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  3. Capítulo 261 - 261 OS REMÉDIOS E ZURI 261 OS REMÉDIOS E ZURI
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261: OS REMÉDIOS E ZURI 261: OS REMÉDIOS E ZURI “””
Zuri estava alucinada, riu e depois beijou Khaos, lambendo seus lábios e mordendo seu pescoço. Ela parecia muito feliz, mas era por causa da droga em suas veias, sem a qual ela não conseguia mais viver.

“Acenda isso pra mim.” Zuri ergueu o pacote e fez com que Khaos o queimasse, deixando a doce fumaça branca se entrelaçar no ar, tal como a sombra que cercava Khaos. “Eles ficam lindos juntos,” Zuri observou a fumaça branca da droga e a sombra.

“São mesmo,” Khaos sussurrou, enquanto mordiscava o queixo dela.

“Eu quero mais,” Zuri respondeu, inclinou a cabeça para o lado, para que Khaos tivesse mais acesso para prová-la. “Isso me faz sentir bem. Me dê mais…”

Khaos a encarou por um instante, era difícil dizer o que passava em sua mente naquele momento. “Claro, eu darei tudo o que você quiser.”

Ele acariciou o rosto dela e a pressionou contra a cama.

Naquele momento, eles estavam dentro de uma tenda, enquanto chovia lá fora; o som da chuva abafaria o gemido e o sussurro dela, enquanto ambos sabiam o que aconteceria a seguir se continuassem.

“Lembre-se da promessa. Você já quebrou uma ao permitir que me machucassem. Você não pode continuar quebrando suas promessas comigo.” Zuri tocou seus olhos. Eles ainda estavam da cor de sangue. “Afinal, eu não consigo viver sem a droga.”

“Eu sei.” É claro que Khaos sabia. Ele foi quem tinha tomado essa decisão por ela.

Zuri passou as pontas dos dedos no rosto dele, tocando-o com delicadeza, mas fixou o olhar em seus olhos.

De alguma forma, Khaos não conseguia voltar a ter a cor cinza de seus olhos e sabia que Zuri gostava do cinza por causa da cor dos olhos dele.

“Por quê? Decepcionada?” Khaos perguntou quando o toque dela se prolongou.

Zuri balançou a cabeça. “Não, eu gosto do vermelho. Agora eu gosto da cor vermelha, é uma cor bonita.” Zuri inclinou a cabeça e sorriu lindamente enquanto dizia algo perturbador. “Esta é a cor do sangue. Eu gosto. Isso sempre me anima.”

Por outro lado, Khaos simplesmente a encarava. A sombra ao redor dele rastejava pela tenda e pelo chão, como se fosse uma criatura própria.

No entanto, essa criatura estava sob controle porque, desde que Khaos se acalmou significativamente depois de ter sua companheira de volta. Zuri estava viva.

Neste momento, eles estavam a caminho do Grande Palácio, já que ocupariam aquele lugar, o que significava que eles se envolveriam com as pessoas do Reino Grande Lunar mais cedo ou mais tarde, visto que o Caminho das Três Mortes sempre foi uma área de conflito, uma terra disputada, desde três décadas atrás.

“Você me ama? Você me ama, não é?” Zuri perguntou. “Você me ama muito, certo?”

Zuri empurrou Khaos e agora ela estava por cima dele.

“Sim, eu te amo.”

“Você fará de tudo por mim, certo?” Zuri lambeu o pescoço dele e o mordeu.

“Eu farei de tudo por você.” Khaos colocou a mão em volta da cintura dela para mantê-la estável, então ela não cairia, enquanto ele mordia o ombro dela e lambia o sangue que escorria da ferida antes que ela se curasse quase imediatamente.

Khaos deixou ela fazer o que quisesse com ele. Ele nem mesmo se encolheu quando a garra de Zuri traçou seu pescoço.

“Bom. Bom. Lembre-se disso.” E com isso, Zuri o beijou novamente. “Eu quero passar o resto da minha vida com você. Não ouse me trair. Você entende?”

“Eu nunca te trairei.”

Zuri levantou a cabeça, sangue no canto dos lábios. Khaos esticou a mão para limpar.

“Você tem certeza disso ou está apenas falando da boca pra fora?” Zuri lambeu os dedos dele, enquanto saboreava o sangue neles.

“Tenho muita certeza disso.”

Zuri sorriu, em seguida rasgou a camisa de Khaos, enquanto o beijava com força. Ela estava excepcionalmente agressiva naquela noite, gostava de machucá-lo e se excitava com a dor.

“Mais forte…” Zuri gemeu, enquanto Khaos a tomava por trás. “Me morde, Khaos… me morde. Ah!”

Zuri apertou os dentes quando a dor e o prazer explodiram dentro dela. Ela agarrou o cabelo de Khaos enquanto ele mordia a marca em seu pescoço. Isso dobrava o prazer e Zuri gozou tanto que seu corpo inteiro tremia.

Gotas de sangue mancharam a cama improvisada.

***
Gayle estava olhando para Zuri. Ele sentia que havia algo diferente sobre ela, mesmo que não pudesse dizer o que era. Ele sentia essa vibração estranha vindo dela, como se essa mulher fosse outra pessoa.

Ele sabia que Zuri podia ser louca. Ele sabia que Zuri podia ser muito indiferente ao seu redor.

No entanto, essa não era a maneira como ela costumava agir. Ela não parecia ela mesma, provavelmente por causa da droga que usava agora. Dezgar já tinha dito antes que a droga pode mudar sua personalidade.

Ainda assim, eles não podiam fazer nada a respeito, já que a droga era a única coisa que poderia manter Zuri viva. Por isso, Gayle não sentia vontade de estar perto dela com frequência. Porque, não é preciso dizer, toda vez que ela estava drogada, essa tenda cheiraria a própria droga, o ominoso fumo branco encheria esta tenda com esse doce cheiro no ar.

Gayle simplesmente não suportava.

Isso o deixava tonto. Gayle odiava.

O gamma olhou para Khaos, ele não conseguia entender como o Lycan conseguia permanecer consciente e focado com a quantidade de droga que o cercava.

Mas então Gayle pensou que devia ser porque ele era o Lycan. Khaos estava muito forte agora. Esse tipo de droga não o afetaria, certo?

“Por que você está parado aí sem dizer nada?” Zuri franziu a testa para Gayle. “Se não tem mais nada que queira dizer, pode ir embora.” Seus olhos reviraram para trás enquanto ela ria para si mesma. Ela tropeçou ao se aproximar de Khaos e se aconchegou contra ele.

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