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Uma jornada que mudou o mundo. - Capítulo 1492

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Capítulo 1492: Ela é… sua?

Archer voltou para o Domínio, onde seus irmãos estavam sentados sorrindo. Quando o grupo o avistou, ficaram felizes. Oswyn levantou-se apressadamente em sua direção antes de abraçá-lo.

Ele não sabia o que fazer, mas aceitou o gesto enquanto seu irmão mais velho finalmente falou. ”É bom ver você, Arch. Estou feliz que você está vivo e bem.”

”Estou bem,” murmurou, sua voz firme e calorosa enquanto retribuía o abraço. ”Vocês todos precisam de um momento para descansar e recuperar a força. Vocês já passaram por bastante por um dia.”

Oswyn, seus olhos brilhando de alívio, acenou em concordância silenciosa, dando um passo para trás enquanto suas irmãs se apressavam para a frente. Kestria, com seu cabelo castanho captando a luz tênue, lançou seus braços ao redor dele com uma intensidade que refletia semanas de preocupação.

Seu aperto foi firme, como se temesse que ele pudesse desaparecer novamente. ”Obrigada, irmão,” disse ela, sua voz cheia de gratidão e alegria. ”Obrigada por ter vindo nos buscar. Não sei o que teríamos feito sem você.”

Um suave sorriso curvou os lábios de Archer enquanto ele a abraçava de volta, suas mãos gentis mas firmes, ancorando-a no momento. ”Você está segura agora, Kestria. Isso é o que importa.”

Ele se afastou ligeiramente, seu olhar mudando para incluir ambas as irmãs. ”Preciso que vocês duas ajudem as mulheres e seus bebês. Elas poderiam usar sua ajuda.”

Com suas palavras, Kestria e Dara congelaram, seus olhos se ampliando em uníssono. Dara, sua voz tingida de descrença, inclinou-se para a frente. ”Espera, você é pai?” perguntou ela, seu tom oscilando entre espanto e curiosidade.

”Sim, de quatro lindas menininhas,” revelou com um sorriso. ”Gostariam de conhecer a mais velha? Sia deve ter terminado de alimentá-la.”

Quando seus irmãos ouviram o nome, suas mandíbulas caíram enquanto Jal perguntou em um tom baixo. ”Tia Sia?”

”Sim,” respondeu ele, rindo. ”Deixe-me ir buscar Freya.”

Com um pensamento, Archer se teletransportou para o quarto de Sia, o sussurro suave de sua teletransportação desaparecendo no silêncio. A mulher mais velha estava sentada em um tapete macio, seu riso se misturando com as gargalhadas encantadas de uma criança de cabelos brancos que caminhava com um brilho angelical.

Freya, a pequena, segurava um brinquedo de madeira em suas mãos pequenas, seus grandes olhos azuis brilhando com travessura. Quando ele apareceu, ambas se voltaram para ele, seus rostos se iluminando com lindos sorrisos.

”Boa tarde, Arch!” Sia cumprimentou, sua voz calorosa e provocante enquanto se levantava, afastando uma mecha de cabelo do rosto. ”O que te traz aqui tão de repente? Não que estejamos reclamando da companhia.”

A expressão de Archer suavizou, embora um lampejo de algo mais pesado pairasse em seus olhos. Ele se agachou ao nível de Freya, bagunçando seu cabelo nevado enquanto ela gritava e estendia os braços para ele enquanto balbuciava.

Segurando-a em seus braços, ele se levantou, aninhando-a gentilmente antes de encontrar o olhar curioso da mulher mais velha.

”Quero apresentar Freya aos meus irmãos,” revelou enquanto fazia cócegas no feixe de alegria. ”Acabei de resgatá-los do meu pai. Ele… trancou todos eles. Só porque me mostraram amor.”

O sorriso de Sia desapareceu, sua testa franzida enquanto a gravidade de suas palavras se estabelecia sobre ela. Ela se aproximou, sua mão repousando levemente em seu braço. ”Oh, Arch,” murmurou ela. ”Isso é… não consigo imaginar pelo que passaram.”

Ela olhou para Freya, que estava alheia à conversa, feliz puxando a gola dele. ”Mas trazê-la até eles, é uma coisa boa. Um novo começo.”

Archer assentiu, sua mandíbula apertando brevemente enquanto afastava as memórias da crueldade de seu pai. ”Eles merecem conhecê-la,” disse suavemente, seu olhar caindo para Freya, que olhava para ele com confiança inabalável. “E eu quero que Freya cresça conhecendo sua família, sua verdadeira família. Não o tipo que tranca o amor como fizeram comigo.”

Os olhos da mulher mais velha suavizaram, e ela apertou seu braço de forma tranquilizadora. ”Então vamos prepará-la. Eles vão adorá-la, tenho certeza,” ela pausou, um brilho brincalhão retornando à sua expressão. ”Embora eu te avise, Kestria pode tentar roubá-la para abraços no momento em que vir seus grandes olhos e aquelas orelhinhas adoráveis.”

Ele riu, o som aliviando a tensão em seus ombros. ”Ela pode tentar,” disse ele, levantando o bebê mais alto em seus braços. ”Mas essa aqui tem um aperto firme. Vamos lá, vamos fazer algumas apresentações.”

”Segure suas Serpentes Aladas!” Sia exclamou. ”Deixe-me vesti-la.”

