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Tornando-se a Noiva do Rei Elfo (BL) - Capítulo 250

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250: Capítulo 250 250: Capítulo 250 Príncipe Ludiciel arfava enquanto lutava, sua espada um borrão enquanto derrubava outro soldado. Seus músculos doíam, e o suor escorria por seu rosto. Parecia que não havia fim para os soldados e cada um deles era mais forte que um touro. Ele não sabia como era possível, mas sabia que Príncipe Ron estava por trás de tudo. “Irmão! Levante e lute! Precisamos de sua ajuda!” gritou ele, virando-se para olhar para Zedekiel, que ainda estava de joelhos.

Zedekiel parecia não ouvi-lo, porém. Ele permaneceu de joelhos, perdido em um transe enquanto olhava para Ron. Ele ainda não conseguia entender o que estava acontecendo. Não foi apenas ontem que eles estavam se beijando e dizendo ‘eu te amo’ um para o outro? O que deu errado? O que ele havia perdido?

A frustração do Príncipe Ludiciel transbordou. Com um rugido, ele empurrou o soldado à sua frente, fazendo o homem tropeçar para trás antes de cortar a garganta dele com um golpe rápido e brutal. Sangue espirrou pelo chão enquanto ele rugia, “ZEDEKIEL!!!”

A força de seu grito tirou Zedekiel de seu transe. Ele piscou, levantando a cabeça, seus olhos violetas encontrando o olhar feroz do Príncipe Ludiciel.

“Levante-se e nos ajude, caralho!” Príncipe Ludiciel gritou. “Eu sei que dói! Eu também estou sofrendo, mas temos que sobreviver primeiro! Nós vamos descobrir as coisas depois!”

O foco do Príncipe Ludiciel em Zedekiel o deixou vulnerável. No instante seguinte, um soldado atacou por trás, a lâmina dele perfurando o lado do Príncipe Ludiciel. Ele gemeu de dor, cambaleando por um momento. Apertando os dentes, ele se afastou e balançou sua espada, derrubando o soldado que o havia ferido. Felizmente, a ferida começou a cicatrizar.

O coração de Zedekiel se comprimiu ao ver seu irmão continuar lutando. Sua família estava lutando, cercada por inimigos. Cada um deles usava seus poderes para segurar os soldados, mas Zedekiel podia ver que eles estavam se cansando rapidamente. Até a mãe deles estava suando profusamente.

Ele começou a entrar em pânico, sabendo que eles precisavam dele, mas por mais que quisesse ajudar, por mais que desejasse se levantar e lutar ao lado deles, algo estava errado. Terrivelmente errado.

Ele não podia senti-lo — sua força, sua magia. O poder que sempre fluía por suas veias como um rio furioso havia desaparecido. Ele se sentia completamente vazio, como se a própria essência do seu ser tivesse sido drenada. Seu corpo sentia-se como chumbo, e até o simples ato de se mover parecia tedioso.

“Zedekiel, por favor, levante-se!” a voz da Princesa Mariel cortou o caos. Ela chutou um soldado para o lado, seus olhos suplicantes enquanto se voltava para o irmão mais velho. “Precisamos da sua ajuda!” Zedekiel era o mais forte de todos eles. Ele poderia subjugar os soldados em minutos, mas agora ele apenas sentava lá, assistindo-os.

Os gêmeos, lutando valentemente ao lado da Princesa Mariel, também lançaram olhares para Zedekiel, seus rostos pálidos de medo. Eles também sabiam que não poderiam aguentar por muito mais tempo.

Zedekiel apertou os dentes. Ele tinha que se levantar. O que havia acontecido com Príncipe Ron não importava no momento. Eles primeiro tinham que sobreviver antes de poderem descobrir qualquer coisa. Com pura força de vontade, ele conseguiu se erguer sobre um joelho, o peso do próprio corpo quase insuportável. Justamente quando estava prestes a se levantar, um soldado ao seu lado o chutou violentamente no peito, mandando-o de volta ao chão.

Ele gemeu de dor, encolhendo-se enquanto tossia sangue preto.

Príncipe Kayziel que estava assistindo a tudo se desenrolar começou a rir. Sua risada maníaca ecoou pela tenda, fria e zombeteira. Ele jogou a cabeça para trás, segurando o estômago enquanto gargalhava. O som era tão cruel, tão cheio de diversão maldosa, que enviava arrepios pela espinha de todos na sala.

