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Tornando-se a Noiva do Rei Elfo (BL) - Capítulo 269

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  3. Capítulo 269 - 269 Capítulo 269 269 Capítulo 269 Cala a porra da boca
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269: Capítulo 269 269: Capítulo 269 “Cala a porra da boca, Zedekiel!” Talon gritou enquanto parava cada ataque com suas garras. “Eu só estou pegando leve porque você está machucado! Recupere-se primeiro e veja como vou te espancar até virar polpa!”

“Ah é?” Zedekiel riu enquanto Talon usava suas garras para desviar a espada mais uma vez, mas Zedekiel decidiu levar as coisas mais a sério. Ele aumentou sua força e velocidade, tornando seus golpes muito afiados e rápidos, forçando Talon a se concentrar puramente na defesa. Não lhe deu chance alguma de atacar.

“Ei que porra é essa!” Talon gritou, cerrando os dentes enquanto tentava encontrar uma brecha, mas Zedekiel não deu a ele nem um segundo para respirar. “Seu Homem-Elfo do caralho! Lute direito caca-”
Com um golpe final poderoso, Zedekiel cortou Talon pelo peito e depois o socou diretamente no queixo, mandando-o ao chão com um estrondo retumbante. Poeira e destroços voaram ao redor deles, e quando assentou, Zedekiel ficou sobre Talon, com a espada a poucos centímetros da garganta de Talon.

“Você perdeu,” ele declarou com um sorriso maroto. “Ainda deseja pegar leve comigo por estar machucado?”

“Puta que pariu, eu te odeio.” Talon gemeu, piscando contra a luz do sol enquanto estendia uma mão. Zedekiel pegou-a, ajudando-o a se levantar.

“Com a força que você tem agora, alguém poderia pensar que nem está doente,” Talon murmurou, limpando o sangue no seu peito com as costas da mão. A ferida já tinha cicatrizado. “Ainda tem aquele fragmento de Murrowbane no seu coração, mas parece que está completamente curado.”

As sobrancelhas de Zedekiel se franziram, considerando o comentário. Agora que pensava sobre isso, ele realmente se sentia mais forte apesar de ter um fragmento de murrowbane no seu coração. Como se tivesse recuperado sua força antiga, talvez até mais. A melhora tinha acontecido tão gradualmente nos últimos meses que ele não tinha realmente notado até agora.

“Você está certo…” ele murmurou, flexionando os músculos e estalando o pescoço. “Eu me sinto muito mais forte. Será que a Árvore Mãe está melhorando… ou se há algo mais.” Sua força vinha da Árvore Mãe, que tirava seu poder da terra. Mealda vinha enfraquecendo nos últimos anos, o que mostrava um declínio significativo em seus poderes e em alguns aspectos de suas vidas, mas atualmente, ele não sentia essa fraqueza.

Mesmo com o murrowbane ainda no seu coração, ele estava transbordando de energia, como se sua conexão com a Árvore Mãe tivesse se fortalecido. O que poderia ter acontecido?

Ele então balançou a cabeça, decidindo não se prender a esse pensamento. Ele tinha que focar em sua recuperação, salvar seu pequeno marido e retomar seu reino.

De repente, uma explosão alta ecoou pelo campo, acompanhada de um grito, enquanto um corpo voava pelo ar, coberto de fumaça preta. Zedekiel e Talon observaram enquanto a figura deslizada até parar na grama próxima, tossindo profusamente. A fumaça se dissipou, revelando um Alaric muito frustrado, fervendo de raiva e puxando a coleira ao redor de seu pescoço.

“Maldição! Maldição! Maldição!” Alaric gritou, puxando a coleira em frustração. “Por que diabos isso não sai?! Eu sou pra ser o bruxo mais poderoso do mundo! Arg, eu odeio aquele pássaro maluco e doido!”

Com um lampejo de energia, ele tentou outro feitiço na coleira, apenas para ele voltar em uma pequena explosão, arremessando-o vários metros pelo campo. Os palavrões de Alaric preenchiam o ar, altos e muito expressivos enquanto ele continuava puxando a coleira.

