Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

Uma jornada que mudou o mundo. - Capítulo 1518

  1. Home
  2. Uma jornada que mudou o mundo.
  3. Capítulo 1518 - Capítulo 1518: Você Não Faz Ideia
Anterior
Próximo

Capítulo 1518: Você Não Faz Ideia

Archer certificou-se de que os bebês estavam bem e confortáveis antes de partir para Verdantia para ver Anastasia. Já fazia um tempo desde que os dois se viam. Então agora ele aproveitou a chance para ir vê-la.

Momentos depois, ele se teleportou para uma montanha no continente central e percebeu que estava fortemente guardada. Ele usou Manipulação de Mana para ficar invisível para que os Semideuses Novgorodianos não o sentissem enquanto voava em direção ao palácio.

Assim que Archer se aproximou, ele usou a tatuagem para localizar a loira, apenas para perceber que ela estava a quilômetros de distância ao norte, em uma cadeia de montanhas discreta. Suas sobrancelhas se ergueram de curiosidade enquanto voava sobre o palácio e notava que o Papa e o Imperador estavam lá dentro.

‘Humanos estúpidos,’ ele refletiu. ‘Vou garantir que vou roubar mais de seus bancos no caminho de volta para casa.’

Isso o fez rir enquanto chegava a um palácio solitário, construído no alto das montanhas, onde Anastasia estava. Em segundos, ele pousou em uma varanda, apenas para seus sentidos dispararem quando ele inclinou-se para trás enquanto um punho passou ao lado.

Archer instantaneamente percebeu que era Catherine Volkovitch, a guerreira mais forte em Verdantia, fazendo com que ele pegasse o braço da mulher mais velha. Dante a puxou em sua direção até que seus rostos estivessem a centímetros de distância,

Ele comentou enquanto olhava em seus olhos vermelhos brilhantes. ”Você é linda, Cath, não parece uma mulher que é avó.”

Quando Catherine ouviu isso, suas bochechas ficaram vermelhas enquanto olhava para longe, envergonhada, mas balançou a cabeça, respondendo. ”O que você está fazendo aqui, Arch? O imperador tem espiões vigiando o castelo.”

”Eu quis vir ver Anastasia e você,” ele deu a ela um sorriso enquanto respondia.

Archer estendeu seus sentidos, canalizando um pulso suave de mana que se espalhou pela paisagem ao redor como uma pedra jogada em um lago tranquilo. Procurando por qualquer traço de vida, amigo ou inimigo.

Seu cenho franzido quando a mana retornou a ele, sem eco de presença, sem um lampejo de intenção. Em seguida, ele encarou a mulher mais velha, um sorriso caloroso e desarmante se espalhando por suas feições.

Seu olhar encontrou o dele, cauteloso, mas tingido com uma calma conhecedora. ”Ninguém está lá fora por enquanto,” ele disse, seus olhos escaneando brevemente o horizonte antes de voltar para ela. ”Não vou ficar muito tempo. A última coisa que eu faria é trazer problemas para você ou para ela.”

Quando Cathrine ouviu isso, um pequeno sorriso apareceu em seu belo rosto. ”Venha comigo, vou levá-lo à sua amante.”

Ela gesticulou para que ele a seguisse, seus passos firmes, mas sem pressa, enquanto o guiava pela porta de madeira rangente. O limiar deu lugar a um interior aconchegante, banhado pela suave luz dourada que filtrava através de uma única janela.

Os olhos de Archer varreram o quarto, captando seu charme discreto. Os móveis eram simples: uma mesa de carvalho robusta, um par de cadeiras bem desgastadas e uma lareira onde as brasas brilhavam fracamente, lançando uma dança calorosa de sombras nas paredes de pedra.

Não havia pinturas suntuosas, nem ornamentos brilhantes, mas o espaço carregava um inegável senso de familiaridade. Isso despertou uma pontada de lembrança em Archer, pois o lembrou de seu palácio em Draconia.

Seu olhar permaneceu em uma pequena prateleira adornada com alguns enfeites esculpidos à mão e um pano tecido desbotado, cada item parecia ter uma história própria. O ar cheirava levemente a ervas secas, ancorando o espaço em um calor que se sentia tanto estrangeiro quanto dolorosamente nostálgico.

Catherine, notando seu escrutínio, virou-se para ele. ”Odeio gastar ouro em coisas sem sentido,” ela disse sem rodeios.

Um sorriso fraco puxou o canto de seus lábios, como se ela percebesse a ironia de suas palavras na presença de um homem que certa vez comandou a riqueza de um reino. Ela gesticulou em direção à mesa, convidando-o a se sentar. ”De que servem enfeites quando você tem um teto e um fogo? Isso é suficiente para mim.”

A sobrancelha de Archer se ergueu antes dele começar a rir, chamando a atenção dela enquanto explicava. ”Vejo as coisas da mesma maneira. Meu palácio é muito simples, as meninas já reclamaram disso mais de uma vez.”

Os olhos da mulher mais velha se arregalaram antes de ele continuar falando. ”Prefiro gastar minha riqueza em coisas realistas, por exemplo, investi perto de um bilhão de moedas de ouro na produção alimentar do meu império. Agora podemos alimentar nosso povo dez vezes mais.”

”Oh, então você é um dragão generoso?” ela retrucou para ele.

Archer assentiu em concordância enquanto ria. ”Sim. Não faz sentido acumular uma quantidade desconhecida de ouro quando posso ajudar meu povo a prosperar na vida.”

