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Uma jornada que mudou o mundo. - Capítulo 1461

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Capítulo 1461: Fiquem de pé, covardes!

Enquanto Archer estava ocupado destruindo o reino Terraviano, as mulheres estavam de volta em Thrylos lutando contra a Aliança, pois sabiam que ele tinha partido. Elas avançaram do Darkthorne, mas os Monarcas as enfrentaram de frente, liderados por Vivienne.

A beleza ruiva estava de pé na fortaleza que protegia a terra que seu marido e irmã esposa haviam tomado, e receberam instruções de manter o lugar até que ele retornasse. Ela notou vários Semideuses se dirigindo em sua direção e estava pronta para lutar.

Nesse momento, Valariana apareceu ao lado dela. “Pronta para lutar, Vivi?” ela sorriu.

Os olhos vermelhos de Vivienne brilharam de excitação enquanto ela estava no topo das muralhas marcadas pela guerra, o vento chicoteando seu cabelo carmesim como se fosse uma bandeira. Ela estendeu a mão à frente, sua vontade surgindo como uma tempestade através do éter.

De um portal que se abriu ao seu lado, um enxame de Formigas Assassinas Pesadelo irrompeu do Domínio, suas carapaças negras brilhando sob o sol da tarde. Ao lado delas, materializaram-se Colossais Guardiões.

Suas formas robustas irradiando uma aura de força, cada passo tremendo a terra enquanto se uniam ao seu lado. Eles eram extensões de sua vontade, prontos para abrir caminho através do caos da batalha.

De repente, uma faixa ofuscante de mana rasgou o ar, um feitiço, crepitando com poder destrutivo, voando em direção a Vivienne. Os Draconianos que observavam ofegaram, congelados de terror, mas seus lábios se curvaram em um sorriso destemido.

Num piscar de olhos, ela se lançou à frente, sua forma ágil um borrão de movimento enquanto ela enfrentava o projétil de frente. Seu punho, envolto em uma aura cintilante de poder bruto, colidiu contra o feitiço em uma explosão estrondosa de luz e som.

“Agora vamos devolver isso ao remetente”, ela pensou, sorrindo.

O impacto reverberou através do campo de batalha, uma onda de choque que fez soldados cambalearem. Ela soltou um rugido desafiador e redirecionou o feitiço, lançando-o de volta em direção às linhas inimigas com tal ferocidade que ele rasgou o ar como um cometa.

Vivienne observou enquanto o exército da Aliança, pego em seu caminho, foi obliterado em um instante, suas fileiras reduzidas a cinzas e ruínas enquanto o chão tremia sob a força de sua brutal contra-ataque.

Os olhos da Rainha Formiga se arregalaram com sua força. Enquanto o campo de batalha a chamava, seu caos uma canção de sereia que ela não podia mais resistir. Sem hesitação, Vivienne saltou da muralha imponente.

Ela aterrissou, causando um estrondo cataclísmico, a terra se rachando sob suas botas enquanto ondas de choque se espalhavam. Suas Formigas Pesadelo e Guardiões avançaram atrás dela, uma maré implacável de destruição, sua lealdade a ela absoluta.

Vivienne avançou em direção às linhas inimigas. Raios de magia e saraivadas de flechas caíram, mas ela se esquivou de todas. Cada passo era deliberado, cada desvio prova de seu foco inabalável e de quanto ela aprendeu com o harém.

Suas formigas avançaram pela retaguarda, suas mandíbulas afiadas como navalhas rasgando armaduras e carne. Momentos depois, seus Guardiões esmagaram as formações inimigas como aríetes vivos, seus rugidos sacudindo os céus.

Quando ela alcançou o coração das fileiras da Aliança, o caos irrompeu em seu rastro. Os punhos de Vivienne se tornaram instrumentos de aniquilação, cada soco um cataclismo que disparava dezenas de soldados como bonecos de pano.

Um único golpe despedaçou escudos, amassou aço e destroçou vidas, sua força uma força da natureza que nenhum mortal poderia suportar. Tudo se tornou um turbilhão de gritos, aço se chocando, e o avanço de sua horda invocada.

A Rainha Formiga lutava não apenas pela vitória, mas pelo homem que deu vida a ela e roubou seu coração. “Maldito dragão, minha calcinha está molhada graças a você,” ela murmurou para si mesma.

Depois disso, ela se voltou para o campo de batalha, que era um mar revolto de caos, o ar espesso com o cheiro acre de fumaça e o aroma metálico de sangue que se espalhava pela paisagem, forçando os Draconianos a cobrirem o nariz.

Ela rapidamente notou Valariana, um cometa brilhante de destruição, rasgar as fileiras da Aliança ao lado de seus Guerreiros Chull e Guardiões a seus calcanhares, seu ataque implacável deixando um rastro de armaduras destroçadas e corpos quebrados.

Valariana desceu dos céus como uma tempestade vingativa graças a montar um Guardião Chull voador, suas vestes negras chicoteando ao vento enquanto aterrissava. Seus olhos negros brilhavam com um fogo de outro mundo. Nenhum mana girava ao seu redor, apenas o poder bruto.

O ar tremia em sua presença, o chão se rachando sob suas botas enquanto ela olhava para as fileiras inimigas. “Vivienne!” a voz da Rainha Chull Loira Valariana cortou o clamor da guerra. “Vamos esmagar essa ralé e moer suas bandeiras no pó!”

Os lábios da Rainha Formiga se torceram em um sorriso selvagem, seus nós dos dedos ensanguentados. “Juntas, então!” ela bradou, seu grito um trovão que incitou suas Formigas Pesadelo a uma frenesi.

