Transmigrando de um mundo de zumbis para se tornar a esposa do rei mecha - Capítulo 582

582: Fazendo oferendas. 582: Fazendo oferendas. Ao longo do caminho que levava aos jardins, havia uma outra trilha que levava a um templo nos terrenos do castelo. Enquanto todos se dirigiam a uma das casas de vidro transparente onde a área de jantar especial para a família real e a família Su havia sido montada, Scarlet desviou e aventurou-se no templo.

Ela não foi a única, os monges fizeram o mesmo__, assim como Esong, Frost e seus irmãos.

“Para onde eles estão indo?” O imperador parou e perguntou a Dorian.

Os pais de Su estavam caminhando junto com o imperador e a imperatriz. Agora, eles não eram nada mais do que sogros e família.

“Para fazer algumas oferendas.” Mega respondeu. “Scarlet faz isso quase todos os dias. Ouvi ela dizendo à Carolyn que ela deveria fazer o mesmo hoje.”

De fato, Scarlet havia dito isso à sua irmã quando estavam saindo do salão de baile. A razão para isso era simples, uma deusa acabara de abençoar pessoalmente sua união. Seu casamento seria preenchido com amor inabalável, algo que nem todos conseguem.

Carolyn e Markay, notou o imperador, estavam seguindo aqueles que estavam indo para o templo e assim estava o restante dos Su’s, somente a família imediata.

“Devemos segui-los?” O imperador perguntou.

Parecia meio constrangedor serem os únicos que não estavam fazendo isso.

Dorian olhou para sua esposa e Mega deu de ombros. Ele olhou para o imperador e disse, “Er, se você deseja o seu…”

“Não, não me chame de vossa alteza hoje. Já disse a vocês, agora somos uma grande família.” O imperador o lembrou.

“Sim, cunhado.” Dorian respondeu.

O imperador deu um tapinha leve nas costas de Dorian e disse, “Me chame de Rei, Rei Wu.”

Ele virou-se na direção do templo e os Su’s seguiram.

As câmeras e a maioria dos nobres que não estavam absortos em sua comida notaram. Alguns deles decidiram fazer uma visita ao templo mais tarde. Quanto aos drones dos repórteres, os mais próximos deram um zoom.

Dentro do templo espiritualmente iluminado, que tinha lâmpadas de cristal de energia, flores da casa de Arcissa e um lago de águas misturadas, Alix e Fion estavam tocando alguns sinos manualmente.

Eles produziram um som semelhante ao do palácio de Carnélia no submundo.

Quando terminaram, inclinaram-se diante das muitas figuras artesanais que Scarlet havia organizado em um círculo.

Muitas, à semelhança dos diferentes deuses e, no centro deles, o deus da morte.

Frost chegou perto dela e sussurrou, “Eles sabem qual divindade é essa?”

Ela sorriu e balançou a cabeça negativamente. Dizer às pessoas que estavam fazendo oferendas a um deus da morte certamente causaria algumas caretas e os assustaria.

Scarlet trouxe muita comida preparada, do tipo especial, vinhos, incensos de diversos tipos, sal, açúcar, água, ouro e até pedras de energia.

Em um grande altar, Fion e os outros monges colocaram a maioria desses itens com cuidado. Não era a primeira vez deles dentro desse templo. Eles também sabiam que as coisas que Scarlet trazia para os templos tinham o hábito de desaparecer no ar.

Tion e os outros guardas entraram e trouxeram os animais mais gordos de diferentes raças. Essa era a propina de Scarlet para a divindade dos animais. O melhor de tudo para que seus esforços compensassem e seus rebanhos quadruplicassem muitas vezes.

No momento em que ela entendeu a importância das bênçãos dos deuses, ela garantiu que todos também entendessem.

Um dia, ela se iria e eles teriam que depender de si mesmos. Ela não estaria sempre por perto para comprar coisas no submundo e fingir que as havia encontrado em uma floresta.

Quando terminou, os outros também fizeram oferendas, dando o que tinham, tudo que vinha à mente, incluindo joias, sapatos, roupas, pinturas e o que mais pensassem.

Carolyn estava prestes a acender um incenso diante de uma estátua realista do caos quando Scarlet a puxou para frente do amor.

