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Uma Noite Selvagem - Capítulo 971

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971: Isso é Insano 971: Isso é Insano Tom parou o carro em frente à casa de Andy bem cedo no dia seguinte. Estacionou o carro e se espreguiçou, olhando para o relógio no painel. Eram pouco depois das 8 horas, mas ele não se importava. Estava ansioso para ver Lucy.

Enquanto Tom caminhava até a porta da frente, ele podia ouvir conversas e risadas vindas de dentro. Isso o fez sorrir, e ele imaginou as consequências da noite das meninas. Ele alcançou a porta e tocou a campainha.

Andy abriu a porta, seu cabelo ainda desarrumado do sono, o rosto livre de maquiagem. Ela piscou surpresa, absorvendo a presença de Tom em seu umbral.

“Tom?” ela exclamou, sua voz ainda carregada de sono. “Você chegou tão cedo!”

Tom sorriu, encostando-se casualmente no batente da porta. “Foi noite das meninas, certo? Bem, é manhã agora, então é minha vez de ficar com a minha Joia antes que ela tenha que ir para o chá de noiva de novo.”

Andy riu, abrindo a porta mais para ele entrar. “Entra aí. As outras ainda estão de preguiça na sala de estar.”

“Meninas, o Tom está entrando,” Andy anunciou enquanto fechava a porta atrás de si.

Quando Tom entrou na casa, foi recebido por um coro de exclamações surpresas e risadinhas. As mulheres estavam esparramadas pela sala de estar, algumas ainda de pijamas, outras enroladas em cobertores. Elas claramente foram pegas de surpresa por sua chegada precoce.

“Tom!” Sonia chamou, seus olhos brilhando de diversão. “Você acordou cedo. Não conseguia ficar longe da Lucy, hein?”

Tom riu, balançando a cabeça. “O que posso dizer? Senti saudades dela.”

A sala explodiu em uma mistura de risadas e “awns” brincalhões com seu comentário. Lucy, que estava sentada no sofá com Sonia, olhou para cima com um sorriso envergonhado. Ela parecia surpresa e contente por vê-lo.

“Eu disse que ele apareceria,” Sonia provocou, cutucando Lucy com o cotovelo.

“Bem, você o conhece,” Lucy disse com um sorriso, levantando-se para encontrá-lo.

Tom passou um braço pela cintura de Lucy, puxando-a para perto. Ele se inclinou para beijar sua bochecha, mas parou quando notou os olhares travessos que as mulheres trocavam.

“O que está acontecendo?” Tom perguntou, estreitando os olhos desconfiado.

Jade não conseguiu conter seu sorriso enquanto intervinha, “Vimos o seu look ‘Thomasina’ ontem à noite. Você estava muito bonito.”

Tom piscou confuso, olhando para Lucy, que agora estava corada. “Thomasina?” ele repetiu, tentando entender do que elas estavam falando.

Lucy mordeu o lábio, tentando não rir. “Eu posso ter… compartilhado o seu momento fashion de ontem com as meninas.”

A realização caiu sobre Tom, e ele não pôde deixar de rir. “Você mostrou a elas aquelas fotos?”

“Como eu poderia não mostrar?” Lucy respondeu com uma gargalhada. “Você estava muito fofo para não compartilhar.”

A sala encheu-se de mais risadas, e Tom balançou a cabeça em falsa incredulidade. “Eu deveria ter desconfiado na hora que deixei você tirar aquelas fotos.”

“Agora é tarde,” Candace brincou, piscando para ele. “Elas estão aí, e nós adoramos.”

Tom riu e puxou Lucy para mais perto. “Tudo bem, tudo bem. Vocês já se divertiram. Agora, posso levá-la antes que ela tenha que ir embora novamente?”

“Tá bom, tá bom,” Andy provocou, acenando para eles saírem. “Mas só porque sabemos que ela voltará mais tarde.”

“Tom, acho que você deveria dar aulas sobre como ser romântico. Vou garantir que o Phil se inscreva,” disse Aurora com um sorriso.

“Obrigado. Vou levar isso em consideração,” Tom disse, rindo.

“Amy, você está pronta para ir?” Lucy perguntou, e Amy, que estava ocupada juntando suas coisas, apressou-se em se juntar a eles.

“Sim, estou. Espero não estar atrapalhando por estar me juntando a vocês. Eu posso pegar um táxi se for inconveniente,” Amy disse a Tom, e ele fez um gesto negativo com a mão.

“Vamos,” Tom disse, segurando a porta aberta para Lucy e Amy.

À medida que saíam, o sol da manhã os cumprimentava. Justamente quando estavam entrando no carro, eles viram o carro de Bryan se aproximando. Ele reduziu a velocidade, abaixando a janela enquanto parava ao lado deles.

“Bom dia, Tom!” Bryan chamou, cumprimentando Tom com a cabeça. “Estou aqui para buscar minhas bebês. Não esperava ver você aqui tão cedo.”

Tom sorriu. “Bem, eu não podia mais esperar. Além disso, é bom estar adiantado às vezes.”

Bryan riu. “É verdade. Olá, Lucy! Ei, Amy! Tenham um bom dia.”

