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Uma jornada que mudou o mundo. - Capítulo 1533

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Capítulo 1533: Afogado em Sangue

”Revidar?” A risada do Archer era um som amargo e gutural, desprovido de humor.

Seus punhos cerraram ainda mais, os músculos dos braços inflando enquanto sangue fresco escorria de onde suas unhas se encravavam nas palmas. ”Você acha que revidar vai consertar isso? Eles massacraram eles, Inara! Crianças que nunca seguraram uma espada, mulheres que nunca levantaram a mão contra eles! Homens que queriam criar suas famílias! A Aliança queria enviar uma mensagem, e usaram o sangue deles para escrevê-la!”

A voz de Archer elevou-se a um brado, o chão tremendo sob seus pés enquanto sua aura brilhava mais intensamente, uma tempestade sombria de poder que desenraizou árvores próximas e fez os soldados se afastarem ainda mais. A mandíbula de Inara se apertou, mas ela se recusou a recuar.

”Archer, por favor,” ela implorou. ”Estou implorando, não deixe que isso te destrua. Vamos encontrar os que fizeram isto. Vamos fazê-los pagar. Mas você não pode fazer isso se estiver perdido neste… nesta loucura.”

”Loucura?!” Archer girou para ela, seu rosto contorcido, seus olhos ardendo como estrelas duplas. “Isso não é loucura, Inara! Isso é vingança gritando em minhas veias! Eles destruíram essas vidas, e você quer que eu me acalme? Que fique aqui e finja que posso engolir isso?!”

Suas palavras se quebraram, mas a raiva só cresceu, sua aura agora uma tempestade uivante que chicoteava o cabelo e a capa dela selvagemente. ”Todo segundo que olho para ela,” ele apontou para a garota de cabelo branco, sua mão tremendo violentamente. ”Eu vejo Freya, Evelyn e os outros bebês! Eu vejo seus rostos, seus futuros, arrancados por aqueles monstros! E você acha que eu posso respirar com isso?!”

Os olhos de Inara brilharam, mas ela se manteve firme, sua voz constante apesar da tempestade ao redor. “Não estou pedindo que você esqueça, Arch. Estou pedindo para canalizar isso. Utilizar isso. Não deixe que te consuma até não restar nada além de raiva.”

Mas as palavras dela pareciam alimentar o fogo em vez de apagá-lo. Todo o corpo de Archer tremia, seu rosto uma máscara de tormento enquanto ele dava um passo em direção a ela, sua voz caindo para um rosnado perigoso e gutural. ”Me consumir? Já sou eu, Inara. Eu vou reduzir a Aliança a cinzas antes de deixar isso ir.”

Sua aura voltou a subir, um pulso de poder bruto que sacudiu as árvores e enviou uma onda de choque pelo ar, seus olhos nunca deixando as formas sem vida balançando à distância, cada uma uma lembrança do que ele precisava fazer.

Naquele momento, Ashoka e Maeve materializaram usando as tatuagens de dragão quando sentiram a turbulência que ele estava sentindo. Suas expressões eram sombrias, gravadas com o mesmo horror que agarrou Inara ao verem a cena horrenda. Sem uma palavra, eles concordaram com os apelos anteriores da leoa.

Mas sua unidade apenas serviu para acender uma fúria ainda mais profunda dentro dele, uma tempestade que ameaçava consumir os últimos vestígios de sua contenção, que levaram anos e suas filhas para controlar. Contudo, a cena diante dele desmoronou tudo.

O olhar de Archer percorreu entre eles, seu rosto se contorcendo em uma máscara de ira desenfreada, seus olhos ardendo com um fogo que parecia escaldar o próprio ar enquanto ele absorvia as três mulheres. Seus lábios se curvaram em um rosnado, e sua voz, baixa e venenosa, cortou o vento uivante de sua aura como uma lâmina.

”Vocês concordam com ela?” ele cuspiu, suas palavras impregnadas de descrença e traição, cada sílaba tremendo com o peso de sua fúria.

Seus músculos se tensionaram, veias pulsando sob sua pele enquanto seus punhos se cerravam tão fortemente que ainda mais sangue pingava na terra amaldiçoada. Ele deu um passo ameaçador para frente, sua expressão cheia de raiva torcendo suas feições em algo quase irreconhecível, um homem à beira da loucura.

”Vocês ficam aí, todos, pregando controle enquanto aqueles bichos!” ele lançou uma mão trêmula em direção ao mar de árvores. ”Penduram como gado abatido! Crianças, mulheres, homens, assassinados por nada!”

Sua voz elevou-se a um rugido trovejante, sacudindo o chão enquanto sua aura brilhava, uma tempestade de energia escura que mandou as folhas voando e forçou o trio a se firmar contra a sua força. ”Limpem depois de mim.”

Archer avisou, sua voz caindo para um rosnado frio que carregava a promessa de devastação. ”Pluoria vai se afogar em sangue pelo que fizeram aqui. Eu vou esculpir seus pecados em sua carne e reduzir suas terras a cinzas.”

Seus olhos se fixaram em cada uma das mulheres por sua vez, desafiando-as a desafiá-lo. O ar crepitava com a assertividade de sua vontade; sua raiva era uma entidade viva, respirando que pulsava a cada batida do coração, prometendo vingança pelo que aconteceu.

