52: Dragão Parente 52: Dragão Parente Archer atravessou o portal e esperou pacientemente que os Brownies o seguissem. Após alguns minutos, eles começaram a entrar no portal um por um. Ao chegarem ao novo local, Ramo olhou em volta com espanto pela abundância de mana na área.

Os Brownies, que pareciam um grupo de mendigos desabrigados, ficaram surpresos quando Archer usou seus poderes para criar novas roupas para eles. Com os olhos fechados em concentração, Archer criou pequenas togas Romanas e sandálias para os Brownies.

“Agora, meus pequenos amigos, este é o seu novo lar,” disse Archer, gesticulando ao redor deles. “E essas são as suas novas roupas.”

Os Brownies ficaram estupefatos quando viram as roupas e se voltaram para ele. “Uau, muito obrigado, Mestre Dragão Branco!”

Eles exclamaram em uníssono. “Nunca pensamos que teríamos roupas tão bonitas para usar.”

Ramo se aproximou dele e perguntou num tom respeitoso. “Com licença, Mestre Dragão Branco, esses presentes são para nós?”

Archer assentiu e respondeu, “De fato, são Ramo. Aproveitem.”

Percebendo que todos estavam trocando de roupa, ele voltou a falar com Ramo e perguntou. “Como estão os outros Brownies?”

Ramo respondeu rapidamente. “Mestre Dragão Branco, todos estão bem, estão animados para explorar, como sempre. Como posso ser útil para você?”

Archer coçou o queixo pensativo antes de responder. “Apenas continuem cuidando deste lugar para mim. Mantenham a casa limpa e tratem todas as mulheres que vierem aqui com respeito. Podem fazer isso por mim?”

“Claro, Mestre Dragão Branco. Será uma honra servi-lo de qualquer maneira que eu possa.”

Archer olhou para a criatura à sua frente, avaliando-a. “Apenas me chame de Archer.”

Ramo fez uma reverência profunda. “Sim, Mestre Archer.”

Archer suspirou, percebendo que se comunicar com ele seria um desafio. Ele fechou os olhos e concentrou-se, imaginando uma grande caverna adjacente à sala de treinamento com duas entradas.

Uma levando à casa e a outra para o exterior. Ele também expandiu o lago próximo e aumentou o tamanho do domínio. “Eu preparei um pouco de mingau para vocês comerem.”

Verificando seus níveis de mana.

[Mana: 2000/7000]
Olhando em volta, Archer viu que o Domínio começava a parecer com uma floresta selvagem, o que lhe agradava bastante. “Construí uma caverna perto da casa para vocês.”

Disse ele, apontando para a estrutura. “Tem comida lá dentro. A floresta é imensa, e há montanhas e planícies. Sintam-se em casa.”

Archer se voltou para deixar o domínio, mas então se lembrou de algo importante. “Ramo, você sabe se há mais Brownies na área onde te encontrei?”

Ele assentiu animadamente. “Sim, Mestre Archer! Tem cerca de cem a mais nas florestas. Devo ir falar com eles?”

Archer sorriu. “Por favor, faça isso. E leve isto com você.”

Depois disso, ele entregou a Ramo uma pequena bolsa cheia de fichas brilhantes de dragão. “Dê essas aos Brownies que encontrar e diga a eles para imbuí-las com mana. Eles serão teleportados para cá.”

Os olhos de Ramo se arregalaram de espanto. “Uau, muito obrigado, Mestre Archer! Irei agora mesmo!”

Uma vez concluído, o Brownie partiu floresta adentro, ansioso para completar sua missão. Depois disso, ele deixou o Domínio e sussurrou. “Draconis.”

Suas características dracônicas apareceram, e ele deu um salto no ar, batendo as asas, e partiu em direção à Cidade de Sarar. Voando sobre o descampado do deserto, era início de tarde e o sol estava forte sobre ele, ele viu muitas caravanas se movendo por uma estrada distante.

Archer voou em direção à estrada. Ao fazer isso, começou a descer e pousou logo atrás de uma colina fora da estrada, onde ele dispensou suas características dracônicas. Com apenas seus olhos de dragão, chifres e escamas restantes, ele não pode descartá-los de qualquer maneira.

Ao chegar à estrada ele começou a caminhar em direção à cidade, tirou alguns corações e começou a comê-los. Após seguir a caravana à frente durante uma hora, ele terminou de comer. Archer tirou uma Cerveja de Mel e bebeu tudo, depois que terminou, ele verificou seu status.

[Experiência: 3200/12000]
[Subida de Nível: 78>82]
[PE: 45>95]
[Promoção de Rank: Perito > Mestre]
Ele decidiu colocar quinze pontos em PV, mana, força, resistência e carisma e dez em constituição e inteligência.