“Aqui, a deusa do amor. Não se esqueça de dizer obrigada.”

Logo todos deixaram o templo quando terminaram, deixando para trás os monges. Em um piscar de olhos, bem diante de seus olhos, tudo desapareceu.

Os monges nem mesmo se surpreenderam, mas apenas se inclinaram e oraram.

A família dirigiu-se à casa de vidro e sentou-se para sua refeição. Os Su’s de um lado e os Wu’s do outro, com exceção de Markay e Esong que se sentaram com suas mulheres do lado dos Su na mesa.

A situação de Carolyn sentando-se com os Su’s fez a imperatriz levantar uma sobrancelha.

O imperador, no entanto, segurou seu braço e balançou a cabeça. Ele disse algo que Etienne Wu costumava dizer. “Passo a passo.”

Carolyn não fazia parte dos Wu’s há muito tempo. Ela teria que ser integrada à família aos poucos. Até a hora do casamento, ela seria uma verdadeira mulher Wu.

“Mamãe.” Justin escapou das restrições de Cecily e finalmente, após tantas horas, encontrou seu caminho até sua mãe.

Instintivamente, Scarlet o ergueu e o abraçou, o que ela fez. Depois, lembrou-se de que estava ensinando-o a ser independente, então o colocou no chão.

Ele não apreciou a lição que ela estava tentando ensinar e ficou lá, olhando para ela com expectativa.

Por que você me colocou no chão? Seus olhos perguntaram.

Ele levantou os braços, implorando para ser carregado e sorriu. “Mamãe, eu senti sua falta.”

“Volte para sua bisavó.” Esong inclinou a cabeça para trás e disse ao seu filho.

O garoto tinha aprendido a manipular sua mãe emocionalmente bem cedo. Ele piscava seus cílios, sorria e dizia algo doce. Se isso falhasse, seus olhos se enchiam de lágrimas e seus lábios tremiam.

Depois das palavras de Esong, ele optou por lábios trêmulos e olhos cheios de lágrimas que puxaram o coração de Scarlet.

“Vamos mudar de lugar.” Mega sugeriu. Scarlet não era a única cujo coração não aguentava quando ele estava triste.

Dorian mudou para a cadeira ao lado, Mega se moveu, Halley e todos os outros se deslocaram até que o lugar ao lado de Scarlet ficasse livre.

“Sente-se.” Ela lhe disse.

Justin queria dizer não, mas seu pai estava avisando-o com olhos severos para se comportar. Ele subiu na cadeira e se sentou. Mas, inclinou seu corpo e se certificou de que estava aconchegado contra Scarlet.

“Mamãe, eu não consigo alcançar a comida. Você pode me alimentar, por favor?” Ele puxou o braço de Scarlet e sorriu adoravelmente.

“Hoo!” A imperatriz gargalhou.

“Justin…” Esong chamou seu filho severamente.

Cecily balançou a cabeça e disse, “Deixe ele, eles estiveram separados por quase um dia inteiro. Ele se comportou tão bem e ficou ao meu lado calmamente.”

“Certo, você foi um bom menino hoje.” Scarlet elogiou-o.

O imperador não estava completamente encantado por Justin e ergueu seu copo. “Devemos fazer um brinde à união de nossas duas famílias.”

Todos ergueram seus copos.

“Que possamos ser sempre unidos e que essa união seja o começo de uma vida maravilhosa____, er, vida.” Ele disse.

Todos comemoraram o brinde.

“Ao casal feliz e que todos nós fiquemos ricos.” Elroy acrescentou.

Algumas pessoas riram.

“Ao casal feliz.” A terceira princesa disse.

“E a uma festa pós-casamento divertida.” Beord adicionou.

“Que festa pós-casamento?” O imperador perguntou. Ele não tinha ouvido falar de uma festa pós-casamento.

Elroy sorriu e respondeu, “Vamos ao novo parque de diversões para jogar tag de laser, correr de motos e fazer outras coisas divertidas. Reservamos e não haverá imprensa, então podemos nos divertir à vontade.”

“Você gostaria de vir conosco?” Dorian perguntou ao imperador.

O imperador compartilhou um sorriso misterioso com a imperatriz e ambos responderam, “Nós adoraríamos.”