Após isso, Archer ficou de pé enquanto Sia, com um sorriso conhecedor, avançava, suas mãos estendidas. ”Venha aqui, pequena estrela,” ela afagou. ”Vamos te preparar para conhecer seus tios e tias.”

Ele instantaneamente e cuidadosamente a passou para Sia. A mulher mais velha a embalou com facilidade, rindo enquanto o bebê gritava de alegria, suas pequenas mãos alcançando as mechas pretas pendentes de sua mãe.

“Oh, você está agitada hoje, não está?” ela provocou, evitando os dedos ágeis enquanto ela levava o pacote de felicidade para uma mesa próxima com cobertores macios e uma pequena cesta de roupas.

Archer encostou-se na parede, os braços cruzados, assistindo à cena se desenrolar com um sorriso tranquilo. A beleza Parente de Dragão colocou Freya no cobertor, onde o bebê imediatamente tentou rolar para o lado, rindo enquanto Sia gentilmente a empurrava de volta.

“Fique quieta, sua minhoca inquieta,” Sia disse brincando, puxando um vestido minúsculo bordado com fios de prata que reluziam ao sol. “Precisamos te fazer parecer extra especial para o seu grande dia.”

Freya, longe de protestar, parecia deliciar-se com a atenção. Ela bateu palmas enquanto Sia deslizava o vestido sobre sua cabeça, seu riso borbulhando como uma melodia quando ela foi feita cócegas na barriga.

“Pronto,” Sia murmurou, alisando o tecido e amarrando uma fita delicada ao redor da cintura do bebê.

Archer assistiu enquanto ela então pegava uma escova macia, passando gentilmente pelos cachos fofos da filha. Os olhos da pequena se abriram em fascinação, sua cabeça inclinando enquanto ela observava cada movimento da mãe, completamente encantada.

“Olhe só, praticamente brilhando, minha pequena querida,” Sia disse, segurando Freya para admirar seu trabalho. A criança chutou as pernas em excitação.

Sua linda esposa riu, virando-se para ele. “Ela está pronta para conquistar alguns corações, Arch. Seus irmãos não vão saber o que os atingiu.”

Archer se afastou da parede, sua expressão calorosa, mas tingida de um orgulho protetor. “Ela já conquistou o meu,” ele disse baixinho, chegando mais perto.

Ela cuidadosamente colocou o bebê saltitante de volta em seus braços, e a criança imediatamente se aconchegou contra seu peito, sua pequena mão batendo em sua bochecha enquanto ela balbuciava algo incompreensível, mas indiscutivelmente feliz.

“Ela amou cada segundo disso,” Sia comentou, dobrando o cobertor com um aceno satisfeito. “Agora vá mostrá-la. Essas tias e tios vão adorar.”

Archer acenou com a cabeça, seu olhar fixo em Freya, que olhou para ele com um sorriso radiante. “Obrigado,” ele disse antes de se inclinar e beijar a mulher mais velha.

O bebê assistiu a isso e começou a bater palmas enquanto gritava feliz. Quando o casal se separou, Sia se inclinou e beijou a filha na testa. “Seja boa para seu pai, menina. Te vejo em algumas horas.”

Com um suave brilho de luz, Archer teleportou de volta ao Domínio onde seus irmãos esperavam, Freya segura em seus braços. O leve zumbido de sua chegada foi ofuscado pelo balbuciar encantado do bebê, seus rangidos agudos ecoando pela clareira.

Seus olhos percorreram ao redor, absorvendo os novos rostos. Ele notou que seu brilho parecia se iluminar com excitação enquanto ela segurava sua camisa. Oswyn, Fal e Ryn, que estavam murmurando entre si, se viraram abruptamente ao ouvir o som.

Seus olhos se arregalaram, e eles congelaram, parados pela visão da criança de cabelos brancos em seus braços. O maxilar de Oswyn caiu ligeiramente, seu olhar alternando entre eles, como se lutasse para reconciliar a imagem de seu irmão com este pequeno e radiante ser.

A mão de Fal pausou em meio gesto, e os normalmente azuis, olhares cortantes de Ryn suavizaram, uma expressão rara de admiração cruzando seu rosto. Dara e Kestria, paradas mais perto do centro da sala, reagiram com menos restrição.

Seus rostos se iluminaram, e eles correram para frente, seus passos rápidos e ansiosos. Mas quando se aproximaram, as jovens pararam de repente, sua excitação temperada pela admiração enquanto olhavam para Freya.

Freya, alheia à hesitação delas, sorriu para elas, seus olhos prateados brilhando com alegria desenfreada. Ela acenou uma mão gordinha, seu balbuciar crescendo mais alto como se as estivesse cumprimentando em sua língua.

“Ela é… sua?” Dara sussurrou, sua voz tremendo com uma mistura de descrença e deleite.

“Claro que é,” ele respondeu, sorrindo. “Este pacotinho de charme é minha boa aparência e a atitude de sua mãe.”

Freya inclinou-se ligeiramente para frente, suas mãos juntas como se resistisse à vontade de se esticar. Kestria, seu cabelo castanho caindo sobre o ombro, espelhou a expressão de Dara, seus olhos reluzindo.

“Irmão, ela é linda,” ela respirou, sua voz falhando. “Olha essas pequenas orelhas adoráveis, aquele brilho… ela é como uma pequena estrela.”

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