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Uma Noite Selvagem - Capítulo 952

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  3. Capítulo 952 - 952 Fazendo uma Declaração 952 Fazendo uma Declaração A
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952: Fazendo uma Declaração 952: Fazendo uma Declaração A expectativa pelo fim de semana pairava no ar e conforme o relógio se aproximava do final do expediente de sexta-feira, Lucas entrou no estacionamento da I-Global.

Embora ainda faltassem trinta minutos para o término oficial do trabalho, Lucas mal podia esperar para ver Amy e começar o fim de semana juntos.

Durante toda a semana, ele fez o melhor que pôde para limitar a frequência e a duração de suas visitas apesar dos protestos dela, e sentia falta de passar um tempo de qualidade com ela.

No momento em que o horário marcava 17h, Lucas saiu do carro e caminhou até a entrada do prédio, que já começava a ver um gotejar de funcionários prontos para encerrar o dia.

Encostado casualmente na parede, Lucas esperava, sem querer entrar na empresa. Sua presença era difícil de ignorar — não apenas por sua altura e boa forma física, mas por causa da única rosa vermelha que estava brincalhona entre seus lábios.

Isso adicionava um toque de capricho à sua postura usualmente composta. De vez em quando, ele ajustava a gola de sua camisa azul-marinho ou passava a mão pelo seu cabelo escuro, um pequeno sorriso brincando em seus lábios enquanto pensava em Amy.

À medida que os funcionários começaram a deixar o prédio, Lucas atraiu mais do que alguns olhares curiosos. Mulheres sorriam com apreço, enquanto homens acenavam em reconhecimento, todos intrigados pela visão de um homem bonito com uma flor. Sussurros passavam entre eles.

“Por quem você acha que ele está esperando?” uma das mulheres perguntou à colega enquanto passavam.

“Deve ser alguém especial,” a outra respondeu, seus olhos demorando-se na rosa. “Ele definitivamente está fazendo uma declaração.”

A suspense não durou muito. Justamente quando a multidão começava a se dispersar, Amy emergiu do prédio, sua risada ecoando pelo ar enquanto conversava com dois de seus colegas.

Seu cabelo balançava a cada passo, e a luz do sol parecia captar o brilho de sua alegria. Mas assim que viu Lucas, seus olhos se arregalaram de alegria, e uma risada brincalhona escapou de seus lábios.

“Luca!” ela chamou, se desvencilhando do grupo enquanto caminhava em direção a ele. “O que você está fazendo aqui? E por que não entrou?”

Lucas, a rosa ainda presa entre os lábios, deu-lhe um sorriso torto. “Pensei em fazer um grande gesto,” ele murmurou por entre a flor, sua voz um pouco abafada.

Amy não pôde deixar de rir, seu coração se enchendo de afeto. Ela estendeu a mão, pegando gentilmente a rosa de seus lábios e girando-a entre seus dedos. “Um grande gesto, é? E aqui pensei que você estava só tentando fazer todas as mulheres aqui notarem você.” ela provocou.

Uma das colegas de Amy, que a seguiu lá fora, olhou para eles com um sorriso entendido. “Esse é o seu namorado, Amy?” perguntou, com um tom cheio de curiosidade.

“Ele é o motivo de você estar sorrindo tanto ultimamente?” O outro, um homem, perguntou com um sorriso provocador.

Lucas ergueu uma sobrancelha e virou-se para Amy, seus olhos brilhando com travessura. “Bem, Amy, que tal você responder isso?”

As bochechas de Amy coraram um rosa suave, mas ela não se intimidou. Em vez disso, deu ao colega um sorriso radiante. “Sim, este é o Lucas,” ela disse, sua voz cheia de calor. “E sim, ele é o motivo dos sorrisos.”

Os olhos da colega se arregalaram um pouco enquanto ela o examinava de cima a baixo. “Ele é bonito e romântico,” comentou, genuinamente impressionada. “Você pegou um bom, Amy.”

“Obrigado,” Lucas respondeu com um sorriso encantador, fazendo as mulheres rirem antes de se despedirem e seguirem para seus carros.

Lucas estendeu o braço, um gesto brincalhão que fez Amy rir enquanto passava o próprio braço pelo dele. Eles caminhavam sincronizados em direção ao carro, a familiaridade entre eles fazendo cada passo parecer sem esforço.

Lucas virou-se para Amy quando sentiu o olhar dela sobre ele, “Por que você está sorrindo?” Ele perguntou com um sorriso curioso ao pegá-la olhando para ele com um sorriso largo.

“Sabe, eu sempre imaginei ter um namorado que faria coisas assim. As pessoas sempre diziam que era bobo e Miley uma vez disse que a era desses caras havia passado, e eu comecei a acreditar. E então você simplesmente fez isso, e isso me deixou realmente feliz,” ela disse, lágrimas se acumulando em seus olhos.

A expressão de Lucas suavizou. Uma coisa que ele havia aprendido sobre Amy é que ela era facilmente tocada por tudo e chorava por qualquer coisa. “Que outra coisa bob você imaginava seu namorado fazendo?” Ele perguntou enquanto chegavam ao carro.

Ela riu baixinho. “Prefiro não dizer. Quanto tempo você ficou parado ali?” ela perguntou, mudando de assunto.

“Não muito. Vim te buscar para irmos para casa e passarmos algum tempo juntos antes de termos que nos juntar aos outros,” ele explicou, prendendo uma mecha solta de seu cabelo atrás de sua orelha.

Eles haviam concordado em se encontrar na casa de Tom na noite de sexta-feira para que pudessem partir para Heden naquela noite e chegar cedo o suficiente para passar algum tempo com Aaron e Janet antes da reunião.

Amy assentiu, seus olhos brilhando de emoção. “Isso soa perfeito.”