“Até mais,” Tom respondeu enquanto entrava no carro com Lucy e Amy.

Enquanto eles se afastavam, a conversa era leve. Lucy e Amy falavam sobre a noite e os planos para o dia. Tom ouvia, concordando com a cabeça, mas sua mente estava ocupada. Ele não parava de lançar olhares para Lucy, pensando na conversa que precisavam ter.

Depois que Amy foi deixada em seu destino, o carro ficou silencioso. Eram apenas os dois agora. Lucy pareceu perceber a mudança em seu humor e virou-se para olhá-lo, seus olhos cheios de curiosidade.

“Você está bem?” Ela perguntou, e ele assentiu.

“Sim,” ele disse sem olhar para ela.

“Tem certeza? Você está chateado que eu mostrei a eles sua foto? Se for isso, me desculpe…”

“Não é isso. Não me importo que eles tenham visto. Eles são todos amigos próximos, e eu poderia ter mostrado isso na frente deles. Mas espera, você não enviou a foto para eles, né?” Ele perguntou, e ela sorriu.

“Não, eu não enviei. Então, se não é isso, o que está na sua cabeça?” ela perguntou gentilmente.

Tom suspirou, “Eu… Eu falei com a Kimberly ontem à noite. Eu liguei para ela depois que você saiu.”

A expressão de Lucy mudou, sua curiosidade aumentou. “Você falou? Contou a ela que vamos visitar. O que ela disse?”

A mandíbula de Tom se apertou enquanto ele se lembrava da conversa. “Ela disse que não quer que a gente vá. Ela prefere que os Hanks fiquem longe da Dawn. Segundo ela, Dawn não é mais uma Hank porque o marido dela a adotou oficialmente. Então, ela não quer que a gente chegue perto da filha dela.”

Lucy se sentou mais ereta, suas sobrancelhas se unindo em preocupação. “O que? Por que ela diria ou faria isso? Mas… ela informou seus pais antes de fazer isso?”

Tom balançou a cabeça. “Não. Ela disse que não tinha motivo para informá-los. Ela é a mãe biológica de Dawn, e é ela quem decide se quer que a filha faça parte dos Hanks ou não.”

“Mas isso está certo? O lado paterno da família não deveria ter voz?” Lucy perguntou com a testa franzida.

“Bem, se você pensar sobre isso, nós meio que rejeitamos a criança. Dissemos que não a queríamos conosco. Então, acho que não podemos exatamente culpá-la. Ela também disse que não deveríamos pensar em contestar a adoção porque ela tem a gravação do meu pai pedindo para eles virem buscar a Dawn ou ele a colocará no avião. Ela também ameaçou conseguir uma ordem de restrição,” Tom explicou.

Lucy soltou um suspiro resignado, encostando-se no assento. “Acho que é isso, então. Não podemos mais ver a Dawn.” Ela fez uma pausa, sua voz suavizando. “Mas estou feliz que o Jamal ainda possa falar com ela e nos dizer como ela está.”

Tom assentiu, mas o telefone de Lucy vibrou com uma notificação antes dele poder responder. Ela olhou, estreitando os olhos enquanto lia a mensagem.

“O que foi?” Tom perguntou, percebendo o seu franzir de cenho.

“É da Andy,” Lucy disse, sua voz tingida de incredulidade. “Ela acabou de me enviar uma captura de tela de uma mensagem de texto que a Kimberly enviou para ela. Kimberly está bloqueando Andy e Jamal de chegar até a Dawn porque quer que a Dawn esqueça o passado e foque no presente. Ela diz que a Dawn precisa desenvolver novos amigos por perto em vez de se fixar em um amigo online. Você acredita nisso?”

Tom franzia o cenho, “Isso é… isso é insano.”

Lucy assentiu, sua expressão espelhando sua frustração. “Ela é louca. O que ela está pensando? Isso não parece certo,” Lucy disse, franzindo a testa.

Tom balançou a cabeça, sua voz quieta, mas firme. “Não me agrada também, mas o que podemos fazer? Kimberly tomou a decisão dela.”

Eles dirigiram em silêncio por um tempo; ambos perdidos em pensamentos, o peso da situação pesando sobre eles. Tom passou a mão por cima, segurando a mão de Lucy, dando-lhe um aperto tranquilizador.

“Tente não se preocupar demais. Eu vou discutir isso com meus pais e irmãos e vamos descobrir o que fazer,” ele disse baixinho.

Lucy se virou para ele, seus olhos cheios de preocupação. “Estou apenas preocupada com a Dawn e o Jamal. Não consigo imaginar como o Jamal vai se sentir com isso,” ela sussurrou.

Tom concordou, seu coração pesado com a mesma preocupação. “Vai ser difícil. Mas esperemos que ele se adapte.”

Lucy suspirou profundamente. “Espero que sim.”

Ela não conseguia esquecer a sensação de que havia mais nessa história do que se podia ver, mas novamente, havia pouco ou nada que ela poderia fazer. Kimberly era a mãe de Dawn, e se ela disse que não queria que eles estivessem perto de Dawn, então eles teriam que respeitar o desejo dela.

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