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  3. Capítulo 1009 - 1009 Assustador e Incrível 1009 Assustador e Incrível
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1009: Assustador e Incrível 1009: Assustador e Incrível “””
“O que está acontecendo?” Tom perguntou a Bryan assim que desligou a ligação com Jade e se virou para ele, com o rosto pálido.

“É a Sonia. Ela entrou em trabalho de parto — prematuro. Não posso acreditar que isso está acontecendo agora. Ela não tem previsão para ter nenhum o bebê por mais um mês!”

Tom não hesitou. Ele arrancou sua jaqueta e a jogou em um banco. “Vamos.”

“Vocês dois podem ir. Nós terminaremos por aqui”, disse Harry, e tanto Philip quanto Lucas concordaram com a cabeça.

“Obrigado”, disse Tom ao correr para alcançar Bryan, que já estava pela metade do caminho da porta, com o telefone firmemente apertado na mão.

Eles correram para o carro do Bryan e Tom deslizou para o assento do motorista e deu partida no motor enquanto Bryan lutava com o cinto de segurança, murmurando em voz baixa. “E se algo estiver errado? E se o bebê—”
“Bryan”, Tom interrompeu, com um tom firme, mas calmo. “Nada está errado. A Sonia vai ficar bem, e o seu bebê também.”

Bryan concordou, mas suas mãos ainda tremiam. “Eu deveria ter estado lá com ela. Era pra eu estar levando ela para o hospital—”
“Pare,” disse Tom, lançando um olhar rápido para ele antes de voltar a se concentrar na estrada. “Você não sabia que isso ia acontecer. Você está aqui agora, e é isso que importa.”

Bryan concordou, mas seu joelho continuava a balançar nervosamente. Tom estendeu a mão e apertou seu ombro. “Vai ficar tudo bem. Não se preocupe. Precisamos passar na sua casa para pegar alguma coisa?” Tom perguntou, mas Bryan balançou a cabeça negativamente.

“Graças a Deus a bolsa da maternidade está no carro. Estamos andando com ela há duas semanas”, disse ele, e Tom concordou enquanto os levava para o hospital.

A viagem até o hospital pareceu uma eternidade. Cada sinal vermelho fazia Bryan tamborilar nervosamente o pé, e cada carro lento à frente fazia com que ele cerrasse os punhos e murmurasse palavrões baixinho.

Quando finalmente chegaram ao estacionamento do hospital, Bryan saiu do carro antes mesmo de Tom desligar o motor. Tom correu para alcançá-lo.

Quando entraram no hospital, Jade estava andando de um lado para o outro na sala de espera, com o telefone apertado na mão.

“Onde ela está?” Bryan perguntou assim que ela se virou para eles.

“Ela foi levada para a sala de parto. A Lucy entrou com ela”, disse ela apontando na direção da sala.

Bryan não esperou por mais detalhes. Ele correu em direção à sala de parto, deixando Tom e Jade para trás.

“Você ligou para a Mãe?” Tom perguntou a Jade enquanto eles observavam Bryan partir.

“Sim. Eles estarão aqui em breve”, disse Jade, e antes que ela terminasse de falar, Desmond e Evelyn entraram correndo, seguidos de perto por Janet e Andrew, que tinham acabado de chegar à cidade para o casamento.

“Onde eles estão? O que está acontecendo? Ela está bem? O Bryan já chegou?” Evelyn perguntou arfando.

“Até onde sabemos, ela está bem. Bryan acabou de entrar. Nunca vi ele assim”, disse Jade baixinho, esfregando os braços.

“Nervosismo de pai de primeira viagem”, disse Desmond com um sorriso fraco. “Ele vai ficar bem.”

A família se acomodou numa vigília tensa na sala de espera. Janet sentou-se ao lado de Evelyn, sussurrando palavras de conforto, enquanto Andrew e Desmond trocavam olhares preocupados. Jade continuava a andar de um lado para o outro, incapaz de se sentar, enquanto Tom ficava de lado, tentando não parecer tão ansioso quanto todos os outros.

Dentro da sala de parto, Sonia estava segurando a mão de Lucy com uma força que Lucy nem sabia que ela possuía.

“Respire, Sony. Respirações profundas”, Lucy instruiu, seu próprio coração acelerado enquanto ela assistia sua amiga lutar contra outra contração.

Bryan entrou correndo, sem fôlego. “Querida!”

Sonia olhou para cima, o rosto marcado por lágrimas e suor. “Seu bebê é prematuro e você está atrasado!” ela exclamou, embora houvesse um sorriso fraco nos seus lábios.

Bryan correu para o lado dela, beijando sua testa. “Estou aqui agora, querida. Estou aqui.”

“Nós não tivemos um chá de bebê”, reclamou Sonia, “Eu estava ansiosa. Todos os presentes que eu recebi estão lá inúteis em casa,” disse ela com a voz vacilante e começou a respirar devagar através da próxima contração. Bryan pegou a mão dela e respirou junto com ela.

“Vai ter outros bebês…”
“Você está fora de si se acha que vou fazer isso de novo,” Sonia sibilou para Lucy através dos dentes cerrados.

“Sem mais bebês,” Bryan a garantiu.

