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Uma Noite Selvagem - Capítulo 87

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87: Convite para Jantar 87: Convite para Jantar Tom deitou-se no sofá enquanto pensava no que Bryan lhe contara mais cedo. O irmão de Sonia havia cometido suicídio por causa de Lucy? Que tipo de relacionamento eles tinham para que ele tivesse feito isso? Era por isso que ela não se interessava por caras? Ela ainda estava de luto por ele? Ele não pôde deixar de se sentir muito preocupado e curioso. Ele realmente queria saber mais sobre ela.

Ele pegou seu telefone quando ele começou a tocar e suspirou ao ver o nome Harry exibido na tela, “Você não tem algo melhor para fazer com seu tempo?” Tom perguntou secamente assim que atendeu a ligação.

Harry zombou disso, “Você feriu meus sentimentos”, disse ele em tom de deboche, enquanto andava pela sala de estar sem rumo, “O que você está fazendo agora? Vamos nos encontrar”, sugeriu Harry, já que ele estava muito entediado e precisava de companhia.

“Eu sei que você não sabe muito sobre mulheres, mas essa é uma fala que você reserva para as mulheres, não para mim. Você precisa sair mais e…”

“Descobri algo novo sobre a Senhorita Perry hoje”, disse Harry, interrompendo Tom, cujas orelhas se aguçaram imediatamente ao mencionar Lucy.

“O que é isso?” Tom perguntou ansioso, incapaz de esconder sua curiosidade.

Peguei! Pensou Harry com um sorriso, “Se você aparecer na minha casa nos próximos trinta minutos, eu te conto”, ofereceu Harry, fazendo Tom franzir a testa.

“Por que você não pode simplesmente dizer isso pelo telefone?”

“Porque estou entediado e prefiro dizer isso a você durante um jogo de futebol ou Mortal Kombat. Faz tempo que não fazemos isso”, sugeriu Harry com um sorriso.

“Não estou no clima para jogos.”

“Então vamos tomar uma dose noturna e talvez você possa dormir aqui. Que tal?” Harry perguntou fazendo Tom estreitar os olhos com desconfiança.

“Por que eu sinto que você não tem nada importante para me dizer e eu vou apenas perder meu tempo visitando você?”

“Você nunca saberá se não vier, não é?” Harry perguntou, esperando que Tom mordesse a isca e fosse fazer-lhe companhia, “Além disso, precisamos conversar sobre algumas outras coisas importantes do trabalho também”, acrescentou Harry, sabendo que seria a motivação extra de que Tom precisava para estar a caminho.

“Trabalho? Que coisas de trabalho?”

“Você não acha que está me fazendo muitas perguntas? Preciso mesmo te dar motivos para vir à minha casa quando quero te ver? Sabe de uma coisa? Se for vir, então esteja a caminho. Se não, boa noite!” Harry disparou impaciente e desligou antes que Tom pudesse dizer mais alguma coisa.

Tom olhou para o telefone surpreso se perguntando por que Harry estava agindo daquela maneira. Ele pensou no convite de Harry por apenas um minuto antes de pedir um táxi. Ele entrou no quarto e pegou uma camiseta e shorts três quartos de sua bagagem, que ainda não tinha desfeito. Depois de trocar de roupa, ele saiu de casa.

Parou na frente da porta de Lucy e por pouco tempo pensou em verificar como ela estava antes de sair. Ele levantou a mão para bater na porta e a abaixou no último minuto, decidindo que era melhor deixá-la em paz naquela noite. Ausência faz o coração crescer mais apegado. Talvez ela pensasse mais nele se ele não a incomodasse por algum tempo. Ele não enviaria mensagens de texto, nem ligaria, nem apareceria na frente dela até a hora do jantar. Com esse pensamento em mente, ele se afastou.

“Ei!”

Tom virou-se ao ouvir a voz de Jasmine e viu-a sorrindo e acenando para ele enquanto se aproximava com Alicia ao seu lado, “Oi!” Ele cumprimentou de volta sem jeito.

“Parece que você está indo sair”, comentou Alicia, olhando-o com olhos brilhantes.

“Sim. Preciso encontrar um amigo”, disse Tom, sem saber o que mais dizer às moças. Parecia que ele nunca tinha realmente muito o que dizer às mulheres, a menos que fosse Lucy. Ele percebeu que parecia ter sempre algo a dizer apenas para ela.

“Legal. Alicia e eu estávamos planejando levar algumas tortas para a sua casa para recebê-lo oficialmente no bairro. Estou muito feliz que o outro casal se mudou. Eles nunca foram muito amigáveis e sempre olhavam para nós com desdém”, disse Jasmine, franzindo o nariz com desgosto ao pensar nos ocupantes anteriores do apartamento de Tom, que eram homofóbicos.

O coração de Tom pulou uma batida ao perceber que elas poderiam arruinar sua farsa se Lucy descobrisse que ele havia se mudado para o bairro antes dela. Como ele ia explicar a ela que era mera coincidência que ele tivesse se mudado não apenas para o mesmo bairro, mas para o mesmo prédio que ela no dia seguinte ao deles terem passado a noite juntos? Ou como ele havia conseguido um emprego como motorista dela dois dias depois? Lucy parecia ser uma pensadora muito profunda e ele não tinha certeza se ela acreditaria em qualquer história que ele contasse.