Catherine entreabriu os lábios para responder, mas a porta se abriu com uma rajada de ar. Uma mulher loira cuja presença parecia iluminar tudo ao seu redor como um raio de sol rompendo através das nuvens de tempestade.

O cabelo de Anastasia caía em ondas soltas, enquadrando um rosto que era ao mesmo tempo marcante e caloroso, seus olhos azuis brilhando com uma mistura de travessura e alívio. Ela correu em direção a ele com um grande sorriso no rosto.

Antes que ele pudesse reagir, ela o envolveu em um abraço, seus braços envolvendo-se firmemente em torno de seus ombros. Seus lábios se curvaram em um sorriso, pego de surpresa, apenas para se ver momentaneamente sem fôlego quando ela pressionou seu rosto de maneira brincalhona contra o macio decote.

Um delicioso aroma subiu até ele e algo levemente doce aderiu a ela. “Meu lindo jovem!” ela exclamou, sua voz transbordando de alegria irrestrita, como se sua chegada tivesse tirado um peso de seu coração.

Ela se afastou apenas o suficiente para sorrir para ele, suas mãos ainda repousavam levemente em seus ombros. “Estou tão feliz que você veio! O imperador e seu cachorrinho de estimação papa estavam começando a farejar muito perto para conforto, desconfiados de cada movimento que eu fazia. Se não fosse pela Cath me afastando para este pequeno refúgio, eu estaria em problemas muito mais sérios.”

O olhar de Archer mudou para a mulher mais velha, parada silenciosamente perto da lareira. Seu cabelo grisalho pegava a luz do fogo, conferindo-lhe uma calma quase etérea que contrastava com a excitação ardente da loira.

Catherine encontrou seus olhos com um pequeno sorriso conhecedor, seu aceno sutil, mas afirmativo. “Sim, foi melhor que ela viesse para cá,” ela disse suavemente, seu tom constante. “Este lugar está longe de olhos curiosos. Seguro, por enquanto.”

A sala parecia se acomodar ao redor deles, o crepitar do fogo misturando-se com o eco persistente da risada da loira. Ele se inclinou levemente para trás, seu sorriso suavizando-se em algo mais pensativo ao absorver as duas mulheres.

Archer afundou-se na poltrona gasta, suas almofadas afundando sob seu peso enquanto ele soltava um suspiro silencioso. O pequeno salão, com seu papel de parede floral desbotado e a suave luz da tarde filtrando-se por cortinas de renda, parecia um refúgio do mundo exterior.

Perto dali, Catherine sentou-se com as mãos dobradas cuidadosamente em seu colo. Seus olhos, afiados mas calorosos, o estudavam com uma mistura de curiosidade e diversão. Anastasia, sempre um turbilhão, mal tinha pausado para cumprimentá-los antes de declarar, “Chá! Vocês dois precisam de chá!”

Sua voz ecoou da cozinha, pontuada pelo barulho da porcelana e pela corrida de água enchendo uma chaleira, reverberando pelo corredor. Os lábios de Archer se contraíram em um meio-sorriso, e os ombros da mulher mais velha estremeceram com uma risadinha suave.

“Ela é sempre assim, não é?” Archer disse, sua voz baixa, quase conspiratória, enquanto se inclinava levemente em direção a Catherine.

Os olhos da mulher mais velha enrugaram nos cantos. “Ah, você não faz ideia,” ela respondeu afetuosamente. “Ana poderia superar uma tempestade e ainda ter energia de sobra.”

Da cozinha, a voz de Anastasia ressoou. “Eu ouvi isso!”

O tilintar de xícaras de chá seguiu-se, junto com um abafado, “Onde está a boa bandeja?”

O riso de Catherine borbulhou novamente, e Archer não pôde evitar soltar uma risadinha, a tensão em seus ombros diminuindo. Momentos depois, Anastasia voltou para a sala, equilibrando uma bandeja de prata polida com três xícaras de chá e um bule.

Suas bochechas estavam coradas com propósito, e seus olhos brilhavam com uma mistura de orgulho e travessura. “Aqui estamos!” ela anunciou, colocando a bandeja na mesa baixa entre eles.

As xícaras tremeram levemente, mas nada derramou, uma pequena vitória que ela parecia saborear. “Cuidado, querida,” Catherine brincou. “Você vai nos fazer beber de xícaras rachadas se continuar correndo assim.”

Anastasia sorriu enquanto servia o chá com surpreendente habilidade, o líquido brilhando à luz da tarde. “Besteira, Cathy. Estou firme como uma rocha.”

Ela entregou uma xícara para a mulher mais velha, em seguida, uma para Archer, seu olhar demorando-se nele por um momento como se estivesse avaliando seu humor. Ele aceitou a xícara, o calor penetrando em suas mãos.

“Cheira bem,” ele disse, seu tom agora mais suave, a ponta de sua desconfiança anterior diminuída pelo ritual acolhedor. Ele olhou para Catherine, que já estava saboreando seu chá, os olhos semicerrados em contentamento.

“Camomila e um toque de morango,” a loira disse, acomodando-se em uma cadeira com sua xícara. “Perfeito para acalmar os nervos, você não acha?”

Suas palavras eram leves, mas seu olhar em direção a Archer carregava um peso conhecido, como se ela percebesse a tempestade que ele carregava internamente.

Desculpe por lançar apenas 1 capítulo ultimamente, não vou mentir, comecei a achar difícil decidir para que rumo levar a história, já que tem mais de 1500 capítulos. Estou trabalhando na próxima história, e se tiverem alguma ideia, me avisem no Discord ou nos comentários. Obrigado.

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter