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Uma Noite Selvagem - Capítulo 955

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  3. Capítulo 955 - 955 Não É Um Rebound 955 Não É Um Rebound O céu da manhã cedo
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955: Não É Um Rebound 955: Não É Um Rebound O céu da manhã cedo sobre Heden ainda estava envolto no azul suave da aurora quando o motorista designado do Tom’s parou o carro em frente à casa.

A viagem da pista de pouso até a casa fora predominantemente tranquila, mas recheada de antecipação por uma surpresa.

“Você tem certeza que é uma boa ideia perturbá-los tão cedo pela manhã?” Tom perguntou, sem fazer nenhum movimento para sair do carro.

“Nossos pais acordam cedo. Não se preocupe. Eles ficarão felizes em nos ver, mesmo que apareçamos às duas da manhã,” Lucas garantiu a Tom enquanto abria a porta.

Enquanto Tom e Lucas retiravam as malas do carro, Lucy levou Amy até a porta de entrada e tocou a campainha, cujo som ressoou pela calmaria da manhã.

Demorou apenas um momento antes da porta se abrir, revelando Janet. Seus olhos se arregalaram surpresos ao vê-los. “Lucy! Lucas!” ela exclamou alegremente, com sua voz ecoando pela casa.

Ela ainda estava de roupão, cabelo levemente despenteado, e a surpresa estava evidente. “O que vocês estão fazendo aqui? Não disseram que viriam!”

Antes que alguém pudesse responder, ela se virou de volta para o corredor e chamou, “Andrew! Drew, venha rápido; você não vai acreditar quem está a porta!” Ela chamou, e Lucy riu enquanto a abraçava.

“Oi, Mãe!” Lucas cumprimentou com um sorriso enquanto se juntava a elas. Sua mãe o abraçou feliz e os conduziu para dentro de casa.

Passos soaram de algum lugar mais profundo da casa, e Andrew logo apareceu. Seus olhos brilharam ao ver os filhos. “Lucy, Lucas!” ele exclamou, com sua voz tão calorosa e estável como sempre. Que surpresa maravilhosa!” Ele os puxou para um abraço apertado, com uma risada rica e repleta de alegria.

“Como você está, Tom?” Janet perguntou enquanto abraçava Tom e Amy ficou de lado, sorrindo ao observar todos eles.

Os olhos de Janet vaguearam até Amy durante a troca de cumprimentos, suas sobrancelhas se cerraram em concentração. “Você parece familiar. Nós já nos conhecemos antes?”

Andrew riu, dando um tapinha no ombro de sua esposa gentilmente. “Você está ficando velha, Jane. “Claro que você se lembra dela. Ela é a secretária da Lucy. Ela veio quando estávamos visitando a Lucy pela primeira vez em Ludus, lembra?” (Capítulo 243)
“Ah, claro!” O rosto de Janet se iluminou, um brilho de reconhecimento em seus olhos. “Eu me lembro agora. Amy, não é?” ela perguntou hesitantemente enquanto estendia a mão para pegar a mão de Amy.

Amy assentiu, satisfeita por Janet lembrar de seu nome, “Sim, senhora.”

“Bem-vinda à nossa casa, Amy! É um prazer vê-la novamente. E obrigada novamente por toda a sua ajuda na última vez. Você tem sido um grande apoio para a nossa Lucy,” Janet disse enquanto abraçava Amy.

“Obrigada, senhora. Vocês têm uma casa encantadora,” Amy disse educadamente.

Lucy sorriu, incapaz de manter o segredo por mais tempo. “Bem, Amy está aqui conosco,” ela disse, um brilho travesso em seus olhos, “mas não como minha secretária desta vez.”

Lucas revirou os olhos, cutucando sua irmã gentilmente. “Desde quando você ficou tão tagarela?” ele repreendeu, embora seu sorriso traísse suas palavras.

Os olhos de Janet brilharam de curiosidade, e ela trocou um olhar cúmplice com Andrew. “Então, Lucas,” ela começou devagar, “Amy é a namorada que a Lucy mencionou para nós?”

Amy corou, sentindo o calor subir para suas bochechas enquanto todos os olhos se voltavam para ela. Ela se moveu sutilmente para ficar atrás de Lucas, mas ele alcançou a mão dela, dando-lhe um aperto reconfortante. “Sim, Mãe,” ele disse, sorrindo para Amy. Amy é minha namorada.”

O rosto de Janet se abriu em um sorriso largo e extasiado. “Oh, isso é maravilhoso!” ela exclamou, puxando Amy para outro abraço. “Bem-vinda à nossa família, querida! Estamos tão felizes por ter você aqui.”

Andrew, ainda sorrindo, acenou em direção à escada. “Por que vocês não levam suas coisas para os quartos e depois vêm para o pequeno-almoço?” ele sugeriu. “Temos muito para colocar em dia.”

Enquanto subiam as escadas, Lucy pegou a mão de Tom, levando-o pelo corredor até o quarto dela. O quarto era exatamente como ele se lembrava de sua visita anterior—preenchido com cores suaves e imagens que cronologizavam a vida de Lucy. “É bom estar de volta aqui,” Tom disse, absorvendo as vistas e aromas familiares que eram exclusivamente de Lucy.

Lucy sorriu, puxando-o para perto. “Sim. É sempre bom estar em casa.”

Enquanto isso, Lucas levou Amy para seu quarto no final do corredor. Era um quarto arrumado e espaçoso decorado com pôsteres de bandas e atletas e uma estante de livros repleta com seus romances favoritos.

Amy olhou ao redor, absorvendo tudo, o quarto refletindo tanto do homem por quem ela estava se apaixonando.

“Sua mãe é tão acolhedora,” Amy disse, ainda um pouco corada pela atenção.

“Ela fica feliz em nos ver felizes,” Lucas disse, sua voz calorosa. Ele não resistiu em provocá-la um pouco, vendo como seu rubor tinha se aprofundado anteriormente. “Você estava tão tímida antes. Pensei que ia desmaiar quando ela te abraçou.”

Amy riu, balançando a cabeça. “É só… eu nunca tive que conhecer a família de um namorado. É bom. Me senti um pouco sobrecarregada, mas foi bom.”

Uma batida suave na porta os interrompeu, e Janet espiou para dentro. “Amy, querida, você tem tudo o que precisa? Toalhas, produtos de higiene?”

Amy sorriu, tocada pela preocupação de Janet. “Estou bem, obrigada. Está tudo perfeito.”

“Certo. Se precisar de alguma coisa, não hesite em pedir,” Janet disse com um sorriso brilhante antes de se afastar, e Amy se virou para Lucas com um sorriso largo.

“Ela gosta de você,” Lucas disse, e Amy revirou os olhos.

“Não acho que seja por minha causa. Sinto que sua mãe é do tipo que amaria qualquer um que você trouxesse para casa,” Amy disse naturalmente.

“Sim, ela é fácil de agradar, mas eu sei que ela gosta de você,” Lucas insistiu.

“Se você diz. E eu também gosto dela,” Amy disse com um bocejo.

“Por que você não vai se arrumar? Depois do pequeno-almoço, podemos tirar um cochilo antes de irmos ver a sua mãe,” Lucas sugeriu.

“Tudo bem,” Amy disse, e Lucas deu um tapinha no ombro dela antes de seguir para a porta. “Vou deixar você resolver isso e te encontro lá embaixo.”

Enquanto Lucas seguia para a cozinha, ele encontrou seus pais ocupados, arrumando a mesa e preparando o café da manhã. O aroma de café recém-preparado enchia o ar, misturando-se com o cheiro de torradas e ovos. “Precisam de ajuda?” ele perguntou, encostado na porta.

Janet olhou para cima, ainda radiante. “Não acredito que todos vocês estão aqui! Parece um sonho. Agora eu entendo como a Evelyn estava tão feliz quando todos estavam reunidos para o funeral do Lawrence,” ela disse enquanto se ocupava, colocando os pratos, e Lucas se juntou a ela.

Após algum tempo, ela olhou para Lucas. “Você acha que é destino?”

“O quê?” Lucas perguntou, se perguntando sobre o que ela estava falando.

“Que o primeiro dia em que você conheceu a Amy foi o mesmo dia em que você terminou com a Raquel?” Ela perguntou, e Lucas franzia o cenho, considerando o pensamento.

“Foi no mesmo dia?” Ele perguntou, e ela assentiu.

“Sim. Você terminou com a Raquel depois que a Amy foi embora. Eu posso não ser boa com rostos, mas sou boa com datas,” ela disse com um sorriso.

“Hmm. Nunca havia realmente pensado dessa maneira,” ele admitiu. “Mas agora que você mencionou, parece… coincidência.”

“Simbólico,” Janet disse com um aceno de cabeça. “Talvez seja destino.”

“Talvez,” Lucas concordou, um pequeno sorriso se formando em seus lábios com o pensamento.

Andrew, colocando uma cafeteira fumegante na mesa, entrou na conversa. “Você realmente gosta dela?” ele perguntou pensativamente.

Lucas não hesitou. “Eu não estaria com ela ou a traria aqui se não gostasse. Amy me faz feliz, Pai. Eu me sinto confortável sendo eu mesmo quando estou com ela.”

Andrew assentiu, satisfação em seu olhar. “Só tenha certeza que não é um relacionamento rebote, Lucas. Não queremos que você machuque os sentimentos dela, ou os seus aliás.”

Os olhos de Janet estavam suaves enquanto ela olhava para o filho. “Eu não acho que é um rebote. Eu acho que é mais que isso,” ela disse baixinho, sua voz cheia de amor maternal.