[PV: 2000>2150]
[Mana: 7000>7450]
[Força: 1200>1350]
[Constituição: 1300 > 1400]
[Resistência: 1200>1350]
[Carisma: 1400>1550]
[Inteligência: 1000>1100]
Archer sentiu seu corpo ficar mais forte e ficou satisfeito com os resultados, e percebeu que subiu de rank novamente para criar outro feitiço. Mas escolheu esperar até estar relaxado. Ele notou que o tráfego aumentou, e mais caravanas estavam saindo da cidade. ‘Parecem estar com pressa.’
Observando uma carruagem passar voando por eles e seguir pela estrada. Continuando a andar pela estrada arenosa, seus pés afundando ligeiramente na areia quente a cada passo. O sol batia em sua pele, e ele limpou o suor da testa com o dorso da mão.

Enquanto caminhava, ele olhava para o horizonte, onde as ondas de calor cintilantes dançavam à distância. De repente, ele viu algo que o fez parar em seus passos. À distância, erguendo-se da areia como uma miragem, estava uma incrível cidade Kagian.

Seus muros eram altos e imponentes, feitos de arenito, e adornados com esculturas e mosaicos intrincados. As torres e minaretes se erguiam até o céu, seus pináculos brilhando ao sol.

Archer ficou lá, maravilhado, absorvendo a vista diante dele. Ele nunca tinha visto nada parecido antes. Enquanto contemplava a cidade, ele ouviu uma voz chamando. “Ei, você aí!”

Gritou um mercador sentado à beira da estrada. “Venha dar uma olhada nas minhas mercadorias! Tenho as sedas e especiarias mais finas de toda a terra!”

Archer desviou o olhar da cidade e olhou para o comerciante. Ele hesitou por um momento, depois decidiu se aproximar dele.

À medida que se aproximava, ele viu que o mercador era um velho enrugado com um brilho no olhar. “Bem-vindo, bem-vindo!”

‘Vigarista.’ Archer ignorou o homem e continuou caminhando em direção à Cidade de Sarar, depois de andar um pouco, ele chegou em frente ao portão.

Ele se juntou à fila e esperou para entrar. O sol brilhava sobre ele enquanto ele pensava consigo mesmo. ‘Nesse ritmo, vou ficar bronzeado num instante Hehe.’
À medida que Archer se aproximava dos portões da cidade, um guarda da cidade bloqueou seu caminho. “Alto! Qual o seu negócio na Cidade de Sarar?”

Ele olhou para o imponente guarda. “Estou aqui para vender carcaças de bestas que cacei e comprar suprimentos.”

O guarda olhou para ele com suspeita. “De onde você veio?”

“Estou viajando há semanas, caçando e coletando,” Archer explicou. “Ouvi dizer que a Cidade de Sarar era um bom lugar para comercializar.”

O guarda o estudou por um momento antes de acenar com a cabeça. “Muito bem. Você pode entrar, mas esteja avisado, não toleramos desordeiros. E fique esperto, há rumores de gangues atacando pessoas na área.”

Com um aceno sério, o guarda deu um passo para o lado, permitindo que o rapaz passasse pelos portões e para a movimentada cidade além.

Archer entra pelos portões da cidade e é transportado para um mundo exótico e familiar. As ruas eram estreitas e sinuosas, com prédios coloridos ao estilo Arábico erguendo-se de ambos os lados.

Archer notou que o ar estava cheio do aroma de especiarias e incenso, e os sons de música e conversa se espalhavam pelas ruas. As pessoas que passavam estavam vestidas com roupas vibrantes, com túnicas fluidas e lenços de cabeça intrincados.

Alguns estavam ocupados pechinchando nos mercados, enquanto outros descansavam à sombra dos edifícios, tomando chá e fumando narguilés. Ele sentiu uma sensação de admiração e emoção ao explorar este novo mundo, maravilhado com as vistas e sons ao seu redor.

Era como se ele tivesse entrado em um livro de histórias, os edifícios são decorados com detalhes intrincados e ornamentados, com arcos decorativos, cúpulas e minaretes. Os edifícios são feitos de arenito, tijolo ou adobe e são projetados para fornecer sombra e ventilação em climas quentes.

Ao caminhar mais para o interior da cidade, um cheiro incrível atingiu seu nariz, e ele o seguiu até estar parado do lado de fora de uma loja. Quando entrou no restaurante, Archer foi recebido pelo brilho quente de lanternas penduradas do teto, projetando sombras intrincadas nas paredes.

A decoração é rica e ornamentada, com almofadas macias e tapeçarias adornando as áreas de assento. O ar está cheio do aroma tentador de especiarias e ervas enquanto a equipe da cozinha prepara pratos tradicionais.

O cardápio apresenta uma variedade de pratos de mezze, carnes grelhadas e ensopados fragrantes, todos servidos com pão achatado fresco e uma espécie de arroz.

A atmosfera é animada e feliz, com risadas e conversas enchendo o ar. Uma banda ao vivo toca música tradicional Kagiana no canto, agregando ao ambiente festivo. Archer notou um membro da equipe que tinha um par de chifres com uma fina coleira de metal ao redor do pescoço.

‘Parente de Dragão.’
[Se houver erros, aponte-os e eu editarei. Obrigado.]