Depois disso, Maeve avançou através do caos da aura escura de Archer, seu rosto gravado com desespero enquanto ela alcançava por ele. ”Marido, pare!” ela chorou, sua voz mal cortando o vento uivante de sua raiva.

Sua mão roçou o braço dele, uma tentativa fútil de ancorá-lo. ”Você está indo longe demais! Não podemos te perder para isso!”

Archer virou-se para ela, seus olhos carregavam algo que fez ela recuar. Seu rosto era uma máscara contorcida de fúria, sua voz um rosnado gutural. ”Deixe-me em paz!” ele avisou, suas palavras cortando o ar como uma lâmina.

Sua aura subiu violentamente, empurrando Maeve para trás enquanto o chão tremia sob sua ira. ”Você não entende! Eles mataram crianças! Eu vou destruir Pluoria por isso, e não preciso de nenhum de vocês me segurando!”

***

Inara e as duas mulheres recuaram ao ouvirem o aviso de seus maridos; era algo que elas nunca tinham vivenciado dele. Justamente então, ela mandou uma mensagem para Ella, pois ela era a única mulher que o conhecia há mais tempo.

Quando a Meio-Elfa ouviu sobre tudo, ela entrou em pânico e avisou todas as três. ‘Arch nunca agiu assim, isso aconteceu por causa de ter filhas agora. Deve ter afetado ele tão profundamente que ele não consegue controlar mais.’

”Controlar o quê?” Todas perguntaram ao mesmo tempo.

”O outro lado dele que era proeminente quando ele era mais jovem,” disse Ella enquanto aparecia na clareira.

Seus olhos se arregalaram ao ver uma mar de Pluorianos mortos. Ela sabia exatamente o que havia acontecido, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, Archer apareceu sobre o mar de mortos e soprou um lindo fogo violeta sobre ele.

As árvores e corpos queimaram em um instante enquanto o fogo queimava tudo em seu caminho, apenas parando quando se aproximou das mulheres. Ella não pôde deixar de sorrir ao revelar. ”Mesmo tão bravo, ele ainda se importa conosco.”

”O que fazemos?” Inara questionou.

Maeve e Ashoka olharam para a Meio-Elfa, que rapidamente respondeu. ”Nada, apenas limpar depois que ele terminar de se descontrolar.”

***

Após a queima de todos os Pluorianos, Archer viajou pelo continente, atacando tudo relacionado à Aliança. Nada teve chance, pois sua forma de Dragão destruía castelos e exércitos igualmente.

Os generais inimigos não sabiam o que fazer até os Pseudo-Deuses aparecerem, mas eles rapidamente brutalizaram os homens e mulheres. Ele era uma força da natureza enquanto sua raiva alimentava sua matança de milhões.

Semanas depois, Archer estava empoleirado no topo de um pico de montanha, seu olhar fixado na fortaleza final da Aliança aninhada no vale abaixo. Sua tentativa desesperada de escondê-la com magia poderosa havia falhado; a mana do mundo, sempre leal a ele, havia traído seu segredo.

Enquanto ele descansava antes do ataque, uma ponta de saudade apertou seu coração. Ele não via suas mulheres há semanas, evitando todo contato, assombrado pelo peso de suas ações passadas, mas logo algo aconteceu que o chocou.

Momentos depois, um portal rasgou o ar à frente de Archer, e uma jovem, mal em seus últimos anos de adolescência, passou por ele. Seu cabelo branco comprido caía como uma cachoeira, capturando a luz do sol, enquanto seus grandes olhos azuis brilhavam com excitação. Suas orelhas pontudas se mexiam, traindo sua herança e antecipação ansiosa.

Archer ficou atônito, pois sabia exatamente quem era essa garota e correu em sua direção. Ele a abraçou, murmurando. ”O que você está fazendo aqui, Freya? E como você fez isso?”

“Eu vim para te salvar, Papai,” ela disse suavemente, sua voz cheia de amor. ”Por favor, deixe essa raiva de lado e volte para casa para minhas mães. Elas sentem muito sua falta, estão perdidas sem você.”

O coração de Archer derreteu enquanto ele apertava o abraço em torno de sua filha, uma risada suave escapando dele. ”Tudo bem, minha pequena estrela,” ele murmurou, assentindo. ”Você sempre virá me resgatar assim?”

O riso de Freya era como música, seu rosto se aconchegando em seu peito. ”Sempre, Papai! Eu quero que tenhamos o que eu cresci tendo, um lar tão cheio de amor que nunca nos falta nada. Especialmente com um pai tão maravilhoso como você.”

”Magia do tempo?” ele perguntou de repente.

A jovem assentiu, seus olhos azuis genuínos. ”Mamãe Tiamat sempre nos protege,” ela disse suavemente. ”Ela me disse para usar esse poder apenas quando meu coração doer insuportavelmente, e Papai, parecia que eu ia quebrar.”

Culpa lavou sobre Archer, e ele abriu a boca para se desculpar, mas Freya gentilmente pressionou um dedo em seus lábios, interrompendo-o. ”Não, você não precisa pedir desculpa,” ela disse, sua voz calorosa e firme. ”Você não fez nada de errado. Se você não se importasse tão profundamente, não seria o pai que eu adoro com todo meu coração.”

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