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Tornando-se a Noiva do Rei Elfo (BL) - Capítulo 132

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132: Capítulo 132 132: Capítulo 132 “Não!” Zedekiel disse rispidamente. “Não vou deixá-lo se colocar em perigo.” Levantou-se e chutou a cadeira em que estava sentado, com raiva. Que plano mais ridículo. Ele nunca aceitaria isso.

“Mas é o único jeito.” Príncipe Ron insistiu. Ele estendeu a mão e segurou a manga do seu amado, olhando para cima suplicante. “Você tem que me deixar fazer isso.”

Zedekiel balançou a cabeça, não concordando nem um pouco. “Não. De jeito nenhum. Depois do que aconteceu hoje mais cedo, espera que eu te coloque em perigo? Isso é impossível. Não.”

“Seu plano é incrível, Príncipe Ron, mas você não tem que arriscar sua vida.” Príncipe Ludiciel disse. “Estou com meu irmão nessa. Podemos fazer o que precisa ser feito.”

Príncipe Ron estava ficando frustrado. Era o plano dele, mas eles não iam deixá-lo participar? De jeito nenhum!

“Mas eu consigo fazer” Ele insistiu, batendo o pé. “Eu sei me cuidar. Você tem que me deixar ir.”

“Eu disse não!” Zedekiel exclamou. Ele arrancou sua mão da pegada do Príncipe Ron e deu alguns passos para trás. “Não significa não, Príncipe Ron. Já te disse, não vou concordar com isso. Você vai ficar dentro de casa enquanto executamos o plano. Entendeu?”

Tudo que conseguia pensar era quando Ron levou uma flecha por ele. O sangue que viu por toda parte, a raiva que sentiu, o medo enlouquecedor que apertou seu coração. Era horrível. A dor era excruciante e ele não queria sentir aquilo nunca mais.

Príncipe Ron olhou para o seu amado incrédulo. Doía saber que seu amado pensava tão pouco dele. Ele sabia se cuidar. Já havia feito isso muitas vezes antes e não precisava ser salvo. Bem, talvez precisasse ser salvo algumas vezes, mas esse não era o ponto. O ponto era que ele criou o plano e também podia fazê-lo funcionar, então ele tinha que ir. Por que todos o subestimavam?

“Você entende, Príncipe Ron?” Zedekiel pressionou quando Príncipe Ron não respondeu. Seus olhos brilharam um roxo profundo e ele olhou para o pequeno humano teimoso pelo qual havia se apegado profundamente.

Pena que o pequeno humano não estava intimidado nem um pouco. Príncipe Ron cruzou os braços, encarando-o enquanto franzia os lábios. “Não. Não, eu não entendo. Eu vou, quer você queira ou não.”

Zedekiel gemeu, frustrado. Por que o Príncipe Ron simplesmente não podia ouvir e obedecer suas ordens?

Príncipe Ludiciel deu uma risadinha. O príncipe humano era bastante difícil de lidar. Ele não podia acreditar que seu irmão estava tendo dificuldades.

Zedekiel olhou para ele rispidamente. “Tem algo engraçado, Ludiciel?”

“Não. Absolutamente nada.” Príncipe Ludiciel rapidamente apagou o sorriso do rosto enquanto pegava um unguento da mesa de cabeceira. Suas lesões estavam quase curadas e o Médico da Corte havia lhe dado instruções sobre o que fazer quando o ferimento estivesse quase fechado.

“Ei, você não deveria estar se movimentando.” Príncipe Ron repreendeu enquanto ia para o lado do Príncipe Ludiciel para assegurar que ele estava bem. “Deixe-me ajudar com isso.”

Príncipe Ron não se sentia mais com vontade de falar com seu amado. Ele estava bastante irritado, então decidiu ignorá-lo. Quando sugeriu a ideia, nunca esperou que seu amado o impedisse de participar. Sentia-se menosprezado. Como se não pudesse realizar nada e sua presença lá pudesse fazer o plano fracassar. Odiava sentir-se assim. Ele havia sido tratado desse jeito pelo pai e ouvia o que os cidadãos do próprio Reino pensavam dele sempre que ia à cidade disfarçado.