“Isso não será necessário. E eu agradeceria se você não deixasse Lucy… Quero dizer, minha chefe. Não deixe ela saber que eu me mudei recentemente para o bairro”, disse Tom com um sorriso suplicante, e as duas trocaram um olhar.

“Por que não?” perguntou Alicia, curiosa, e Jasmine riu envergonhadamente ao dar uma cotovelada no lado de Alicia para impedir que ela lhe fizesse uma pergunta tão pessoal.

“Tudo bem. Nós não diremos uma palavra a ela”, disse Jasmine, para o alívio de Tom, já que ele não tinha certeza de que desculpa teria dado.

“Obrigado.”

“De nada. E que tal convidarmos você para jantar?” perguntou Jasmine, esperançosa.

Tom coçou a parte de trás da orelha: “Desculpe. Não tenho certeza se voltarei hoje à noite”, disse Tom com um sorriso de desculpas.

“Não. Definitivamente não hoje à noite. Estamos perguntando sobre amanhã. Você estará disponível?” perguntou Alicia, esperançosa.

“Já tenho compromisso para o jantar amanhã”, disse Tom, contorcendo-se.

“Ah, entendi!” exclamou Alicia, triste e decepcionada, pensando que Tom não queria jantar com elas.

“E na noite de domingo?” perguntou Jasmine, olhando para ele com olhos esperançosos, já que ela não queria que Alicia, que estava ansiosa pelo jantar, se decepcionasse.

“Domingo? Posso pensar a respeito?” perguntou Tom pensativo.

“Claro que pode. Mas na verdade não é grande coisa. Apenas um jantar entre nós vizinhos”, garantiu Alicia com um pequeno sorriso. Seria realmente um jantar simples, já que tudo o que queriam era conhecê-lo melhor para ver se ele era bom o suficiente para ser pai de seu filho. Ele tinha as qualidades físicas de que precisavam. Mas agora eles queriam saber sobre suas qualidades intelectuais e também sobre sua origem.

“Tudo bem. Vocês se incomodam se eu levar minha chefe comigo?” perguntou Tom esperançoso, já que ele não queria ficar sozinho com essas moças que pareciam querer devorá-lo. Ele percebeu que nem mesmo sabia qual era o relacionamento entre as duas, mas supôs que eram irmãs ou amigas, e não sentia curiosidade suficiente para perguntar a elas. A única pessoa que ele queria conhecer melhor era Lucy, e talvez durante o jantar ele pudesse observar como ela interagia com os outros.

Alicia e Jasmine trocaram olhares novamente, e Alicia deu de ombros, dando a Jasmine o sinal verde de que precisava: “Se isso te deixar mais confortável, não vejo por que não. Pode trazê-la”, disse Jasmine com um sorriso animado, e Tom concordou.

“Também podemos convidá-la para que faça mais sentido vocês dois irem juntos. O que acha disso?” perguntou Alicia, e Tom mostrou-lhe um sorriso.

“Eu agradeceria. Obrigado.”

“De nada. Aquele táxi ali é seu?” perguntou Jasmine, apontando para o táxi que acabara de entrar na rua.

“Sim. Tenho que correr agora para não deixar meu amigo esperando”, disse Tom, acenando enquanto se apressava.

“Tem algo acontecendo entre eles, você não acha?” Alicia perguntou pensativa enquanto ambas assistiam Tom entrar no táxi.

“Sim. Me pergunto o que é, mas”, disse Jasmine, franzindo os lábios pensativa.

“Acho que podemos descobrir no domingo. Não é tarde demais para convidá-la para jantar, não é?” perguntou Alicia, olhando para o apartamento de Lucy.

“Vamos ver se ela atenderá à campainha”, sugeriu Jasmine enquanto passava o braço pela cintura de Alicia e caminhavam até a casa de Lucy.

Lucy, que estava prestes a cochilar enquanto lia, acordou com o som da campainha. Ela olhou ansiosamente para a sala de estar, perguntando-se por que Tom estava lá. Será que ele mudou de ideia sobre o que tinha para fazer e queria que eles transassem naquela noite? Ela se perguntou, bocejando enquanto olhava para a blusa grande que estava vestindo.

Ela só ia ver o que ele queria e dizer para ele voltar na noite seguinte conforme o planejado. Ela estava com muito sono e não estava pronta para sexo ou qualquer companhia naquela noite. Com esse pensamento em mente, ela se levantou e foi até a porta. Suas sobrancelhas se ergueram surpresas quando ela abriu a porta e viu Jasmine e Alicia paradas lá com um sorriso nos lábios: “Oi!”

“Oi!” Ela respondeu sem recuar para deixá-las entrar. Era tarde da noite e a última coisa que ela queria era a companhia de qualquer pessoa.

“Oi! Eu sou a Alicia. Nós somos seus vizinhos”, disse Alicia animadamente.

“Eu sei”, respondeu Lucy secamente.

“Estávamos imaginando se você aceitaria ter jantar conosco na noite de domingo?”, perguntou Alicia, olhando para ela com esperança.

Lucy olhou de uma para a outra antes de dizer: “Tudo bem”. Surpreendendo ambas.

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