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Uma jornada que mudou o mundo. - Capítulo 1537

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Capítulo 1537: Vamos Ver Esses Músculos

Archer sentou-se na varanda, observando um fazendeiro cuidando dos campos enquanto o luar projetava longas sombras sobre a paisagem ondulante. Ao seu lado, Demetra descansava com uma garrafa de cerveja de dragão, suas bochechas avermelhadas pela bebida potente. Ele virou-se para ela, um sorriso brincalhão puxando seus lábios. ”Está gostando dessa cerveja, não é?”

”Claro, bonitão,” ela respondeu, sorrindo maliciosamente. ”Essa bebida é forte e cai muito bem, poucos Tubarões Demônio conseguem ficar bêbados.”

Os dois riram enquanto Demetra entregava o resto da garrafa. ”Aqui, termine, Arch, vamos ver como você lida com isso.”

Em seguida, ele pegou a bebida oferecida e começou a beber enquanto a mulher tubarão o observava, olhos amarelos brilhantes cheios de diversão enquanto o último da garrafa entrava em sua garganta. Não conseguiu evitar sentir-se tonto quando acabou. O líquido o queimou, mas não era nada, graças a ser um dragão.

O casal continuou a beber a cerveja de dragão que causou embriaguez, levando Demetra a dar-lhe um olhar sugestivo enquanto se levantava e cambaleava em sua direção. Archer rapidamente segurou sua cintura. ”Cuidado, amor. Você vai cair com essas pernas bambas,” ele disse, sorrindo.

”Quieto,” Demetra sussurrou, sua voz um murmúrio sedutor que pairava no ar carregado entre eles.

Ela se inclinou, sua respiração quente contra sua pele, e seus lábios se encontraram em uma colisão feroz e faminta, uma faísca se transformando em chamas. O mundo ao redor deles se dissolveu, deixando apenas o calor de seu desejo, o suave pressionar do corpo dela contra o dele e o pulso elétrico de desejo. As mãos de Archer encontraram a cintura dela, seus dedos se enrolando nas curvas.

Ele retribuiu o beijo com igual paixão, aprofundando-o enquanto a puxava mais perto, seus corpos se alinhando em um ritmo que parecia tanto instintivo quanto inevitável. Demetra movia-se contra ele, seus quadris esfregando com intenção deliberada, enviando uma onda de desejo cru e indomável através dele.

O pulso de Archer acelerou, cada nervo iluminado pelo desejo, sua contenção desfiando nas bordas. Ela se afastou apenas o suficiente para quebrar o beijo, seus lábios pairando a tentadores centímetros dos dele, seus olhos brilhando. Um sorriso lento e provocante apareceu enquanto ela inclinava a cabeça, sua voz caindo em um comando baixo e divertido.

”Agora, tire a roupa,” ela disse, seu tom repleto de uma mistura de autoridade e atração. ”Deixe-me ver esses músculos que você tem escondido.”

A respiração de Archer engasgou, suas palavras alimentando o fogo já ardente dentro dele. O ar entre eles crepitava, seu olhar desafiando-o a cumprir, a se despir para ela em todos os sentidos. O momento se estendeu, enquanto ele mantinha seu olhar, seus lábios se contraindo em um sorriso que igualava sua ousadia.

Momentos depois, ele puxou o tecido para cima e sobre sua cabeça, revelando seu peito esculpido, cada músculo rígido e definido, reluzindo levemente na luz fraca. Os olhos de Demetra percorriam sobre ele, seus lábios se abrindo ligeiramente, um ângulo faminto em seu olhar que enviava uma descarga diretamente ao seu núcleo.

”Nada mal,” ela ronronou, sua voz pingando aprovação, mas havia um desafio em seu tom, o desafiando a ir mais longe.

Seus dedos percorreram levemente seu peito nu, unhas raspando apenas o suficiente para fazer sua pele se arrepiar. Seu toque era elétrico, provocante, enquanto ela traçava os sulcos de seu abdômen, seus lábios se curvando em um sorriso malicioso. ”Mas não estou aqui apenas para uma visão.”

As mãos de Archer encontraram novamente seus quadris, puxando-a contra ele. ”Ah, você terá mais do que isso,” ele rosnou, espesso de desejo.

Ele baixou a cabeça, capturando seus lábios em outro beijo quente, este mais bagunçado, mais desesperado. Sua língua varreu contra a dela, saboreando o calor, enquanto suas mãos viajavam, deslizando para agarrar sua bunda, apertando com força suficiente para fazê-la arfar em sua boca.

Demetra arqueou-se contra ele, seu corpo pressionando mais forte, seus quadris rolando contra os dele em uma lenta e deliberada fricção que fazia seu sangue rugir. Ela quebrou o beijo, seus lábios roçando seu maxilar, depois mais abaixo, mordiscando a pele sensível de seu pescoço. ”Você está muito vestido,” ela sussurrou, enquanto suas mãos deslizavam até o cós de suas calças, desabotoando o botão.

Ela puxou o zíper para baixo com lentidão agonizante, seus olhos fixos nos dele, desafiando-o a impedi-la. Ele não o fez. Em vez disso, chutou os sapatos para longe, deixando-a empurrar as calças para baixo, o tecido se acumulando aos pés dele. Sua excitação era evidente agora, esticando contra o tecido apertado de sua cueca, e o olhar de Demetra desceu, seu sorriso se tornando absolutamente pecaminoso.

