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Tornando-se a Noiva do Rei Elfo (BL) - Capítulo 265

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265: Capítulo 265 265: Capítulo 265 Hugo assentiu. “Essa é a única razão que consigo imaginar. Não vejo porque mais eles quereriam controlar a Árvore Mãe.”

“Maldição.” Kayziel amaldiçoou. “Eles querem nos exterminar. Você sabe o que acontecerá se o Senhor das Trevas for libertado?”

“Estou ciente, Vossa Majestade.” Hugo respondeu.

“Então você sabe que não podemos deixar que isso aconteça.” Kayziel disse firmemente. “Eu não sou forte o suficiente para lutar contra o Senhor das Trevas. Nem você e eu já matei aquele que era forte o suficiente para fazê-lo. Se ele não está morto, então com certeza virou um vegetal. Ponha seu exército de mortos-vivos em uso. Assegure a Árvore Mãe e aumente a segurança do lado de fora e ao redor do Reino. Incremente o número de guardas no portão. Ninguém entra ou sai sem uma inspeção detalhada.

Hugo imediatamente se levantou, fazendo uma reverência. “Sim, Vossa Majestade.”

Kayziel estava prestes a adicionar algo quando uma onda súbita de náusea o atingiu. Ele mal conseguiu pular de sua cadeira, correndo para a janela mais próxima antes de vomitar violentamente.

Alarmado, Hugo pegou uma jarra de água e correu até ele. “Vossa Majestade, está bem? Comeu alguma coisa ruim?”

Kayziel não respondeu até que vomitou todo o conteúdo do seu estômago. Ele se apoiou na janela, ofegante. “Merda, essa não é a primeira vez que isso acontece. Achei que fosse o efeito colateral de conseguir um novo corpo e que passaria com o tempo, mas só tem piorado. O corpo está me rejeitando? Porra, me sinto tão mal.”

Ele se inclinou sobre a janela e vomitou, até não ter mais nada em seu estômago. Sua visão embaçou e, com um último tremor, ele desabou inconsciente no chão.

********
Enquanto o Príncipe Ron deriva entre sono agitado e perturbado, ele ouviu uma vozinha doce à distância chamando suavemente; “Mamãe… mamãe, acorde.”

Ele riu baixinho para si mesmo, pensando como a voz soava adorável. Que bebê fofinho estava tentando acordar sua mamãe? Ele esperava que o Príncipe Kayziel não estivesse prestes a torturar a pobre mãe ou algo assim.

“Mamãe por favor, acorde,” a voz chamou novamente, um pouco mais perto desta vez, como se estivesse se movendo em sua direção.

Outra voz se juntou, esta infantil mas impaciente. “Mamãe, depressa e acorde. Não temos muito tempo.”

Príncipe Ron suspirou. Que tipo de mãe descuidada era essa? Deixando seus filhos a chamando para acordar. Como ela poderia dormir e deixá-los sozinhos? Se ao menos ele ainda tivesse seu corpo. Ele arregaçaria as mangas e daria àquela mãe uma boa reprimenda!

“Mãe, acorde!” A voz gritou, mais alto dessa vez e, sobressaltado, os olhos do Príncipe Ron se abriram. Sua visão estava nebulosa inicialmente, mas logo clareou e ele ficou chocado ao ver dois pontos de luz flutuando diante de seus olhos.

Ele franziu a testa. Que diabos??

“Mamãe, finalmente, você acordou.” A luzinha violeta murmurou, se aproximando e se aninhando contra o nariz do Príncipe Ron.

Príncipe Ron congelou.

Antes que ele pudesse responder, a luz verde avançou, afastando a violeta. “Mãe, como você pode estar dormindo em um momento tão crucial? Você sabe o que está acontecendo lá fora? Você precisa acordar e retomar o controle do seu corpo ou todos nós estaremos condenados!”

Príncipe Ron ainda estava chocado. Seus olhos se moveram para a esquerda e para a direita, para cima e para baixo, se perguntando, quem diabos eles estavam chamando de sua mamãe? Ele estava preso por tanto tempo que agora estava ouvindo e vendo coisas? Ele balançou a cabeça e fechou os olhos, decidindo ignorar as vozes. Longe dos olhos, longe do coração. Talvez se os ignorasse por tempo suficiente, eles fossem embora.

Vendo isso, a luz violeta flutuou até o ouvido do Príncipe Ron e gritou, “Mãe, pare de fingir que está dormindo!”

Príncipe Ron rapidamente abriu os olhos, encolhendo-se com a voz alta. Ele encarou a luz violeta, que flutuou bem em frente a seu rosto e o cutucou na testa.

“Hmph! Você realmente achou que eu não saberia que está fingindo?” a luz violeta resmungou, continuando a cutucá-lo na testa enquanto o repreendia como se ele fosse a criança. “Acorde agora mesmo e cuide de nós, Mãe!”

Príncipe Ron gemeu. O pequeno diabinho! As correntes estavam cobrindo sua boca. Se não, ele teria repreendido a luzinha até não poder mais. E quem era a mãe deles? Ele era homem! Um homem! Eles não podiam ver isso?

“Irmão, pare de bater na mamãe.” A luz verde disse, flutuando até a luz violeta, impedindo-o de se chocar contra a testa do Príncipe Ron. “Você vai deixar a mamãe brava.”

A luz violeta bufou mais uma vez, virando-se. “Quem se importa se a Mãe está brava? Eu também estou bravo. A Mãe deveria se desculpar por nos ignorar.”

A luz verde olhou para o Príncipe Ron que os encarava e escondeu-se rapidamente atrás do seu irmão. “Irmão, parece que a mamãe não quer falar com a gente.” Ele murmurou tristemente. “Vamos voltar. A mamãe não gosta de nós.”

Ouvindo isso, a luz violeta assumiu sua forma de Elfo, transformando-se em um bebê com olhos brilhantes violetas, longos cabelos vermelhos e pele pálida e lisa. Ele ergueu uma sobrancelha e flutuou em direção ao Príncipe Ron, observando-o de perto. Depois fez beicinho, dobrando seus pequeninos braços. “Desculpe, Mãe. Eu não vou bater em você de novo. Por favor, goste de nós tá bom?”

Príncipe Ron, que inicialmente estava pensando em todas as maneiras de disciplinar a luz, congelou no segundo em que viu a aparência do bebê. Seu coração então derreteu completamente quando ouviu as palavras do bebê.

Que fofo. Que bebêzinho fofo. Como ele poderia ter coragem de repreender uma coisinha tão fofa?

Ele se perguntou, por que o bebê se parecia tanto com ele mas também com Zedekiel ao mesmo tempo? Ele ansiava tanto por ter filhos que agora eles estavam aparecendo diante dele? Até onde ele sabia, ele não poderia engravidar.

“Mamãe, perdoe o irmão tá bom?” A luz verde falou, também assumindo sua forma de Elfo com cachos prateados curtos, olhos cor de esmeralda brilhantes e corpo rechonchudo. Ele flutuou até o Príncipe Ron e abraçou sua cabeça com seus pequeninos braços rechonchudos. “O irmão não vai ser mal de novo. Não fique brava e goste de nós. Tanto quanto você gosta do Papai.”

O coração do Príncipe Ron saltou com a menção da palavra ‘papai’. Lágrimas brotaram em seus olhos enquanto ele olhava para os bebês meninos.

Ele realmente era a mãe deles? Eles eram ambos dele e do Zedekiel? Ele mal podia acreditar. Quando foi que ele engravidou? Como ele não tinha percebido?

E gêmeos?!!!!

Eles tinham gêmeos?!!!!!

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