só Isaac podia vê-la? Por que ela não pode vê-la desta vez? Não havia sido o caso no começo.

Islinda voltou-se para a cena, notando o cavalo que levantou a cabeça e estava olhando para ela. Intrigada e curiosa para saber se havia algo especial no cavalo já que pertencia ao Príncipe Aldric, Islinda olhou dentro de seus olhos azuis. Era estranho, mas uma sensação incômoda puxou o fundo de sua mente como se ela tivesse visto aqueles pares de olhos em algum lugar. Em alguém…

A percepção a atingiu e um calafrio percorreu sua espinha enquanto arrepios surgiam em seus braços. De jeito nenhum. Aquilo era impossível. Islinda estava chocada com a revelação, seu queixo caído ao chão. Maxi era uma Fae, não um cavalo. Isso era mesmo possível?!

Para confirmar sua dúvida, ela continuou encarando aqueles olhos azuis familiares até ser sugada, era como contemplar uma pintura hipnotizante. Foi até ela ouvir uma voz ecoando em sua cabeça.

“Olá, Islinda.”

“Ahh!” Islinda gritou e seu corpo reagiu instintivamente ao medo enquanto ela pulava no corpo de Isaac, escalando-o como se ele fosse uma árvore em uma tentativa desesperada de envolver os braços em torno do seu pescoço e se ancorar nele, deixando o fae sem escolha senão pegá-la antes que ela caísse. Ele a segurou protetoramente.

O que acabou de acontecer? O que diabos foi isso?

Contudo, justo quando Islinda começava a relaxar em seus braços, Isaac a soltou, a ação a pegou de surpresa a ponto de seus braços escorregarem do pescoço dele e Islinda cair no chão bem quando o cavalo bem na sua frente mudou em uma nuvem de fumaça escura e tornou-se Maxi.

Uma Maxi nua.

Islinda desmaiou.

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