”Caralho, você não está desapontando,” ela murmurou, sua mão roçando sobre ele, leve no começo, depois mais proativa, apertando-o através da barreira fina. Archer gemeu, sua cabeça inclinando para trás, a sensação do toque dela enviando uma onda quente e intensa através dele.

”Você está jogando sujo,” ele conseguiu dizer, sua voz tensa enquanto ele agarrava seus pulsos, prendendo-os atrás das costas dela com uma mão. O movimento pressionou o peito dela contra o dele, suas curvas macias e acolhedoras contra sua estrutura rígida.

Com a mão livre, ele puxou sua camisa, arrancando-a para cima e sobre sua cabeça em um movimento rápido. Seu sutiã era de renda e tentação, e ele não hesitou, seus dedos encontrando o fecho e liberando-a em segundos. Os seios macios de Demetra derramaram-se, cheios e perfeitos, e ele soltou um xingamento baixo, sua boca descendo para reclamar um mamilo eriçado.

Demetra gemeu, sua cabeça caindo para trás enquanto sua língua revolvia, provocando e sugando, seus dentes arranhando apenas o suficiente para fazê-la se contorcer. Suas mãos, agora livres, enredaram-se no cabelo dele, puxando-o mais para perto enquanto ela esfregava seus quadris contra a coxa dele, o atrito enviando faíscas de prazer através dela.

”Mmmmmhhh~~ Mais forte,” ela exigiu, sua voz ofegante mas autoritária, e ele obedeceu, sua boca trabalhando nela com foco implacável, sua mão massageando seu outro seio, o polegar roçando sobre o pico sensível.

O quarto parecia estar pegando fogo, o ar espesso com o cheiro de suor e excitação. As mãos de Demetra vaguearam para baixo, deslizando por baixo de suas cuecas, seus dedos envolvendo-o com uma ousadia que fez seus joelhos fraquejarem. Ela o acariciou, devagar no início, depois mais rápido, seu aperto firme e sem remorso.

”Você gosta disso, não gosta?” ela provocou, seu tom um sussurro rouco contra o ouvido dele, mordendo o lóbulo inferior do ouvido dele.

”Porra, Demetra,” ele gemeu, seu controle escapando enquanto ela o trabalhava, seu toque tanto tortura quanto êxtase. Ele retaliou, sua mão deslizando por seu estômago, mergulhando por baixo da cintura das calças dela.

Seus dedos encontraram sua buceta molhada, e ele não se conteve, circulando seu clitóris, fazendo-a ofegar, seus quadris sacudindo contra sua mão. ”Você está tão molhada pra caralho,” ele rosnou ao deslizar um dedo dentro dela, depois outro, curvando-os do jeito certo para fazer ela gemer mais alto.

Ela cavalgou sua mão, seus movimentos ficando frenéticos, suas unhas cavando nos ombros dele enquanto ela buscava o limite. ”Não para,” ela ofegou, seu corpo tremendo contra o dele.

A luxúria entre eles era insuportável, uma colisão primitiva e bagunçada de necessidade e ganância, suas respirações se misturando em suspiros agudos e xingamentos baixos. A boca de Archer encontrou a dela novamente, o beijo desajeitado e desesperado, tudo dentes e língua, enquanto eles se empurravam mais perto do precipício.

Depois disso, seus dedos a trabalharam, cada impulso e curva empurrando-a mais perto do limite. Suas unhas arranharam as costas dele, deixando trilhas ardentes que apenas alimentaram seu fogo. ”Mmmmhnnn~~ Porra, Archer, bem aí,” ela arfou.

Ele rosnou contra os lábios dela, o som primal, seu pau pulsando dolorosamente enquanto o aperto dela se apertava, suas carícias ficando erráticas, combinando com o ritmo frenético do corpo dela enquanto seus dedos mergulhavam mais fundo. ”Você vai gozar pra mim,” ele avisou enquanto adicionava um terceiro dedo, esticando-a, seu polegar pressionando mais forte contra o clitóris dela.

Sua cabeça caiu para trás, um grito quebrado escapando dela enquanto suas coxas tremiam, seu corpo se fechando ao redor dele em um orgasmo trêmulo que colidiu contra seu corpo, deixando-a sem fôlego, agarrando-se a ele como se ele fosse sua única âncora. ”AHHHHHH!”

Mas Archer não estava acabado. Enquanto o clímax de Demetra diminuía, seus olhos subiram para encontrar os dele, ainda nebulosos de prazer mas ardendo. Ela o empurrou para trás, forte o suficiente para fazê-lo tropeçar, um sorriso diabólico curvando seus lábios. ”Minha vez,” ela ronronou, o tom pingando com dominância enquanto ela caía de joelhos, puxando as cuecas dele em um movimento rápido.

Seu pau saltou livre, duro e latejante, e seu olhar fixou-se nele, faminto e sem remorso. ”Porra,” Archer gemeu, suas mãos cerrando ao lado do corpo enquanto ela se inclinava, seu hálito quente contra ele.

Ela não provocou, não hesitou; seus lábios se envolveram ao redor dele, engolindo seu membro profundamente em um movimento suave que fez sua visão embaçar. Sua língua revolvia, sua mão agarrando a base dele enquanto ela o trabalhava com um ritmo que era tanto torturante quanto perfeito.

O calor úmido de sua boca. A maneira como suas bochechas se afundaram o conduziu à beira da loucura, seus quadris se sacudindo involuntariamente graças ao prazer que percorria seu corpo enquanto Demetra começava a sugá-lo como uma súcubo faminta.

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