Lágrimas de hilaridade escorriam pelo seu rosto enquanto ele assistia Zedekiel lutar, completamente impotente. “Ah, isso é bom demais!” ele riu. “O poderoso Zedekiel, o rei indomável, levado à seus joelhos. Patético!”

Foi nesse momento que a realização atingiu a família real como um raio.

Algo estava terrivelmente errado com Zedekiel.

Príncipe Ludiciel apertou sua espada com mais força, seu rosto torcido de raiva. Ele virou seu olhar ardente para ‘Príncipe Ron’. “O que você fez com meu irmão?!” Ele exigiu.

Príncipe Kayziel limpou as lágrimas de seus olhos, seu sorriso se alargando enquanto ele avançava. “O que eu fiz?” ele repetiu zombando. “Não é óbvio? Ou você é apenas burro?”

“Me diga, ou eu vou esquecer o nosso parentesco e te matar!” Príncipe Ludiciel advertiu, sua voz tensa com a fúria mal contida. Ele não queria acreditar que essa era a verdadeira natureza do Príncipe Ron mas não podia apenas ficar de braços cruzados e não fazer nada. Eles tinham que escapar primeiro. Qualquer outra coisa poderia vir depois.

Príncipe Kayziel começou a rir como se Príncipe Ludiciel tivesse contado a piada mais engraçada do mundo. “Você? Me matar?” ele zombou. “Você nem conseguiria cortar um único fio de cabelo na minha cabeça. Mas já que estão todos tão desesperados para saber…” Ele se endireitou, um sorriso maligno se alastrando por seu rosto. “Eu vou te dizer o que eu fiz. Eu plantei a semente do Morrowbane no corpo precioso do seu irmão.”

O momento em que o nome saiu de seus lábios, o ar na tenda pareceu congelar. Todos gasparam de horror, o sangue drenando de seus rostos.

Morrowbane?!

“Seu bastardo!” Príncipe Ludiciel rugiu, com os olhos cheios de raiva, sua mão apertando a espada até os nós dos dedos ficarem brancos.

Princesa Mariel deu um passo para trás, seu rosto pálido, lágrimas brotando em seus olhos. “Ron… como você pôde?” ela engasgou. “Como você pôde fazer isso conosco?”

O coração de Zedekiel parecia ter sido arrancado do seu peito. Sua visão embaçada, seu corpo frio de choque. Ele olhou para ‘Príncipe Ron’. Seus lábios se separaram, como se quisesse falar, mas nenhuma palavra saiu. Sua pele tinha ficado anormalmente pálida e seus olhos violetas — habitualmente — estavam se tornando vermelhos.

Príncipe Kayziel os observava com alegria, saboreando cada momento de seu horror e descrença. Quando estava desmembrando Zedekiel, ninguém disse uma palavra. Nenhuma pessoa levantou um dedo para ajudá-lo. Ele cruzou os braços, inclinando-se para trás como se estivesse desfrutando de um espetáculo relaxante. Agora era a vez deles sofrerem, de experimentarem o desespero máximo. “Acho que vocês deveriam se preocupar mais com como vão sair daqui”, ele zombou, “não com o que eu já fiz.”

Príncipe Ludiciel estava furioso. “Você—”
Príncipe Kayziel levantou uma mão, interrompendo-o. “Morrowbane, como vocês bem sabem, não é uma semente comum. Ela cria raízes profundamente dentro do coração, se alimentando da vitalidade da vítima. Sem a ajuda adequada — embora eu garanta que não há cura — ele vai definhar lentamente e dolorosamente. Em questão de dias, ele se transformará em pó.”

Princesa Mariel soltou um soluço, cobrindo a boca com mãos trêmulas. “Isso não pode ser real…”

A Rainha Mãe não conseguiu suprimir o arrepio que percorreu sua espinha ao mencionar a semente amaldiçoada. Ela olhou para o filho com lágrimas nos olhos, sabendo exatamente o que isso significava.

O sorriso de Príncipe Kayziel se alargou enquanto ele se aproximava de Zedekiel, que ainda estava de joelhos no chão, esgotado e impotente. “Então, o que você vai fazer, marido?” ele provocou, os olhos cintilando de ódio.

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