O tempo passou lentamente enquanto o trabalho de parto de Sonia progredia. Bryan tentava ao máximo se manter composto, mas seus nervos estavam desgastados a cada choro e gemido de Sonia.

“Você está indo incrivelmente, Sony,” Lucy sussurrou, lágrimas brotando em seus olhos enquanto segurava a outra mão de Sonia. “Só mais um pouco.”

Finalmente, o médico anunciou que era hora.

Bryan, de olhos arregalados, ficou congelado por um momento antes que a enfermeira o cutucasse. “Papai, venha aqui. Seu bebê está vindo agora.”

“Você consegue, amor. Você consegue,” ele disse, embora sua voz fosse quase inaudível e suas pernas parecessem gelatina quando ele se posicionou ao lado do médico.

Quando o bebê coroou, o rosto de Bryan ficou branco como uma folha. Suas pernas vacilaram, e então— ele desmaiou.

Lucy arfou. “Bryan!”

A enfermeira rapidamente cuidou dele, assegurando a Sonia com um sorriso que ele estava bem e que ela já tinha visto centenas de homens desmaiar daquela forma. Sonia, apesar da dor, conseguiu dar uma risada fraca. “Claro que ele desmaiaria!”

Um momento breve depois, o som do primeiro choro do bebê encheu a sala. Lucy se desfez em lágrimas, tapando a boca enquanto a enfermeira colocava o bebê — um menino pequeno e agitado — no peito de Sonia.

“Você conseguiu, Sony,” Lucy sussurrou, sua voz tremendo de emoção. “Você conseguiu.”

Sonia embalou seu filho, lágrimas escorrendo pelo rosto. “Ele é tão lindo,” ela murmurou.

Lágrimas escorriam livremente enquanto Lucy observava o momento terno. Ela se aproximou e abraçou Sonia, cuidadosa para não perturbar o bebê.

Bryan gemeu, sentando-se atordoado bem a tempo de ver o bebê. Seus olhos se arregalaram, e ele se levantou apressadamente, ignorando os avisos da enfermeira para ir devagar.

“Ele está aqui,” ele sussurrou, sua voz cheia de admiração. E Lucy se afastou enquanto Bryan se inclinava sobre Sonia, beijando sua testa e depois a cabeça minúscula do bebê. “Vocês são incríveis, querida. Os dois.”

“Obrigada,” Sonia sussurrou, sua voz falhando.

Lá fora na sala de espera, o médico finalmente apareceu com um sorriso. “Parabéns. É um menino saudável.”

A sala explodiu em comemoração e abraços. Desmond enxugou discretamente os olhos, e Evelyn se agarrou a Janet enquanto celebravam.

Quando finalmente entraram para ver Sonia, Bryan estava segurando seu filho. A família se aglomerou em volta dele, seus rostos iluminados à vista do pequeno pacote.

“Você é um avô agora,” Bryan disse a Desmond, sua voz cheia de orgulho.

Desmond riu, balançando a cabeça. “Não me lembre.”

Enquanto todos se revezavam para segurar o bebê, Tom ficou de lado, observando a cena se desenrolar. Seu coração se encheu de orgulho e alegria pelo seu irmão.

Ele trocou um olhar com Lucy, e ela sorriu ao abraçá-lo, seu próprio rosto brilhando de felicidade.

“Sonia e Bryan são pais agora,” Lucy disse enquanto abraçava Tom.

“Sim, eles são,” disse Tom enquanto a abraçava apertado.

“E você agora é tio,” Lucy o relembrou e Tom sorriu.

“Sim, sou. Vou mimar esse garoto,” ele prometeu, e Lucy riu.

“O que você achou do processo?” Ele perguntou e ela sorriu enquanto pensava a respeito.

“Foi tanto assustador quanto incrível,” ela admitiu depois de um tempo, “foi como assistir a um milagre acontecer. Assistir a Sonia trazer aquele pequeno ser humano à vida foi diferente de tudo que eu já vivenciei. Não acredito que vou fazer isso também. É humilhante,” disse Lucy, acariciando sua barriga.

“Vocês acreditam que o Bryan desmaiou?” Sonia disse do outro lado da sala e todos riram.

Bryan fez uma careta. “Aquela enfermeira deliberadamente me fez desmaiar,” disse ele defensivamente e todos riram.

Logo depois, Candace e as outras mulheres chegaram, assim como Harry e os outros rapazes, e Sonia ficou alegremente surpresa ao ver todos trazendo presentes para o bebê.

“Decidimos trazer o chá de bebê até aqui. Não posso permitir que meu sobrinho fique sem chá de bebê só porque ele decidiu chegar cedo,” Jade disse com um sorriso quando Sonia os olhou surpresa.

“Oh, Jade,” Sonia chorou, comovida pelo gesto.

Logo o quarto ficou muito lotado e alguns deles tiveram que sair para que outros pudessem entrar.

“Acho que agora temos o nosso final feliz. Posso encerrar nosso romance com essa cena,” Sonia disse a Bryan feliz enquanto olhava para toda a família e amigos no quarto.

“Sim, concordo. Você pode apenas dizer e vivemos felizes para sempre,” Bryan disse beijando o dorso da mão dela.

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