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Uma jornada que mudou o mundo. - Capítulo 1466

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Capítulo 1466: Obrigado, pai

A sobrancelha do Archer arqueou em intriga ao ver isso, e ele decidiu testar algo, mas um sorriso ousado logo curvou seus lábios. Sem hesitar, ele convocou uma Explosão de Mana flamejante, sua energia violeta estalando ferozmente em sua palma.

‘Vamos ver se isso consegue atravessar a proteção deles,’ ele ponderou.

Ele mirou na barreira, liberando um feixe ardente que rasgou o ar como um cometa, iluminando o ar com um brilho violeta incandescente graças à sua mana. Momentos depois, o escudo se despedaçou.

A força esmagadora matou vários magos inimigos, que foram instantaneamente mortos. Sua estranha magia não era párea para sua mana pura, que vinha diretamente de Thrylos como se o mundo estivesse fornecendo a ele.

Enquanto isso acontecia, ele pairava acima dos restos despedaçados do castelo Terraviano, seus olhos ardendo com raiva. Archer sentiu o ar vibrar com os ecos desvanecidos da estranha mana deles, agora vacilante sob seu ataque.

O reino, antes preenchido com a energia caótica do inimigo, agora tremia sob o peso de seu poder. Seu manto esvoaçava enquanto ele canalizava torrentes de mana, seu corpo irradiando uma aura que iluminava o céu.

Abaixo, os Terravianos restantes se apressavam para fortificar suas defesas desmoronantes. Seus escudos, tecidos de mana sobrenatural, cintilavam como brasas morrendo. Seu olhar varreu o campo de batalha, focando em suas formas desesperadas.

‘Agora é hora de acabar com esses desgraçados e voltar para Draconia,’ ele ponderou. ‘Só faz algumas semanas.’

Em seguida, ele soltou um rugido que sacudiu os céus antes de criar um Surto de Mana cataclísmico. Raios irregulares de energia irromperam de suas mãos estendidas, dividindo o ar com estalidos ensurdecedores.

Os feixes se abriram pelas fileiras Terravianas, obliterando seus escudos e reduzindo seus bosques sagrados a cinzas. Alguns avançaram, brandindo lâminas infundidas com sua magia alienígena, enquanto outros lançaram feitiços desesperados que se dissiparam contra sua Anti-Magia.

Ele desceu para terminar o inimigo, seus movimentos tão rápidos que os humanoides não conseguiram acompanhar. Conforme Archer se aproximava, ele convocou um turbilhão de Lâminas de Mana, cada uma um crescente de pura destruição que cortava através de armadura e carne.

O chão tremeu enquanto as bestas de guerra Terravianas, monstruosidades mutantes imponentes de escama, garra e sua magia maligna avançavam sobre ele, apenas para serem incineradas por um único fluxo capaz de quebrar a Terra de fogo de dragão que pintava o horizonte.

Um por um, os humanoides caíram. Seus gritos se silenciaram, sua estranha mana se dissipando como uma névoa sob um sol escaldante. Ele avançou, seu poder uma força da natureza que não deixou nenhum canto do reino intocado.

De uma vez, os vales escuros e torres da fortaleza Terraviana desmoronaram em ruína e fogo. O ar ficou pesado, o pulso vibrante da vida substituído por uma quietude assustadora. Quando o último mago desabou, seus feitiços finais se dissipando em nada, ele ficou sozinho em meio aos destroços.

”Ao menos isso deve atrasá-los até que eu possa encontrar mais dimensões de bolso,” ele murmurou enquanto se sentava no topo do castelo em ruínas.

Archer examinou o reino sem vida, suas cores esvaídas, e todos os castelos destruídos, deixando nada vivo, sua energia completamente extinta. Ele contemplou a extensão desolada, seu peito arfando, sua mana ainda crepitando levemente na ponta dos dedos.

O silêncio era ensurdecedor, o que ele apreciava. Com um último olhar desafiador para o horizonte desolado, ele se virou e abriu um portal apenas para ouvir a voz preocupada de Ella ressoar em sua mente. ‘Arch! Sia está dando à luz! Venha rápido!’

Enquanto as notícias afundavam, seu coração trovejava em seu peito, um ritmo selvagem de incredulidade ao perceber quanto tempo ele esteve no reino Terraviano. ‘Estou aqui há meses!’ ele pensou em choque.

Num instante, Archer teleportou-se para os jardins exuberantes e expansivos de seu palácio em Draconia. O ar estava pesado com o cheiro de flores em flor e o zumbido de frenetica atividade enquanto o lugar estava entusiasmado.

Dúzias de criadas corriam pelos gramados, seus braços carregados com bandeiras de seda e bandejas de outras coisas necessárias para o nascimento, seus rostos iluminados com propósito. Além dos portões, uma multidão crescente de cidadãos avançava, sua empolgação aumentando.

Os Guardiões do Juramento montavam guarda enquanto Thalion liderava a ofensiva para trancar o palácio para proteger a família imperial. Aplausos e risos ecoavam pelo ar enquanto o povo de Thrylos irrompia em celebração pela chegada da primeira Princesa Draconiana.

