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Tornando-se a Noiva do Rei Elfo (BL) - Capítulo 172

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172: Capítulo 172 172: Capítulo 172 “Você não percebeu? Ela está apaixonada por ele.” disse Zedekiel. “Acho que tudo começou no dia em que ele a salvou durante a festa, mas vamos falar sobre isso outra hora. Precisamos encontrar o Ron.”

Ele estava ficando louco só de não ter Ron ao seu lado. De certa forma, sentia que Mariel estava certa. Era por sua incompetência que o Príncipe Ron havia sido levado pelo Fredrick. Ele não o protegeu como prometeu. Seu coração doía ao pensar no que o Príncipe Ron poderia estar passando. Especialmente depois das coisas que Fredrick lhe disse a primeira vez. Se Frederick ousasse machucar Ron de alguma forma, ele lhe daria o pior tipo de morte imaginável.

“O que vamos fazer?” perguntou o Príncipe Ludiciel. “Tenho homens vasculhando cada centímetro deste Reino e dos vizinhos. Devemos esperar o feedback deles?”

Zedekiel balançou a cabeça imediatamente. Ele estava inquieto. “Não posso esperar tanto. Já se passou um dia. Se ele estivesse perto, já o teríamos encontrado. Fredrick sabe disso, então não o manteria onde pudéssemos encontrá-lo.” Ele colocou a mão no queixo, pensando intensamente. “Deve haver algo que perdemos.”

Ele de repente se lembrou das vinhas que viu enrolando-se nos membros do Príncipe Ron!

“Espere, lembrei de algo”, ele exclamou, seus olhos iluminados com súbita realização. “Você já viu vinhas se movendo sozinhas?”

“Vinhas?” perguntou o Príncipe Ludiciel, confuso. “Bem, não tenho certeza, mas sei de alguns Elfos que podem controlar plantas. Por que você está perguntando? Isso está relacionado ao Ron?”

Zedekiel assentiu. “Agora que você mencionou, isso não é o poder do Fredrick? Controlar plantas.”

“Não tenho tanta certeza….” respondeu o Príncipe Ludiciel. “Não acho que eu já tenha visto ele usar seus poderes.”

“Eu acho que esse é o poder dele.” Zedekiel afirmou. “Eu o vi usar vinhas para amarrar o Ron. E não eram vinhas comuns. Eram muito grossas e longas. Cinco vezes o tamanho das vinhas normais. Se você pensar bem, há apenas um lugar que cultiva tais vinhas.”

O Príncipe Ludiciel ofegou, seu rosto empalidecendo. “A Ilha Ecoante!”

Zedekiel assentiu. “Exatamente.” Ele estava extremamente preocupado. Se Ron realmente estivesse na Ilha Evhokng, eles teriam muita dificuldade em resgatá-lo.

“Mas a Ilha Ecoante fica longe. Levará meses para chegarmos lá. Fredrick já teria realizado o que quer que esteja planejando.”

“Eu sei. É por isso que vamos ver um velho amigo.” disse Zedekiel. “É hora de pagar uma visita àquela bruxa.”

*********
Escondido profundamente no coração das antigas madeiras, envolto por um véu impenetrável de névoa e neblina, jazia o covil da bruxa—um santuário de magia e mistério escondido dos olhares curiosos do mundo exterior.

À medida que Zedekiel e Ludiciel aprofundavam-se na floresta, o ar tornava-se pesado com o cheiro de terra e musgo. Eles podiam ouvir o sussurrar das folhas e o deslocar das sombras sobre o chão da floresta.

“Ah, esse lugar me dá arrepios.” Ludiciel gemeu, arrepios subindo por seus braços. “Eu deveria ter apenas esperado por você em casa. Eu odeio bruxas.”

Zedekiel não disse uma palavra nem lançou um olhar para Ludiciel. Ele apenas continuava avançando, sua mente consumida pelos pensamentos sobre Ron. Ele desejava que já estivessem conectados para poder saber como Ron estava passando. O que ele estava sentindo. Se possível, poderiam até ter sido capazes de se comunicar. Ele teria sido capaz de garantir a ele que sabiam onde ele estava e que estavam vindo.

Ele cerrava os punhos de raiva por sua incompetência, unhas cravando em suas palmas. Ele estava extremamente irritado consigo mesmo. Ele estava bem ali! Bem ali, mas deixou seu primo viscoso tocar Ron e até mesmo levá-lo embora. Quanto mais ele revivia aquele momento em sua mente, mais irritado ficava.

Mariel estava certa. Ele não pôde nem proteger a pessoa que amava. Ron foi tirado dele bem diante de seus próprios olhos.

“Uh, irmão, você pode querer conter um pouco sua raiva.” disse o Príncipe Ludiciel, olhando ao redor para as plantas e animais se encolhendo sob a aura de Zedekiel. Como criaturas mágicas, eles podiam sentir sua dor e raiva emanando em ondas e isso os afetava.

Zedekiel olhou para as plantas e animais e soltou um suspiro profundo, tentando se acalmar. Ele simplesmente não conseguia evitar. Tudo o que ele queria era despedaçar Frederick em pequenos pedacinhos.

Eles continuaram caminhando até chegarem ao coração do covil, que estava situado em uma clareira cercada pelos ramos torcidos de árvores antigas. Havia um domo protetor de energia cintilante—uma barreira que protegia o espaço sagrado de intrusos e forasteiros indesejados. Ele pulsava com um brilho sobrenatural, sua luz etérea lançando uma aura encantadora sobre a paisagem ao redor.

O Príncipe Ludiciel se aproximou da barreira com cautelosa curiosidade, seu olhar varrendo os padrões intrincados gravados em sua superfície. Traçando as linhas da barreira com as pontas dos dedos, ele se maravilhava com a complexidade dos encantamentos tecidos em seu próprio tecido.

“Isso parece bem complicado,” ele observou, sua voz tingida de admiração e apreensão. “A bruxa que preparou isso deve ser muito poderosa. Como vamos desbloqueá-lo?”

Antes que pudesse receber uma resposta, um estrondo ensurdecedor reverberou pelo ar, sacudindo as próprias fundações da floresta. Assustado, o Príncipe Ludiciel se virou para ver o punho de Zedekiel colidindo com o domo, deixando para trás uma rachadura enorme que se espalhava por sua superfície como uma teia de aranha.

Os olhos do Príncipe Ludiciel se arregalaram em horror, seu coração batendo com choque e incredulidade. “O que você está fazendo?!!!!” ele gritou, sua voz ecoando pela clareira.

Mas Zedekiel permaneceu silencioso, sua expressão resoluta enquanto reunia seus poderes mais uma vez. Com uma onda de energia, ele desferiu um soco poderoso, e o domo estilhaçou como vidro frágil, fragmentos espalhando-se em todas as direções enquanto a barreira desmoronava diante de seus olhos.

“Meu Deus, meu Deus, meu Deus!!!!” o Príncipe Ludiciel exclamou, sua voz entrelaçada com pânico enquanto ele vasculhava freneticamente os arredores. “Você tem um desejo de morte?!!!!”

A reputação das bruxas por sua falta de coração enviava calafrios pela espinha de Ludiciel. Invadir seu domínio poderia resultar em uma maldição e ele não queria ser amaldiçoado!

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