“Quantas vezes já são agora?” Zedekiel perguntou, divertido, olhando para Talon.

“459,” Talon respondeu, quase contendo seu riso enquanto outra explosão irrompia à distância, seguida pelo grito exasperado de Alaric, “Dane-se essa coleira! E dane você, sua galinha maluca!”

Talon explodiu em gargalhadas. “Faz 460 então.”

Zedekiel riu, balançando a cabeça. “Quando você vai deixá-lo em paz, hein?”

“Nunca,” Talon respondeu instantaneamente, seu tom possessivo. “Ele é meu pela eternidade, Zedekiel, então nem pense em libertá-lo.”

Zedekiel ergueu as mãos em rendição irônica. “Tudo bem, tudo bem. Eu não ousaria. Ele parece muito… feliz com você.”

Talon enxugou uma gota de suor da testa, sorrindo maliciosamente enquanto olhava para Alaric, que desencadeou outra explosão que o arremessou para o ar e em cima do telhado do castelo.

“Vai se fuder, Talon!!!!” Ele gritou.

“Então, me diga,” Talon perguntou a Zedekiel com um sorriso, completamente ignorando Alaric. “sua esposa é tão problemática quanto o irmão mais velho dele?”

A expressão de Zedekiel se suavizou enquanto ele pensava em todas as travessuras que o Príncipe Ron tinha feito. “Problemático?” Ele riu. “Oh, Ron está em uma liga própria. Alaric não é nada se você compará-lo com Ron.”

Talon sorriu. “Então você deve ter suas mãos cheias.”

“Você não faz ideia.” Zedekiel respondeu, um sorriso carinhoso curvando seus lábios enquanto memórias preenchiam sua mente. “Ele roubou as goldenberrias de Ludiciel em sua segunda noite no castelo. Você acredita nisso? E o surpreendente era que ele era incrivelmente rápido. Quer dizer, os guardas eram todos Elfos e ele é humano, mas eles nem conseguiram pegá-lo. Na verdade, nenhum deles conseguiu ver seu rosto direito. Todo mundo pensou que um ladrão tinha invadido o castelo. Ludiciel teve que colocar guardas no seu jardim por semanas.”

Talon explodiu em gargalhadas. “Uau. Mas se ele conseguiu, como você soube que ele roubou as frutas?”

“Ele entrou acidentalmente em meus aposentos, pensando que poderia se esconder dos guardas lá.” Zedekiel respondeu, balançando a cabeça ao relembrar a forma como ele tinha se comportado. “Eu quase o enforquei até a morte. Eu realmente pensei que ele estava ali para me assassinar. Você sabe o quanto eu odiava humanos.”

“E olha como você acabou com um.” Talon disse, seu sorriso se tornando pensativo enquanto observava o rosto de Zedekiel.

A voz de Zedekiel vacilou um pouco enquanto ele lembrava algo mais vívido. Uma memória que fazia seu coração doer. Seu olhar caiu para o chão enquanto sua respiração se tornava irregular, seus dedos apertando a espada.

“Ele é a razão de eu estar aqui hoje, Talon.” ele disse, uma lágrima escorrendo por sua bochecha enquanto continuava. “Séculos atrás, quando meu tio tentou me matar no Vale Carmesim, foi ele quem me salvou. Sem pensar duas vezes, ele desistiu de metade da sua vida, da sua visão e seus poderes para me salvar da beira da morte. E nesta vida, ele levou uma flecha por mim, depois do qual ele confessou seus sentimentos. Tanto nesta vida como na última, Ron me mostrou o quanto ele me ama.”

A empunhadura tremia enquanto ele se apoiava na espada, enterrando a lâmina no solo. Seu peito subia e descia com respirações convulsas, e ele se virou ligeiramente, como se quisesse esconder as lágrimas nos seus olhos.

Talon o observou, o sorriso sumindo do rosto enquanto absorvia a emoção crua de Zedekiel. Após um momento, ele suspirou, cruzando os braços. “Você tá com saudades dele, não tá?” Sua voz era suave, mas firme, cheia de compreensão.

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