Lucas olhou para o pai, seriedade em seus olhos. “Mãe está certa. É muito mais que isso. Eu pensei muito sobre isso, pai. No começo, eu achei que era um rebote. Eu não acreditava que seria possível me sentir atraído por alguém tão cedo após todo aquele drama. Eu realmente lutei com meus sentimentos pela Amy e tentei afastá-los, mas eles continuavam voltando. Eu sei que ela não é um rebote. Ela é… ela é a coisa real.”

Janet sorriu, o coração cheio. “Então nós estamos felizes por você, Lucas. E a Amy é bem-vinda aqui, a qualquer momento.”

“Sim, estamos. Ela é uma garota linda também,” Andrew disse, piscando para Lucas, e todos riram.

Logo, Amy desceu, e Lucas a deixou com seus pais e foi se arrumar. Amy juntou-se a Janet na preparação do café da manhã, e enquanto faziam, Janet fez mais perguntas para conhecer Amy.

O café da manhã foi animado, cheio de risadas e histórias da infância do Lucas e da Lucy. Tom e Amy encontraram-se confortavelmente engajados em conversa com Janet e Andrew, ambos se sentindo cada vez mais em casa com o passar dos momentos.

A luz do sol da manhã entrava pelas janelas, lançando um brilho quente sobre o cômodo, dando a sensação de uma cena de uma memória muito estimada.

Amy e Lucy ajudaram Janet a limpar a sala de jantar e a cozinha após o café da manhã, e Tom e Lucas se juntaram a Andrew na garagem enquanto ele trabalhava em seu carro.

Vendo aquilo como um bom momento para conversar com os dois homens, Tom respirou fundo e reuniu seus pensamentos.

“Eu queria falar com vocês dois sobre algo importante,” Tom começou, sua voz séria. “É sobre a Lucy.”

Andrew parou o que estava fazendo ao ouvir a seriedade na voz de Tom, e Lucas também.

“O que tem ela? Algo de errado?” Lucas perguntou preocupado.

“Algo aconteceu?” Andrew perguntou ao mesmo tempo, seu rosto espelhando a mesma preocupação de Lucas.

“Não. De jeito nenhum. Tudo está bem. Ótimo até. É só que eu venho pensando nisso há muito tempo, e me decidi. Eu quero pedi-la em casamento,” Tom disse, e Andrew trocou um olhar com Lucas, que agora estava sorrindo.

“Você quer pedir ela em casamento?” Andrew perguntou, imaginando se Tom não sabia como Lucy se sentia sobre o casamento. Ou será que a Lucy talvez tenha lhe dito que mudou de ideia?

“Sim, Andrew. Eu a amo mais do que tudo e não consigo imaginar minha vida sem ela. Nós estamos juntos há um tempo agora, e nossas famílias se dão bem, mas eu ainda quero que seja oficial. Eu quero que ela seja minha esposa oficialmente. Então, já que vocês são os homens mais importantes na vida dela, pensei que antes de qualquer coisa, eu deveria pedir a permissão de vocês,” Tom disse enquanto Lucas continuava sorrindo.

Andrew estudou Tom por um momento, seu rosto inexpressivo antes de um lento sorriso se espalhar por seu rosto. “Você sabe, Tom, você sempre foi como um filho para mim,” ele disse finalmente. “E eu não poderia ter pedido por um homem melhor para minha filha. Se você acredita que a Lucy está pronta e isso é o que vocês dois querem, então você tem minha bênção. Seria uma honra tê-lo como parte da nossa família.”

Lucas assentiu, “Sim. Você tem minhas bênçãos também.”

Embora Tom esperasse essa resposta, ele sentiu um peso sair dos ombros, seu coração transbordando de gratidão. “Obrigado, Andrew. Obrigado, Lucas. Isso significa mais para mim do que vocês imaginam. Eu prometo cuidar da Lucy e sempre estar lá por ela.”

Andrew deu um tapa no ombro de Tom, seus olhos brilhando de emoção. “Eu sei que você vai, Tom. E não tenho dúvidas que você e a Lucy terão uma vida maravilhosa juntos. Agora, vamos voltar para dentro.”

“Você pretende fazer isso em breve? Eu quero estar presente para ver,” Lucas disse com um sorriso.

“Tenho certeza que todos estarão presentes. A festa de Natal que estamos organizando será a festa de noivado. Ela só não sabe ainda,” Tom disse, e Lucas riu, divertido pelo fato de Tom e Lucy estarem pensando da mesma forma.

Ele mal podia esperar para ver como eles planejavam fazer isso e quem teria sucesso primeiro. Seria tão bonito presenciar.

“Oh, minha Jane vai ficar tão feliz,” Andrew disse com um sorriso, feliz que eles estariam lá para testemunhar esse marco na vida de Lucy.

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