Sua respiração engastalhou enquanto ele permanecia enraizado no local, o peso do momento pressionando sobre ele. Ele percebeu a paixão da multidão crescendo mais alto, o que apenas amplificava os nervos correndo por suas veias.

Gotas de suor traçavam um caminho lento pela sua espinha, suas mãos tremendo levemente enquanto as passava pelo cabelo. ”Vou ser pai,” murmurou para si mesmo, as palavras soando tanto estrangeiras quanto monumentais. ”Como o tempo passou tão rápido? Já tenho vinte e dois anos.”

A cabeça de Archer girava, enquanto lembranças passavam por sua mente, momentos de alegria, incerteza e antecipação que se entrelaçaram ao longo dos últimos vinte e dois anos, cada uma uma faísca passageira agora ofuscada pela realidade se desdobrando na sua frente.

O caos dos jardins do palácio e o rugido distante da multidão feliz além dos portões apenas aprofundavam o peso do momento. Estava prestes a se tornar pai, uma verdade que parecia ao mesmo tempo empolgante e esmagadora.

Nesse momento, uma figura familiar chamou sua atenção em meio à agitação. Era seu pai da Terra, Harry. Ele estava apressado atrás de uma mulher de idade semelhante, com seus cabelos prateados captando a luz da manhã.

Os passos do homem mais velho vacilaram quando ele o avistou parado imóvel perto da fonte de mármore. Seu rosto marcado se abriu em um sorriso largo e sincero, seus olhos castanhos brilhando de orgulho.

”Arch!” ele chamou, o tom ressoando acima do clamor enquanto reduzia a distância entre eles. ”Parabéns, meu garoto!”

”Oh, olá pai,” ele respondeu em um sussurro.

As palavras carregavam um calor que ancorava Archer, aterrando-o em meio aos seus pensamentos. Harry bateu uma mão firme em seu ombro, seu olhar suavizando ao perceber sua testa suada e a energia nervosa que irradiava dele.

”Você vai ser um pai e tanto. Vi como minhas filhas estão felizes e sei que você se tornou um grande homem,” acrescentou, denso de convicção. ”Esta garotinha será a pessoa mais protegida deste estranho novo mundo, mas estou verdadeiramente feliz por você, meu garoto.”

Logo depois, Harry o abraçou de repente, e todo o corpo dele enrijeceu. O abraço repentino o pegou desprevenido, era um calor desconhecido já que apenas suas mulheres costumavam tocá-lo.

O afeto físico nunca fora uma marca do relacionamento deles, mesmo de volta à Terra. Era um gesto raro que enviou um choque por ele, ao mesmo tempo reconfortante e desorientador. Enquanto os braços de seu pai o envolviam, ele sentiu a força não falada do homem mais velho.

Ao soltá-lo, Harry deu um passo atrás, seus olhos brilhando com uma mistura de orgulho e algo mais profundo, mais bruto. Em uma voz baixa e contida, como se segurando uma enchente, ele disse. ”Eu te perdi uma vez, Arch, e achei que era isso, meu garoto, perdido para sempre. Mas o destino te trouxe de volta para mim, e agora…”

Ele parou, sua garganta trabalhando enquanto engolia com dificuldade, um leve sorriso surgindo. ”Agora você foi e me tornou avô.”

As palavras pairaram no ar, pesadas de significado, enquanto os sons da multidão em celebração e das criadas agitadas se desvaneciam em segundo plano. Seu peito se apertou conforme o peso das palavras de seu pai se assentava sobre ele como um manto.

Archer encontrou o olhar de Harry, vendo não apenas o homem robusto da Terra que o criou, mas um pai que suportou uma dor inimaginável e agora estava ali, testemunhando o alvorecer de uma nova geração.

Nesse momento, o homem mais velho bateu novamente uma mão em seu ombro e exclamou. ”Eu te vi lutar contra monstros saídos direto da lenda, reunir um grupo de mulheres que realmente te amam e construir um reino que é vinte vezes melhor do que qualquer coisa na Terra, tudo o que ouço são elogios pelo que você fez.”

Ele sentiu a garganta apertar, suas emoções eram um nó emaranhado, mas conseguiu dar um pequeno aceno de cabeça. Sua resposta, mal acima de um sussurro, tremeu ao dizer. ”Obrigado, pai.”

A palavra parecia monumental, uma ponte frágil atravessando anos de distância e dor, carregando um peso que ele não havia percebido totalmente até que ela saiu de seus lábios. Os olhos de Harry se arregalaram, um lampejo de choque cruzando seu rosto marcado.

Ele deu um passo para trás, sua respiração falhando como se as palavras de Archer o tivessem atingido como um golpe físico. ”Você ainda me vê como seu pai?” ele perguntou, sua voz crua, quase descrente.

Então, mais suave, como se temendo quebrar o momento, ele acrescentou. ”Por que não foi o mesmo com sua mãe?”

O olhar de Archer se voltou para o chão, seus dedos se fechando em punhos enquanto memórias há muito enterradas lutavam para emergir. O zumbido dos jardins do palácio se desvanecia em um borrão abafado enquanto ele começava a encarar todos.

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