Ela avançou, um redemoinho de destruição, serpenteando por uma tempestade de flechas com habilidade. Seus punhos eram suas armas, cada soco uma catástrofe, quando um cavaleiro da Aliança em armadura encantada brandiu seu massivo martelo de guerra, Vivienne se esquivou.

Seu punho colidiu com a couraça dele, o metal se amassando como pergaminho enquanto ele voava para trás, esmagando suas fileiras em uma cascata de corpos quebrados. Acima, Valariana era uma tempestade de poder de Pseudo Deus, seus movimentos um borrão enquanto ela se juntava à luta.

Sem feitiços, sem mana, apenas a força dos seus punhos. Ela saltou do Guardião Chull voador, seu corpo girando no ar, e desceu como um meteoro, seu soco abrindo uma cratera na terra e enviando uma onda de choque que derrubou uma dúzia de soldados.

Graças a isso, as máquinas de guerra da Aliança gemiam enquanto ela as destruía, suas mãos rasgando aço como tecido, deixando destroços retorcidos em seu rastro. Os dois Monarcas lutaram como um só, sua sinergia brutal de devastação.

A Rainha Formiga era um gigante, seus punhos e invocações esculpindo uma trilha sangrenta através das linhas de frente, enquanto a loira musculosa era uma força de caos primal, seus golpes remodelando o próprio campo de batalha.

Enquanto seus Guardiões esmagavam uma falange de piqueteiros na lama, Valariana lançou-se contra um grupo de arqueiros, seus punhos um borrão de movimento que mandou corpos voando, seus arcos quebrando como galhos.

Segundos depois, o moral da Aliança se despedaçou, suas orgulhosas bandeiras pisoteadas enquanto o pânico varria suas fileiras. Do coração da Aliança emergiu um senhor da guerra, sua armadura brilhando, sua grande espada envolta em chamas amaldiçoadas.

Sua voz rugiu sobre o caos, reunindo suas tropas. ”Fiquem firmes, covardes! Não cairemos para esses demônios!”

O estranho avançou contra a Rainha Formiga, sua lâmina cortando o ar. Vivienne encontrou-o de frente. Ela se abaixou sob o golpe varrido dele, seu punho batendo em seu peito blindado com uma força que o fez cambalear.

Formigas Pesadelo o rodearam, rasgando-o enquanto ele rugia. A Rainha Chull Loira aproveitou o momento, saltando sobre uma linha de lanças para aterrissar ao lado do senhor da guerra. Seu punho arqueou como um cometa, acertando seu elmo e forçando um som estrondoso a ecoar.

Ele estilhaçou, e o senhor da guerra colapsou, seu corpo uma cratera quebrada. A Aliança fugiu em caos, seu exército se dissolvendo em uma corrida desesperada. Vivienne e Valariana ficaram em meio aos destroços, respirando pesadamente, seus punhos ainda cerrados.

O campo de batalha era delas, um testemunho marcado de seu poder incontrolável. Vivienne ergueu um punho para o céu, sua voz um rugido que ecoou sobre as ruínas. ”Esta é a terra do nosso marido! Que ninguém ouse nos desafiar novamente!”

Valariana caiu ao chão ao seu lado, suas vestes se acomodando enquanto o fogo em seus olhos se esfriava para um brilho feroz. ”Um bom dia de trabalho,” ela disse, um sorriso curvando seus lábios. ”Mas o mundo ainda não acabou.”

Juntas, elas se viraram para o norte, onde o sol se punha baixo, pintando o campo de batalha com um brilho carmesim. Tudo estava em ruínas, uma extensão marcada de terra revirada e aço quebrado, mas a guerra estava longe de terminar.

Além do horizonte, as forças remanescentes da Aliança se reagrupavam, suas bandeiras ainda desafiadoras. Após isso, os Monarcas se encontraram, seus punhos ensanguentados e seus espíritos inabaláveis, prontos para aproveitar sua vantagem.

Suas Formigas Pesadelo e Chull se agitavam inquietas, ansiosas pelo próximo embate enquanto se formavam em uma horda mista. Vivienne estalou os dedos, seus olhos escaneando o distante cume onde os reforços inimigos se reuniam.

”Eles são teimosos,” ela rosnou. ”Mas nós os quebraremos. Cada um deles.”

Os lábios de Valariana se curvaram em um sorriso feroz, seus olhos negros cintilando. ”Deixem que venham,” ela disse, girando os ombros como se aquecendo para uma luta. ”Vamos gravar nossos nomes em seus ossos.”

As cornetas do inimigo soaram, sinalizando seu avanço. Um novo exército alcançou o cume, um grande exército de cavalaria blindada, piqueteiros e máquinas de cerco, flanqueados por feiticeiros de elite cujos cajados brilhavam.

Na vanguarda deles, caminhava uma colossal besta de guerra, uma monstruosidade quimérica coberta de escamas como ferro e garras que rasgavam a terra. Seu rugido sacudiu o vale, um desafio para os dois guerreiros e sua horda.

Vivienne avançou primeiro, suas Formigas Pesadelo surgindo em uma maré de cliques. O chão estremeceu sob suas pernas trêmulas enquanto invadiam as linhas de frente da Aliança, mandíbulas rasgando armaduras e carne.

Ela se moveu através do caos, seus punhos atingindo o cavalo de um cavaleiro, seu soco estilhaçando sua armadura e enviando cavalo e cavaleiro caindo na terra. Outro soldado atacou com uma lança, mas ela agarrou o eixo, partiu-o como um galho, e socou seu peito.

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