Lucas, sempre cavalheiro, abriu a porta para ela com uma pequena reverência, provocando outra risada de Amy enquanto ela deslizava para o banco do passageiro.

Enquanto Lucas se acomodava no assento do motorista e ligava o carro, Amy olhou para ele, seus pensamentos revirando algo que estava em sua mente há um tempo.

Ela hesitou por um momento, mastigando seu lábio inferior antes de decidir falar. “Lucas,” ela começou, seu tom curioso, “posso te perguntar uma coisa?”

Ele olhou para ela, sentindo a mudança em seu humor. “Claro. O que está te incomodando?”

Amy respirou fundo, seu olhar focado na paisagem que passava pela janela. “Por que você nunca tentou passar a noite na minha casa? E… por que você não, sabe, iniciou algo mais íntimo?”

Lucas piscou, surpreso com sua franqueza. Ele a olhou, “Eu… Eu não queria te apressar,” ele admitiu, sua voz sincera. “Eu estou bem em ir devagar. Pensei que você iria apreciar isso.”

Amy se virou para ele completamente agora, sua expressão uma mistura de diversão e exasperação. “E se eu não quiser ir devagar nesse aspecto?” ela perguntou, sua voz brincalhona, mas havia um tom sério que Lucas não deixou de perceber, especialmente vendo a sinceridade em seus olhos apesar de seu tom leve.

Lucas riu baixo, embora um traço de surpresa permanecesse em seus olhos. “Qual a pressa, Amy?” ele perguntou, seu tom leve enquanto tentava entender a urgência repentina dela.

Ela deu de ombros, seus dedos traçando padrões nas pétalas de rosa que ainda segurava. “Porque eu sei que você vai embora em breve,” ela confessou. “E eu não sei quando você voltará novamente. Eu não posso tirar folga do trabalho para te ver porque eu já usei minhas férias, então…”
Lucas sentiu uma pontada no peito ao ouvir suas palavras. Ele não havia percebido o quanto o pensamento de sua partida iminente pesava sobre ela. “Eu entendo,” ele disse baixinho, sua mente já trabalhando nas implicações.

Ele não disse mais nada, mas seus pensamentos se voltaram para como ele poderia tornar o tempo deles juntos o mais significativo possível.

Quando Amy percebeu seu silêncio, ela franziu a testa ligeiramente. “Por que você está de repente quieto?”

Lucas olhou para ela, um pequeno sorriso nos lábios. “Eu estava apenas pensando em como você não tem vergonha de falar comigo sobre isso.”

Amy caiu na risada, o som preenchendo o carro com calor. “Por que eu deveria ter vergonha? É com você que estou falando, não com algum estranho. E você é meu namorado, então eu deveria poder falar com você sobre coisas assim, certo?”

A confiança fácil dela trouxe um sorriso ao rosto de Lucas também. Ele estendeu a mão, pegando a dela e apertando-a gentilmente. “Certo.”

Eles ficaram em silêncio por algum tempo e então Lucas virou para ela, sua expressão de repente séria. “Eu sei que já te perguntei isso, mas vou perguntar de novo. Você tem certeza de que vai ficar bem na casa dos meus pais?” ele perguntou. “Eu sei que pode ser um pouco desconfortável…”
Amy sorriu, balançando a cabeça. “Está tudo bem, Luca. Sério, está tudo bem. Você sabe que eu te diria se não estivesse bem. Normalmente, eu me sentiria desconfortável se fosse outra pessoa,” ela admitiu. “Mas eu já conheci seus pais antes, lembra? Eu sei que são pessoas boas. E mesmo que nunca os tivesse conhecido, eu sei que qualquer um que te criou e a Lucy seria maravilhoso.”

Lucas soltou um suspiro aliviado, “Sua personalidade é tão refrescante, Amy.”

“É. Eu sou maravilhosa assim,” ela disse, e ele riu.

Lucas não pôde deixar de admirar como as coisas estavam progredindo naturalmente entre eles. “Não posso acreditar que estamos namorando há apenas uma semana e você já vai conhecer minha família,” ele disse, rindo. “Ou, bem, reconhecer eles, eu acho.”

Amy sorriu maliciosamente. “Tecnicamente, eu os conheci antes de começarmos a namorar, então você pode dizer que estou apenas continuando de onde paramos.”

Quando eles chegaram ao apartamento de Amy, Lucas estacionou o carro e recostou-se em seu assento, um brilho brincalhão em seus olhos. “Por que não entramos e arrumamos sua mala? Eu não me importo em te ajudar a arrumar suas calcinhas,” ele disse com um sorriso.

Amy soltou um grito fingido de horror, batendo no braço dele. “Pervertido! De jeito nenhum.”

Lucas fez bico, fingindo desapontamento. “Você é sem graça.”

Amy riu, balançando a cabeça enquanto saía do carro. “Você vai ter que se conformar. Além disso, eu já arrumei tudo.”

Lucas saiu do carro e a seguiu para dentro da casa. Amy rapidamente trocou de roupa para algo mais confortável para a viagem, e quando voltou encontrou Lucas esperando pacientemente pela porta, um sorriso brincalhão nos lábios.

“Você está pronta?” ele perguntou, pegando sua bolsa dela e jogando-a sobre o ombro.

“Tudo pronto,” ela confirmou, trancando a porta atrás dela.

Enquanto caminhavam de volta ao carro, de mãos dadas, Amy sentiu um profundo senso de contentamento. Ela estava feliz— feliz com Lucas, feliz com os planos para o fim de semana, e feliz com o modo como as coisas estavam se desenrolando entre eles.

Enquanto Lucas abria a porta do carro para ela mais uma vez, ele não pôde deixar de pensar que talvez, apenas talvez, este fosse o começo de algo verdadeiramente especial.

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