Agora, quando pensou que seria valorizado e seu valor seria reconhecido pela pessoa que mais amava, era o completo oposto.

Ele pegou o unguento do Príncipe Ludiciel e abriu. Cheirou e rapidamente cobriu o nariz. “Ugh, o que é isso? Fede.”

O unguento era verde e cheirava a algumas ervas misturadas com cocô de animal.

“O Médico Real me disse para esfregar isso na ferida quando estiver prestes a fechar completamente.” Príncipe Ludiciel explicou. “Ele disse que vai queimar qualquer resíduo de magia negra e prevenir cicatrizes no local.”

“Nossa, isso é incrível” Príncipe Ron elogiou. “Posso usar também? Tenho uma cicatriz no braço de quando levei aquela flechada por Mariel. Não gosto de vê-la.”

Príncipe Ludiciel deu de ombros. “Não sei. Você vai ter que perguntar ao Médico Real.”

Príncipe Ron guardou na cabeça perguntar depois. Odiava ver aquela cicatriz todos os dias. Ele queria que seu corpo fosse livre de cicatrizes e manchas para que o seu amado achasse cada centímetro dele atraente. Ele então olhou para seu chamado amado que de repente se tornou dominador.

Zedekiel encarou-o de volta, sem vontade de ceder à teimosia do Príncipe Ron.

O ar estava carregado enquanto os amantes continuavam se encarando e Príncipe Ludiciel sentiu-se desconfortável. Era como se o ar pudesse ser cortado com uma faca.

“Uh… o unguento, por favor”, ele disse, estendendo a mão para pegá-lo de Príncipe Ron. Ele só queria fazer o que tinha que fazer e se tornar invisível.

Príncipe Ron o manteve fora de alcance com um sorriso travesso. “Ei, por que não deixo eu te ajudar? Você está machucado. Não deveria estar se movendo assim.”

O rosto de Zedekiel escureceu quando ouviu as palavras de Príncipe Ron. Ele cerrou os punhos, encarando seu irmão como se o desafiasse a permitir.

Príncipe Ludiciel começou a suar. Sentia que Zedekiel lhe arrancaria a cabeça. “Uh, não não não. N-Não é necessário. Eu-Eu consigo fazer sozinho.”

“Que bobagem!” Príncipe Ron repreendeu, dando um tapa no braço dele. “Sente-se direito. Vou te ajudar.”

Bem, já que seu amado era tão difícil de lidar, era melhor manter-se ocupado. Ele despejou uma quantidade generosa do unguento na palma da mão e então, vagarosamente, espalhou sobre a ferida que se fechava.

Príncipe Ludiciel chiou de dor, pois o local chieirava e queimava. Até um pouquinho de fumaça se formou.

“Desculpe. Está queimando a magia negra?” Príncipe Ron perguntou, tocando delicadamente o unguento para não machucar Príncipe Ludiciel.

Zedekiel os encarava incrédulo. Eles não percebiam que ele estava ali? Ver os dedos de seu humano em outro, mesmo que fosse seu irmão, o estava deixando verde de ciúmes.

Príncipe Ludiciel assentiu, gemendo de dor. “Dói.” Seu peito subia e descia enquanto ele respirava pesadamente, seu corpo tremendo de dor.

“Desculpe. Serei mais gentil.” Príncipe Ron disse, adicionando mais unguento.

Príncipe Ludiciel cerrava os dentes enquanto olhava para cima, para o Príncipe Ron, surpreso por vê-lo tão concentrado no que fazia. Seus olhos se encontraram por um breve momento e Príncipe Ron sorriu em sinal de conforto, como se lhe dissesse que estava tudo bem e não iria doer mais.

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